Letícia passa os próximos dias planejando o casamento de Tony. Fará na área gourmet os comes e bebes, e a cerimônia no jardim.— Está ficando lindo, querida. — Fala Jorge.— Sim, querido. Você vai ver quando tudo estiver montado.— Sabe que te amo? — Ele pergunta a abraçando.— Mesmo é? RS.— Gosta que eu fique repetindo?— Gosto. — Beija Jorge no rosto. — Também te amo querido.Na fazenda Lírio do Vale, após as colheitas de ervilhas torta e vagens.— Cabra. — Dito chama.— Quê? — Benê responde.— Tu reparaste no Daniel essa semana?— Não tive cabeça essa semana.— Ah é? Que aconteceu? — Dito senta em uma das caixas que sobraram esperando a resposta.— Samanta quer casar.— Hehehe, e você não quer?— Não quero, agora. Mais vou casar com ela.— Com tanto que seja dia 31 de fevereiro né? kkk... — Tua mina deve estar deixando você doido.— Pior que sim. Deve ser porque é novinha.— A minha é tranquila nesse sentido. Natália me completa, se ela quiser caso com ela. Mais terá que ser na faz
* Obs.. Essa parte da história terá trechos de, O pai Cowboy do meu amigo, para contar a versão do Rodrigo o Capataz, aos olhos dele com a Juliana nos primeiros capítulos, até chegar os dias atuais........Férias junho de 2019.Rodrigo não conta sobre sua vida amorosa para mais ninguém, desde que Tati o traiu. Ele é um homem extremamente discreto. Nunca mais namorou.Mais a alguns anos tem relações sexuais com uma mulher madura, ele gosta de ficar com ela, nenhum dos dois se apaixonou pelo outro, o sexo é bom e a amizade que veio junto também.Rodrigo está dispensado por hoje, toma um banho e sai para se encontrar com Letícia.Ainda é cedo, mais o trabalho na fazenda está concluído por hoje.Em pouco tempo chega a seu destino.— Pensei que não viria hoje Rodrigo. — Fala Letícia ao abrir a porta.— Eu também, mais acabei cedo. Como está?Se beijam no rosto.Letícia é fazendeira, seu sustento vem do leite, além de vender, tem uma queijaria e vende toneladas.— Vem querido, entre.— Obr
Rodrigo chega de carro, estaciona em sua vaga, perto do carro do Lucas. Anda em direção a área gourmet e vê, Érica agitada, gesticulando com Lucas e parece estar chorando. Quase em seguida vê a moça ir embora."Porque será que ela saiu tão nervosa?" — Pensamentos Rodrigo.Ele espera a situação amenizar para ir conversar com o amigo. Nesse meio tempo, Alexandre aparece.— Boa tarde! — Fala Alexandre.— Opa. — Rodrigo o vê.Alexandre se aproxima estendendo a mão— Tudo bem, Rodrigo?— Melhor agora. E você está melhor?— Vivendo um dia de cada vez. Meus filhos são muito pequenos e não foi fácil a morte de minha esposa, é muito recente.Rodrigo coloca a mão no ombro dele:— Sinto muito, meu amigo.— Eu também... e o Cássio?— Venha vamos chamar ele para conversar.Cássio tira um cochilo na rede, os remédios o derruba por horas às vezes.— Patrão?— Hum... — Responde abrindo os olhos.— Nosso velho amigo veio nos ver. — Fala Rodrigo.Cássio se levanta com a ajuda deles.— E aí? — O cumprim
— Posso pelo menos ver sua gatinha?— Ali está ela. — Alexandre aponta e Dito procura ansioso. — Do lado da loira conversando.— Cabra, que gatinha. Tu não sabes dividir, é?— Acredito que não, RS. — Dito bebe com Alexandre e a gatinha volta para conversar com o Dito.— Oi, aquela bebida está em pé? — A gatinha pergunta.— Claro, o que quer? Primo, pega uma bebida para gatinha.— Cadê sua identidade moleque? — O primo pergunta nervoso.— Você ainda tem cara de moleque mesmo. — Alexandre Comenta.Ele tira o RG do bolso e entrega para o Primo— Tá certo, pode ficar.— Vem dançar, bonitão. — A mulher o chama toda melosa.— Claro...Alexandre ri muito do jeito do Dito, o cara nunca muda.— Alexandre. — Cíntia o chama com uma voz, bela e doce.— Oi, como está?— Melhor agora que chegou. Senti sua falta esses dias que não veio.— É eu também.— Quer subir agora?— Vamos. — Sobem de mãos dadas.No quarto, Cíntia tranca a porta e vai abrindo os botões da camisa dele.— Pensei que, queria conv
Dito desce primeiro que o Alexandre. Lucas mandara uma foto da turma da escola para ele. Na foto tinha Lucas, uma amiga de nome Érica e a Mariza.— Apareceu. — Dito murmura. — Olha como ela cresceu. Praticamente uma mulher.Dito diz achando estar sozinho, Alexandre chega por trás e Dito dá um pulo com o susto.— Quem tá uma mulher? Virou canguru agora? RS...Dito põe a mão no coração:— Cabra tu me assustou. Não faz mais isso.— Tá assustadinho é porque deve.— Nada tava só admirando uma foto que o Lucas mandou.— Deixa eu ver.Dito não sabe se é prudente mostrar, afinal o cabra sofre até hoje.— Mostra logo.— É sem importância. — Fala tentar evitar que a veja.— Se é sem importância, porque não posso ver?— Não é isso. Então me mostra.Dito lhe entrega o celular. Mesmo tendo pintado o cabelo de loiro a reconheceu de imediato. Sim, agora parece uma mulher.— É a... — Dito começa a falar.— Eu sei… está maravilhosa. Perfeita. — Fala Alexandre a admirando. — Ela...— Pintou o cabelo?
