Mais uma manhã de negócios, porém meu funcionário desde que saimos do hotel, demorava a responder, a falar qualquer coisa, estava distante duas vezes chamei John atenção. Ele não era o mesmo, desde que estava convivendo com ela. Chegamos a um lugar terrivel, um portão enorme de ferro, dava para escutar os latidos do cachorros de fora. Uma favela terrivel era o lugar, o último que eu precisava ir. Mal chegamos fomos apresentados as duas criaturas, um pai e a filha que mais me parecia um homem, ambos traficantes de drogas de primeira linha no país. Após passar pelo portão tive a sensação de estar indo ao inferno.
— Max eu já volto. — Olhei para John com o celular na mãos, nem esperou permissão para sair. — Diana como está? — A voz ressoou com ele ainda saindo, estiquei ao máximo que poderia da minha audição, mas o homem não parava de falar da sua mercadoria a minha frente. Era de primeira, experimentei eu mesmo já que quem deveria fazer isso estava ocupa
Meu plano era ficar na Colombia, mas não tive opção com Max me levando sobre o ombro, a vontade era resistir, mas chamaria atenção, um lugar perigoso. Eu queria ficar longe, mas não vê-lo morto. Fomos para o hotel, deixar de lado a infância, não revidei, não reclamei, apenas arrumei minhas malas, na primeira esquina que ele me deixar, eu volto ao aeroporto, não conheço realmente ninguém por aqui, mas eu não tenho ninguém em lugar nenhum, no meu país posso aparecer morta por quem nem sei, não sei quem vai se aproximar para o bem, ou para o mal, tio Thales deixou inimigos, e eu não faço ideia de quem seja. Mais uma vez ele me procurou e depois de negar, acabei cedendo, entre tapas e beijos foi a nossa última vez. Ele aproveitou muito disso, me marcando por inteira como uma verdadeira mulher de baixo valor que sou, dormi no chão, acordei na cama, tomei banho, me vesti, ele já estava de pé diante do espelho, imperioso como sempre, vestindo sua camisa. Sorri sem dentes ao vê-lo,
Era apenas confirmar a minha mentira, eu preciso dizer a Max que tive um namoro com Apolo na adolescência, e acabei me entregando a ele, nada mais. Estava apaixonada e cedi por ser uma tonta, ingênua. Me olhei por horas no espelho. Apolo não estava para brincadeira quando me visitou, sua mão em meu pescoço não demonstrou recuar em apertar mais se eu não agir como ele quer.Claro que para segurar Max em casa, longe dessa mulher eu farei de tudo, já não tenho Apolo, perder Max será pior. A casa está impecável, tomei comprimidos para fortalecer meu período de fertilidade, era apenas uma oportunidade, minhas regras estavam indo embora. Preparei a mais sexy das camisolas, a´pós convencer Max não restará duvidas, o levarei para cama, o farei recordar do quanto me ama e porque me ama.Dormi tendo certeza que em breve o teria em casa, já havia passado tr&e
Estava tudo indo bem, até a notícia chegar de repente. — Senhor Max acabou de ser rendido ao deixar o avião, os homens dos Donatello o pegaram. — Meu coração acelerou em várias batidas fora do ritmo, apesar de tudo Max é meu irmão, certo que estou chateado devido a Diana, mas não quero perde-lo. Desci as escadas com pressa. —Alguma notíca de onde o levaram? — O segurança me olhou sem saber dizer. — Idiota não sabe dá uma informação completa. — Sai resmungando, houvesse o que fosse, sou Benavent entrei no carro, em vão, logo a entrada da boate fora cercada, nove carros foram parados, e seis deles não é da nossa família. Ao ver Max ao lado de John ao volante me senti aliviado. Mas ao descer do veículo, logo vi que sua preocupação não era ele, Diana desceu do carro luxuoso dos Donatelo sendo acompanhada por todos os seguranças que estava no carro, e como seu dono ele foi em sua direção, a pegou pela mão mesmo que os homens quisesse afasta-lo, Diana o deixou pegar
