Leonardo está investindo que nem um louco varrido na namorada e o celular dele toca. Sem se importar com quem escute do outro lado da linha, atende gemendo e a mulher também.— Ahn...— Ahnn, quem me atrapalha? — Fala Leonardo.— É, senhor. Achei os caras estamos em BH. Chego em breve.— Ótimo. — Larga o telefone ainda ligado e volta a investir na namorada.— Senhor? — O assassino escuta um pouco e desliga.Tony anda pela casa até a cozinha.— Você poderia não se esforçar tanto. — Fala Jéssy.— Estou bem. E você poderia ir até sua casa buscar suas coisas, quero dormir com você todos os dias. — Fala manhoso.— Quer mesmo? Não vai me mandar embora? — Ele a abraça com muito carinho.— Por mais que eu peça desculpas não vai me perdoar ?— Se estou aqui com você, é porque te perdoei. Mais é difícil esquecer.— Hoje a noite te faço esquecer.— Você não pode fazer esforço.— O médico não disse nada. Mais para não exagerar, deixo tudo com você. A primeira vez me deixou louco rebolando em mim.
Na fazenda Rio das Pedras...— Hummm, foi maravilhoso. Ainda vai me matar disso, RS. — Fala Tony sentado com Jessy em seu colo.— Quem manda ser tão gostoso.O casal toma banho, ela o ajuda a se vestir.— Porque quer colocar essa cinta? O médico disse que não era obrigatório.— Sinto dor ao me movimentar, não muito mais sinto. A cinta segura o lugar dolorido ao ponto que não sinto quase nada.— Se é assim.Os assassinos veem a luz acesa no quarto.— Ainda estão acordados. Vamos esperar mais, esse povo dorme tarde. — Fala o assassino cachaceiro.Na fazenda, Pedra de Fogo…— Oficial, Arthur Oliveira. — Arthur se apresenta.— Bom trabalho, será um ótimo delegado. — Fala Luizinho.Na casa Letícia está muito nervosa com o ocorrido e Jorge a acalma.— Tudo bem com você, linda?— Sim. Fiquei tão preocupada, você foi tão corajoso. — Laura responde.— RS, devo confessar que meu coração estava na garganta.— RS, mesmo assim.Quatro e trinta da manhã, na fazenda, Rio das Pedras...— Se preparem,
Tony desce da moto e vai chegando cada vez mais perto.— Você está bem? — Karen pergunta.— Não. Porque a ambulância?— Para Jéssy.Ele franze a testa, vai até à porta traseira, Jéssy está sentada sendo suturada no braço.— Oi. — Fala Jéssy.— Amor.Abraça a moça com força chorando:— Pensei ter te perdido.— Como vê, ela está bem. Deixe a enfermeira terminar a sutura. — Fala Karen.Ele a solta a contragosto.— Eu vi sangue, parecia sair da sua cabeça.— Acertaram meu braço. Caí com a cabeça em cima do braço, por isso deu a entender que era na cabeça. Estou feliz que esteja bem.Arthur se aproxima pegando as algemas.— Você está pre... — Arthur começa a falar, mais Karen segura o pulso dele o impedindo.— Você não viu nada. — Ela fala com firmeza. — Ele fez um favor para a sociedade. Esquece o que viu.Arthur está em desvantagem e concorda guardando as algemas.— Certo, delegada.Chega outro carro, Letícia sai correndo de dentro e abraça o filho.— Filho... como vocês estão? Minha nos
Karen fica tempo o suficiente na delegacia para passar sua função para Arthur e verificar sobre o Leonardo.— Parabéns, delegado, começou muito bem o seu primeiro dia. A única coisa que deve ficar de olho é Leonardo, até ele ir para a cadeia. — Fala Karen.— Sim, senhora. — Karen estende a mão e o cumprimenta.— Hoje é meu último dia, vou te apresentar a todos. — Ela estava se virando e volta abrindo a gaveta da mesa. — Essa ficha é de um policial que está terminando uma operação no Rio grande do Sul e virá para cá.— Certo, pode deixar.Na fazenda, Rio das Pedras...— Ah, filho que felicidade. Meus parabéns minha querida... vou preparar um casamento, ai meu Deus... quando pretendem se casar queridos?— Por mim, poderia ser agora. — Responde Tony.— Nossa, RS... — Fala Jéssy.— Serei rápida, vocês vão ver.— Posso ajudar querida? — Jorge pergunta.— Com certeza. — Letícia responde.— Você se opõe se eu tomar a frente, querida?— Não, eu nem saberia por onde começar, RS. — Jéssy respon