Rodrigo se arruma e sai, para se encontrar com Letícia.— Querido, que bom que você veio. Como está o Cássio?— Chateado. — Fala ao entrar.— Mais porquê? Aconteceu algo?__ A mocinha que te falei foi embora.Não perguntei nada, pois estava muito chateado.— Tadinho do meu lindo.— Se eles se gostam, isso vai se resolver. Letícia vai até à cozinha abrir uma garrafa de vinho. Ele vai atrás dela perguntando:— E seu filho, qual o nome dele?— Antônio, mais sempre o chamei de Tony.— Conversou com ele?— Ainda não querido. Estou muito chateada. — Ela lhe entrega uma taça.— E, porquê? Ele fez algo? — Tomando o vinho, ela coloca suas belas pernas no colo de Rodrigo, ele passa a mão na panturrilha dela.— Meu filho está indisponível. Geralmente quando não consigo falar com ele, está fazendo seus serviços sujos.— Não desista.— Não vou. — Sorrindo docemente ela o puxa pela gola da camisa.— Vem aqui bonitão.— RS... sim, professora.Ela para e o olha, depois da uma boa gargalhada.— Bem q
Dito insiste em encontrar uma gatinha para o Lucas e o mesmo diz que não quer. Mesmo assim ele não se dá por vencido. Vira uma dose de uísque.— Eeeeeee lasquera, essa queimou a garganta. Já volto com a gata. — Fala Dito.Sorrindo, Lucas balança a cabeça está começando a sentir o efeito do álcool.No andar de cima...— Eu não consigo. Não me vejo dormindo com um homem que não amo. Ai senhor o que vou fazer?As garotas tentam acalmar Juliana e o primo bate na porta já entrando.— Desçam todas agora, o bar está cheio. Juliana, seu primeiro cliente será o garoto Durant.— Mais senhor...— Sem mais ou dorme com ele, ou vai para rua.Com lágrimas nos olhos, Juliana se levanta com a cabeça erguida. Gostaria de estar sentindo tanta confiança como está tentando demonstrar. As garotas saem e o primo avisa:— Você tem 5 minutos para descer. Ele está esperando.— Sim, senhor. — Ela concorda sem nenhuma emoção.Quando fecha a porta ela desaba em choro.— Eu não vou conseguir, o que eu faço? Cin
No Bar dos Primos...Os rapazes entram no Bar e vão encher a cara.— Certeza absoluta que era o carro do Rodrigo. — Fala Daniel.— Então alguém roubou e tá fugindo. Ele certeza que não é. O cara dorme pra caramba. — Fala Benê.— É cabra, esquece isso. — Fala Dito.Enquanto os rapazes estão bebendo Lucas aparece, ele bebe com os rapazes, mais em pouco tempo eles somem.Fica bebendo sozinho pensando numa certa delegada sexy.No quarto, Juliana está feliz que essa noite não precisa descer. Tenta dormir um pouco, mais o barulho é infernal.Muita música, homens e mulheres falando alto, alguém bate na porta do seu quarto.— Pode entrar.O Primo abre a porta e diz:— Garota tem um cliente te esperando.— Mais senhor, eu já paguei pelos próximos dias.— O cliente quer você. Não posso fazer nada.Ele fecha a porta, em menos de cinco minutos ela vai até o cliente a contragosto. Conversa com o homem tentando explicar que não se sente bem.É mentira, mais quer se livrar dele, o homem bêbado e bra