Estava tudo indo bem, até a notícia chegar de repente. — Senhor Max acabou de ser rendido ao deixar o avião, os homens dos Donatello o pegaram. — Meu coração acelerou em várias batidas fora do ritmo, apesar de tudo Max é meu irmão, certo que estou chateado devido a Diana, mas não quero perde-lo. Desci as escadas com pressa. —Alguma notíca de onde o levaram? — O segurança me olhou sem saber dizer.
— Idiota não sabe dá uma informação completa. — Sai resmungando, houvesse o que fosse, sou Benavent entrei no carro, em vão, logo a entrada da boate fora cercada, nove carros foram parados, e seis deles não é da nossa família. Ao ver Max ao lado de John ao volante me senti aliviado.
Mas ao descer do veículo, logo vi que sua preocupação não era ele, Diana desceu do carro luxuoso dos Donatelo sendo acompanhada por todos os seguranças que estava no carro, e como seu dono ele foi em sua direção, a pegou pela mão mesmo que os homens quisesse afasta-lo, Diana o deixou pegar
Diana passou o retorno inteiro me evitando, me ignorando vi seu traseiro largo atravessar o jantinho, o desejo enorme de cravar meus dentes no seu traseiro me invadia, me segurei, a noite foi longa e eu a tive deveria nem mesmo estar com vontade, mas apenas o seu olhar me atiça, me incendeia, dormiu, mas a maior parte do tempo passou no banheiro, ela estava enjoando muito, mas não me disse, a comida lhe fez mal e por um momento fiquei em choque, foram três dias no apartamento seguidos, sem preservativo, sem comprimido, sem nada, couro no couro e claro que eu não me contive em nenhuma vez em jorrar dentro dela, qual a graça de jogar golfe se não for por deixar tudo no buraco. Revirei os olhos, neguei é impossivel, ela come demais sem olhar o que come, ao me lembrar das besteiras que come, é evidente, mas a ideia não foi apagada rapidamente, possibilidade tem mas seria muito azar, fiquei inquieto na poltrona ao lhe ver falar com a comissária, ao retornar pra a cama, fui até a
— Eu ainda não acredito que você esta aqui! — Disse a meu pai ao entrar no carro, ele não respondeu nada, sua mão ainda estava entrelaçada a minha, ele continuou olhando para fora mas lá tudo era noite, estava escuro, me aproximei de seu peito, senti seu cheiro. — Porque foi embora pai? — Perguntei sentindo sua mão me envolver, e nesse movimento, seu peito subia e descia, levantei a cabeça para ver seu rosto, estava em lágrimas.— Eu não fui embora Luiza, eu só fui trabalhar como eu te disse, vocês que foram embora. Eu não aguentei ao ver o carro naquele estado, foi um golpe duro demais pra mim. A sensação da dor de perder vocês, me deixou em doente. — Fiquei intrigada ao escuta-lo. — Que carro pai?— O da sua mãe, ela tinha que ir levar a nova coleção de jóias naquele dia, eu n&at
Max esta de volta, mas ao mesmo tempo é o mesmo que não esta! Consegui o que eu queria, tê-lo assim que chegou. Estava distante todo o momento, até que mordeu meus lábios suspirou em minha boca com intensidade, ele procurava algo que não estava em mim, eu senti isso o tempo inteiro, seus olhos vagaram pelo meu corpo, e somente ao me penetrar, o vi fechar os olhos, estava claro, apenas por necessidade ele estava ali.Suas mãos apertavam minhas coxas, a cada momento insatisfeito e de olhos fechados mordendo o próprio lábio continuou a me penetrar devagar, parecia ter mais pressa em terminar do que em me ter para ele. Deitou-se a meu lado na cama em silêncio, o olhei quieto, calado, toquei seu peito lentamente. — Max que bom que esta de volta, eu senti sua falta. — Procurei seus olhos, e como se não ouvisse nada levantou-se, foi ao banheiro, demorou bastante lá dentro.Apagou a l