Diana passou o retorno inteiro me evitando, me ignorando vi seu traseiro largo atravessar o jantinho, o desejo enorme de cravar meus dentes no seu traseiro me invadia, me segurei, a noite foi longa e eu a tive deveria nem mesmo estar com vontade, mas apenas o seu olhar me atiça, me incendeia, dormiu, mas a maior parte do tempo passou no banheiro, ela estava enjoando muito, mas não me disse, a comida lhe fez mal e por um momento fiquei em choque, foram três dias no apartamento seguidos, sem preservativo, sem comprimido, sem nada, couro no couro e claro que eu não me contive em nenhuma vez em jorrar dentro dela, qual a graça de jogar golfe se não for por deixar tudo no buraco. Revirei os olhos, neguei é impossivel, ela come demais sem olhar o que come, ao me lembrar das besteiras que come, é evidente, mas a ideia não foi apagada rapidamente, possibilidade tem mas seria muito azar, fiquei inquieto na poltrona ao lhe ver falar com a comissária, ao retornar pra a cama, fui até a
— Eu ainda não acredito que você esta aqui! — Disse a meu pai ao entrar no carro, ele não respondeu nada, sua mão ainda estava entrelaçada a minha, ele continuou olhando para fora mas lá tudo era noite, estava escuro, me aproximei de seu peito, senti seu cheiro. — Porque foi embora pai? — Perguntei sentindo sua mão me envolver, e nesse movimento, seu peito subia e descia, levantei a cabeça para ver seu rosto, estava em lágrimas.— Eu não fui embora Luiza, eu só fui trabalhar como eu te disse, vocês que foram embora. Eu não aguentei ao ver o carro naquele estado, foi um golpe duro demais pra mim. A sensação da dor de perder vocês, me deixou em doente. — Fiquei intrigada ao escuta-lo. — Que carro pai?— O da sua mãe, ela tinha que ir levar a nova coleção de jóias naquele dia, eu n&at
Max esta de volta, mas ao mesmo tempo é o mesmo que não esta! Consegui o que eu queria, tê-lo assim que chegou. Estava distante todo o momento, até que mordeu meus lábios suspirou em minha boca com intensidade, ele procurava algo que não estava em mim, eu senti isso o tempo inteiro, seus olhos vagaram pelo meu corpo, e somente ao me penetrar, o vi fechar os olhos, estava claro, apenas por necessidade ele estava ali.Suas mãos apertavam minhas coxas, a cada momento insatisfeito e de olhos fechados mordendo o próprio lábio continuou a me penetrar devagar, parecia ter mais pressa em terminar do que em me ter para ele. Deitou-se a meu lado na cama em silêncio, o olhei quieto, calado, toquei seu peito lentamente. — Max que bom que esta de volta, eu senti sua falta. — Procurei seus olhos, e como se não ouvisse nada levantou-se, foi ao banheiro, demorou bastante lá dentro.Apagou a l
— É minha cunhada. — Lawiskia riu ao me escutar. — é bonita, muito bonita! — Assenti para sua irônia, de fato branca é bonita. — Ok, ela tem um elevado padrão de vida, o que Diana não teve, mas agora com o pai todo poderoso, se prepara, essa daí vai sumir da sua vista quando a poderosa da cidade aparecer. — É eu sei, se sem ter cuidados de uma garota de alta classe ela já chamava atenção, acredito que agora triplicará. — Mordeu o lábio me olhando. — Tenho pena do seu irmão, que vai ver o que ele teve, e agora tera que se confortar com isso. — Envolvi seu pescoço com a minha mão, a sem vergonha apenas riu com uma expressão de quem gosta de ser machucada. — Mais forte Apolo, vamos. — Me perdi em sua boca com seu pedido. — Safada! Vai ficar de joelhos. — Riu, lhe soltei, ela se ajoelhou me olhando, e como sempre ela mesmo começou a abrir a minha calça, fui ao delírio ao sentir sua boca me engolindo, até Max chegar, e como se não acontecesse nada entrou. — Testando os serviços? — Assent
— Pai eu posso pedir pra que o senhor liberte as garotas que são presas ao Max, elas devem altos valores a eles, e como todo mundo tem sonhos, eu sei que são viciadas... — Mal terminei ele afirmou, pegando o telefone. — Posso ir até lá eu quero reencontra-la. — Me olhou avaliativo, eu sei que estou pedindo muito, mas elas foram uma família pra mim, me acolheram e não custa fazer algo quando eu posso.— Diana aquele lugar não é pra você, apenas um telefonema e... — Levantei, eu quero ir para rever as meninas, mas ver o Max pela última vez, não precisaria ninguém saber que eu quero ver ele. — Ok Diana, o que você me pede que eu não faço. — Sorri meu pai me entende melhor que todos no mundo. Fomos até o carro, e como sempre uma verdadeira mafia foi o que nos seguia. — Sempre será assim? — Afirmou de olhos