Diana passou o retorno inteiro me evitando, me ignorando vi seu traseiro largo atravessar o jantinho, o desejo enorme de cravar meus dentes no seu traseiro me invadia, me segurei, a noite foi longa e eu a tive deveria nem mesmo estar com vontade, mas apenas o seu olhar me atiça, me incendeia, dormiu, mas a maior parte do tempo passou no banheiro, ela estava enjoando muito, mas não me disse, a comida lhe fez mal e por um momento fiquei em choque, foram três dias no apartamento seguidos, sem preservativo, sem comprimido, sem nada, couro no couro e claro que eu não me contive em nenhuma vez em jorrar dentro dela, qual a graça de jogar golfe se não for por deixar tudo no buraco.
Revirei os olhos, neguei é impossivel, ela come demais sem olhar o que come, ao me lembrar das besteiras que come, é evidente, mas a ideia não foi apagada rapidamente, possibilidade tem mas seria muito azar, fiquei inquieto na poltrona ao lhe ver falar com a comissária, ao retornar pra a cama, fui até a
— Eu ainda não acredito que você esta aqui! — Disse a meu pai ao entrar no carro, ele não respondeu nada, sua mão ainda estava entrelaçada a minha, ele continuou olhando para fora mas lá tudo era noite, estava escuro, me aproximei de seu peito, senti seu cheiro. — Porque foi embora pai? — Perguntei sentindo sua mão me envolver, e nesse movimento, seu peito subia e descia, levantei a cabeça para ver seu rosto, estava em lágrimas.— Eu não fui embora Luiza, eu só fui trabalhar como eu te disse, vocês que foram embora. Eu não aguentei ao ver o carro naquele estado, foi um golpe duro demais pra mim. A sensação da dor de perder vocês, me deixou em doente. — Fiquei intrigada ao escuta-lo. — Que carro pai?— O da sua mãe, ela tinha que ir levar a nova coleção de jóias naquele dia, eu n&at
Max esta de volta, mas ao mesmo tempo é o mesmo que não esta! Consegui o que eu queria, tê-lo assim que chegou. Estava distante todo o momento, até que mordeu meus lábios suspirou em minha boca com intensidade, ele procurava algo que não estava em mim, eu senti isso o tempo inteiro, seus olhos vagaram pelo meu corpo, e somente ao me penetrar, o vi fechar os olhos, estava claro, apenas por necessidade ele estava ali.Suas mãos apertavam minhas coxas, a cada momento insatisfeito e de olhos fechados mordendo o próprio lábio continuou a me penetrar devagar, parecia ter mais pressa em terminar do que em me ter para ele. Deitou-se a meu lado na cama em silêncio, o olhei quieto, calado, toquei seu peito lentamente. — Max que bom que esta de volta, eu senti sua falta. — Procurei seus olhos, e como se não ouvisse nada levantou-se, foi ao banheiro, demorou bastante lá dentro.Apagou a l
— É minha cunhada. — Lawiskia riu ao me escutar. — é bonita, muito bonita! — Assenti para sua irônia, de fato branca é bonita. — Ok, ela tem um elevado padrão de vida, o que Diana não teve, mas agora com o pai todo poderoso, se prepara, essa daí vai sumir da sua vista quando a poderosa da cidade aparecer. — É eu sei, se sem ter cuidados de uma garota de alta classe ela já chamava atenção, acredito que agora triplicará. — Mordeu o lábio me olhando. — Tenho pena do seu irmão, que vai ver o que ele teve, e agora tera que se confortar com isso. — Envolvi seu pescoço com a minha mão, a sem vergonha apenas riu com uma expressão de quem gosta de ser machucada. — Mais forte Apolo, vamos. — Me perdi em sua boca com seu pedido. — Safada! Vai ficar de joelhos. — Riu, lhe soltei, ela se ajoelhou me olhando, e como sempre ela mesmo começou a abrir a minha calça, fui ao delírio ao sentir sua boca me engolindo, até Max chegar, e como se não acontecesse nada entrou. — Testando os serviços? — Assent