— É minha cunhada. — Lawiskia riu ao me escutar. — é bonita, muito bonita! — Assenti para sua irônia, de fato branca é bonita. — Ok, ela tem um elevado padrão de vida, o que Diana não teve, mas agora com o pai todo poderoso, se prepara, essa daí vai sumir da sua vista quando a poderosa da cidade aparecer. — É eu sei, se sem ter cuidados de uma garota de alta classe ela já chamava atenção, acredito que agora triplicará. — Mordeu o lábio me olhando. — Tenho pena do seu irmão, que vai ver o que ele teve, e agora tera que se confortar com isso. — Envolvi seu pescoço com a minha mão, a sem vergonha apenas riu com uma expressão de quem gosta de ser machucada. — Mais forte Apolo, vamos. — Me perdi em sua boca com seu pedido. — Safada! Vai ficar de joelhos. — Riu, lhe soltei, ela se ajoelhou me olhando, e como sempre ela mesmo começou a abrir a minha calça, fui ao delírio ao sentir sua boca me engolindo, até Max chegar, e como se não acontecesse nada entrou. — Testando os serviços? — Assent
— Pai eu posso pedir pra que o senhor liberte as garotas que são presas ao Max, elas devem altos valores a eles, e como todo mundo tem sonhos, eu sei que são viciadas... — Mal terminei ele afirmou, pegando o telefone. — Posso ir até lá eu quero reencontra-la. — Me olhou avaliativo, eu sei que estou pedindo muito, mas elas foram uma família pra mim, me acolheram e não custa fazer algo quando eu posso.— Diana aquele lugar não é pra você, apenas um telefonema e... — Levantei, eu quero ir para rever as meninas, mas ver o Max pela última vez, não precisaria ninguém saber que eu quero ver ele. — Ok Diana, o que você me pede que eu não faço. — Sorri meu pai me entende melhor que todos no mundo. Fomos até o carro, e como sempre uma verdadeira mafia foi o que nos seguia. — Sempre será assim? — Afirmou de olhos
— Não você não vai! — Olhei para meu pai na cama, me olhando. — Eu não vou abrir mão do meu filho, papai, do mesmo jeito que eu morri anos ... — Ergeu a mão para mim, seu irmão nos olhava de pé com raiva evidente nos olhos. — Eu não posso aceitar um filho do meu inimigo em minha família.— Nem a mãe do filho do seu inimigo, pai, parece que os Benavent são mais importante para o senhor do que os Donatello. — Negou me olhando, seus olhos verdes e negros me encaravam. — Não é verdade Luiza eu não suporto a ideia de que eles te tiraram de mim por tanto tempo. — Não tiraram por tanto tempo, o senhor que não nos procurou direito, a mamãe continuou fazendo desenhos de jóias, eu continuei andando de um lado pra outro com estes pares de olhos como os seus na cara. — Começou a chorar, eu ta
O quarto estava escuro, os tons escuros do marmore brilhava no quarto, um mixer de preto com tons de cobre reluzia no quarto, a decoração europeia de moveis bem refinados em madeira, o tapete negro no chão, a cama enorme com lençois de cetim em tom preto, eu permaneci deitada com ele sobre mim. Não era a primeira vez que eu lhe procurava no meio da noite, e ele pacientemente pronto para tentar me aceitava.Sua mão firme segurava a cabeceira da cama, seu peito enorme sobre mim, de pernas abertas recebendo ao máximo que ele achava que eu poderia aguentar, a verdade é que nem eu, tampouco ele estamos satisfeitos, ele procura outra mulher em meu corpo, e eu o irmão dele no corpo dele. Max tem um tamanho maior que o de Apolo, mais grosso, o que não é fácil aguentar o tranco, as vezes ele ainda permanece duro após derramar em mim. Observo a maneira como morde o próprios lábios n
O homem sempre esteve em busca da felicidade, segundo os gregos so poderia ser considerado um homem de verdade aquele a alcançasse, eu me senti um homem de verdade quando rompi o hímem de Diana mesmo na força bruta, não disse a ela, era evidente que não, que aquilo restaurava meu orgulho maxista ferido, era pra ter sido a minha esposa, mas embaixo de mim naquela cama era uma estranha, e mesmo sendo uma que eu desejava muito, estava melhor do que o que eu imaginei. Mas o desejo, a sede não acabou eu a queria mais e mais, e a tive várias vezes, com Diana é tudo diferente, tem coisas estranhas no meio, em que eu me entrego por inteiro, e sinto que ela é minha. Como na nossa última vez, o perigo era enorme, se seu pai nos pegasse eu estava morto, quanto a ela, com certeza em castigo. Não importava morrer naquela situação, seria prazeroso morrer daquele jeito. O mundo não importava, mas apenas somente após descobrir que era filha dele, para vim a tonar, talvez a felicidad