Letícia passa os próximos dias planejando o casamento de Tony. Fará na área gourmet os comes e bebes, e a cerimônia no jardim.— Está ficando lindo, querida. — Fala Jorge.— Sim, querido. Você vai ver quando tudo estiver montado.— Sabe que te amo? — Ele pergunta a abraçando.— Mesmo é? RS.— Gosta que eu fique repetindo?— Gosto. — Beija Jorge no rosto. — Também te amo querido.Na fazenda Lírio do Vale, após as colheitas de ervilhas torta e vagens.— Cabra. — Dito chama.— Quê? — Benê responde.— Tu reparaste no Daniel essa semana?— Não tive cabeça essa semana.— Ah é? Que aconteceu? — Dito senta em uma das caixas que sobraram esperando a resposta.— Samanta quer casar.— Hehehe, e você não quer?— Não quero, agora. Mais vou casar com ela.— Com tanto que seja dia 31 de fevereiro né? kkk... — Tua mina deve estar deixando você doido.— Pior que sim. Deve ser porque é novinha.— A minha é tranquila nesse sentido. Natália me completa, se ela quiser caso com ela. Mais terá que ser na faz
* Obs.. Essa parte da história terá trechos de, O pai Cowboy do meu amigo, para contar a versão do Rodrigo o Capataz, aos olhos dele com a Juliana nos primeiros capítulos, até chegar os dias atuais........Férias junho de 2019.Rodrigo não conta sobre sua vida amorosa para mais ninguém, desde que Tati o traiu. Ele é um homem extremamente discreto. Nunca mais namorou.Mais a alguns anos tem relações sexuais com uma mulher madura, ele gosta de ficar com ela, nenhum dos dois se apaixonou pelo outro, o sexo é bom e a amizade que veio junto também.Rodrigo está dispensado por hoje, toma um banho e sai para se encontrar com Letícia.Ainda é cedo, mais o trabalho na fazenda está concluído por hoje.Em pouco tempo chega a seu destino.— Pensei que não viria hoje Rodrigo. — Fala Letícia ao abrir a porta.— Eu também, mais acabei cedo. Como está?Se beijam no rosto.Letícia é fazendeira, seu sustento vem do leite, além de vender, tem uma queijaria e vende toneladas.— Vem querido, entre.— Obr
Rodrigo chega de carro, estaciona em sua vaga, perto do carro do Lucas. Anda em direção a área gourmet e vê, Érica agitada, gesticulando com Lucas e parece estar chorando. Quase em seguida vê a moça ir embora."Porque será que ela saiu tão nervosa?" — Pensamentos Rodrigo.Ele espera a situação amenizar para ir conversar com o amigo. Nesse meio tempo, Alexandre aparece.— Boa tarde! — Fala Alexandre.— Opa. — Rodrigo o vê.Alexandre se aproxima estendendo a mão— Tudo bem, Rodrigo?— Melhor agora. E você está melhor?— Vivendo um dia de cada vez. Meus filhos são muito pequenos e não foi fácil a morte de minha esposa, é muito recente.Rodrigo coloca a mão no ombro dele:— Sinto muito, meu amigo.— Eu também... e o Cássio?— Venha vamos chamar ele para conversar.Cássio tira um cochilo na rede, os remédios o derruba por horas às vezes.— Patrão?— Hum... — Responde abrindo os olhos.— Nosso velho amigo veio nos ver. — Fala Rodrigo.Cássio se levanta com a ajuda deles.— E aí? — O cumprim
— Posso pelo menos ver sua gatinha?— Ali está ela. — Alexandre aponta e Dito procura ansioso. — Do lado da loira conversando.— Cabra, que gatinha. Tu não sabes dividir, é?— Acredito que não, RS. — Dito bebe com Alexandre e a gatinha volta para conversar com o Dito.— Oi, aquela bebida está em pé? — A gatinha pergunta.— Claro, o que quer? Primo, pega uma bebida para gatinha.— Cadê sua identidade moleque? — O primo pergunta nervoso.— Você ainda tem cara de moleque mesmo. — Alexandre Comenta.Ele tira o RG do bolso e entrega para o Primo— Tá certo, pode ficar.— Vem dançar, bonitão. — A mulher o chama toda melosa.— Claro...Alexandre ri muito do jeito do Dito, o cara nunca muda.— Alexandre. — Cíntia o chama com uma voz, bela e doce.— Oi, como está?— Melhor agora que chegou. Senti sua falta esses dias que não veio.— É eu também.— Quer subir agora?— Vamos. — Sobem de mãos dadas.No quarto, Cíntia tranca a porta e vai abrindo os botões da camisa dele.— Pensei que, queria conv