Eu acho que já vou...

Ele a beijou como uma princesa adormecida, segurando-lhe as mãos como o cavalheiro pertencente do mais puro sentimento. E ele a acariciou no rosto desfalecido e dotado de um roxo muito forte do lado direito do rosto.

Por alguma razão, o Cesare sofria mais que ela. Ele se sentia culpado, e talvez realmente fosse mesmo.

As vezes ele acreditava que ela não seria capaz de superar tudo que ele havia feito para ela, e aquilo a afetava de tantas formas possíveis todos os dias que ele realmente chegava a pensar que ela poderia se cansar dele algum dia...

Ela não faria isso, mas ele achava que sim.

A insegurança e a desconfiança estava por todos os lados de uma forma invasiva e terrível, assim como tudo de ruim que haviam passado até ficarem realmente juntos.

– O que aconteceu com ela? Por que ela caiu assim?

– Eu não sei, Cesare. Ela estava no andar de cima nos observando e derrepente ela caiu...

– Senhor, Cesare, por favor. – Ele corrigiu a Amélia.

A garota atrevida o encarou
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