— Pai eu posso pedir pra que o senhor liberte as garotas que são presas ao Max, elas devem altos valores a eles, e como todo mundo tem sonhos, eu sei que são viciadas... — Mal terminei ele afirmou, pegando o telefone. — Posso ir até lá eu quero reencontra-la. — Me olhou avaliativo, eu sei que estou pedindo muito, mas elas foram uma família pra mim, me acolheram e não custa fazer algo quando eu posso.— Diana aquele lugar não é pra você, apenas um telefonema e... — Levantei, eu quero ir para rever as meninas, mas ver o Max pela última vez, não precisaria ninguém saber que eu quero ver ele. — Ok Diana, o que você me pede que eu não faço. — Sorri meu pai me entende melhor que todos no mundo. Fomos até o carro, e como sempre uma verdadeira mafia foi o que nos seguia. — Sempre será assim? — Afirmou de olhos
— Não você não vai! — Olhei para meu pai na cama, me olhando. — Eu não vou abrir mão do meu filho, papai, do mesmo jeito que eu morri anos ... — Ergeu a mão para mim, seu irmão nos olhava de pé com raiva evidente nos olhos. — Eu não posso aceitar um filho do meu inimigo em minha família.— Nem a mãe do filho do seu inimigo, pai, parece que os Benavent são mais importante para o senhor do que os Donatello. — Negou me olhando, seus olhos verdes e negros me encaravam. — Não é verdade Luiza eu não suporto a ideia de que eles te tiraram de mim por tanto tempo. — Não tiraram por tanto tempo, o senhor que não nos procurou direito, a mamãe continuou fazendo desenhos de jóias, eu continuei andando de um lado pra outro com estes pares de olhos como os seus na cara. — Começou a chorar, eu ta
O quarto estava escuro, os tons escuros do marmore brilhava no quarto, um mixer de preto com tons de cobre reluzia no quarto, a decoração europeia de moveis bem refinados em madeira, o tapete negro no chão, a cama enorme com lençois de cetim em tom preto, eu permaneci deitada com ele sobre mim. Não era a primeira vez que eu lhe procurava no meio da noite, e ele pacientemente pronto para tentar me aceitava.Sua mão firme segurava a cabeceira da cama, seu peito enorme sobre mim, de pernas abertas recebendo ao máximo que ele achava que eu poderia aguentar, a verdade é que nem eu, tampouco ele estamos satisfeitos, ele procura outra mulher em meu corpo, e eu o irmão dele no corpo dele. Max tem um tamanho maior que o de Apolo, mais grosso, o que não é fácil aguentar o tranco, as vezes ele ainda permanece duro após derramar em mim. Observo a maneira como morde o próprios lábios n
O homem sempre esteve em busca da felicidade, segundo os gregos so poderia ser considerado um homem de verdade aquele a alcançasse, eu me senti um homem de verdade quando rompi o hímem de Diana mesmo na força bruta, não disse a ela, era evidente que não, que aquilo restaurava meu orgulho maxista ferido, era pra ter sido a minha esposa, mas embaixo de mim naquela cama era uma estranha, e mesmo sendo uma que eu desejava muito, estava melhor do que o que eu imaginei. Mas o desejo, a sede não acabou eu a queria mais e mais, e a tive várias vezes, com Diana é tudo diferente, tem coisas estranhas no meio, em que eu me entrego por inteiro, e sinto que ela é minha. Como na nossa última vez, o perigo era enorme, se seu pai nos pegasse eu estava morto, quanto a ela, com certeza em castigo. Não importava morrer naquela situação, seria prazeroso morrer daquele jeito. O mundo não importava, mas apenas somente após descobrir que era filha dele, para vim a tonar, talvez a felicidad
Dois meses se passaram diante de nossos olhos, após deixar a boate pensei em mil maneiras de abrir meu próprio negócio, a loja de suplementos na area que eu gosto, e me dou bem, olhei vários lugares e admito que nenhum deles me agradou, preciso do apoio de Max para isso, pelo menos no começo.O procurei algumas vezes, mas como sempre correndo de um lado para o outro. A sua esposa não conseguia engravidar mesmo estando de longe, era perceptivel seu desespero a pressão do seu pai sobre ela, todos com medo do que acontecesse a meu irmão. Mal sabem eles que Luigi simplesmente o ignorou, a última visita que fiz a sua casa. O velho parecia ser outra pessoa, um largo sorriso em sua boca ao me receber.Olhei em volta a procura dela, eu precisava vê-la, saber como estava, mas Diana nem mesmo se quer o nome foi dito naquele lugar. — Seja bem vindo meu jovem. — Arqueei as sobrancelhas ao escuta-lo o