Até nunca mais, pequeno.

O vento estava tão gelado lá fora, e o pequeno garotinho estava passeando pelo vasto bosque da fazenda. Aquela mata fechada sempre pareceu-lhe muito convidativo, e ele era inocente demais para pensar que tentar se esconder ali seria um erro.

A Amélia o viu seguir em direção a floresta, mas ao invés de impedi-lo, ela apenas comemorou a própria vitória. Perder-se, no entanto, não era o suficiente para ela. Ele precisava sumir para sempre.

A garota de dezoito anos fez um sinal de luz muito estranho, e rapidamente o ambiente pareceu pesar.

Ela olhava pela janela do segundo andar e o fechou assim que o Cesare Santorini entrou no ambiente. Ele não podia ver. Ele não deveria saber que o filho morreria naquela tarde até que estivesse tudo finalizado.

O garotinho olhou para a paisagem. Ele parecia completamente hipnotizado pelo som da água. Esperar muito discernimento em um garoto de cerca de três anos de idade era algo que os pais descobririam depois do inferno que os esperava.

Ele
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