O quarto estava escuro, os tons escuros do marmore brilhava no quarto, um mixer de preto com tons de cobre reluzia no quarto, a decoração europeia de moveis bem refinados em madeira, o tapete negro no chão, a cama enorme com lençois de cetim em tom preto, eu permaneci deitada com ele sobre mim. Não era a primeira vez que eu lhe procurava no meio da noite, e ele pacientemente pronto para tentar me aceitava.
Sua mão firme segurava a cabeceira da cama, seu peito enorme sobre mim, de pernas abertas recebendo ao máximo que ele achava que eu poderia aguentar, a verdade é que nem eu, tampouco ele estamos satisfeitos, ele procura outra mulher em meu corpo, e eu o irmão dele no corpo dele. Max tem um tamanho maior que o de Apolo, mais grosso, o que não é fácil aguentar o tranco, as vezes ele ainda permanece duro após derramar em mim. Observo a maneira como morde o próprios lábios n
O homem sempre esteve em busca da felicidade, segundo os gregos so poderia ser considerado um homem de verdade aquele a alcançasse, eu me senti um homem de verdade quando rompi o hímem de Diana mesmo na força bruta, não disse a ela, era evidente que não, que aquilo restaurava meu orgulho maxista ferido, era pra ter sido a minha esposa, mas embaixo de mim naquela cama era uma estranha, e mesmo sendo uma que eu desejava muito, estava melhor do que o que eu imaginei. Mas o desejo, a sede não acabou eu a queria mais e mais, e a tive várias vezes, com Diana é tudo diferente, tem coisas estranhas no meio, em que eu me entrego por inteiro, e sinto que ela é minha. Como na nossa última vez, o perigo era enorme, se seu pai nos pegasse eu estava morto, quanto a ela, com certeza em castigo. Não importava morrer naquela situação, seria prazeroso morrer daquele jeito. O mundo não importava, mas apenas somente após descobrir que era filha dele, para vim a tonar, talvez a felicidad
Dois meses se passaram diante de nossos olhos, após deixar a boate pensei em mil maneiras de abrir meu próprio negócio, a loja de suplementos na area que eu gosto, e me dou bem, olhei vários lugares e admito que nenhum deles me agradou, preciso do apoio de Max para isso, pelo menos no começo.O procurei algumas vezes, mas como sempre correndo de um lado para o outro. A sua esposa não conseguia engravidar mesmo estando de longe, era perceptivel seu desespero a pressão do seu pai sobre ela, todos com medo do que acontecesse a meu irmão. Mal sabem eles que Luigi simplesmente o ignorou, a última visita que fiz a sua casa. O velho parecia ser outra pessoa, um largo sorriso em sua boca ao me receber.Olhei em volta a procura dela, eu precisava vê-la, saber como estava, mas Diana nem mesmo se quer o nome foi dito naquele lugar. — Seja bem vindo meu jovem. — Arqueei as sobrancelhas ao escuta-lo o
Os meses passavam, e apesar de ter motivos para sorri, para agradecer a nossa liberdade de certa forma tornavasse limitada, é praticamente impossível não estar em algum lugar seja em Madrid, em Pais, onde estivéssemos que ao olhar para meu pai num concerto, numa peça de teatro que ele não estivesse receoso olhando em volta, a sua mão sempre esteve sobre a minha, acariciando, segurando com firmeza, a verdade é que eu senti sua falta todos os anos que estivemos separados.Mas ele sofreu uma perda que de fato não havia perdido. Ao escuta-lo conta-me sobre cada momento, cada aventura vivida com a minha mãe, hoje lhe entendo, nunca houve amor com meu Tio Thales, sempre fora apenas por carência, e com minhas perguntas excessivas sobre meu pai, ela se estressava, é evidente que sim, e comigo que já nasci com os genes dos Donatello não era fácil, nunca seria. Sempre o olho sorrindo
— MAX qua... quando você chegou? — Estremeci ao ver Max de pé saindo do banheiro, o telefone em minha orelha, meu pai gritava comigo, mais uma vez exigindo que eu fosse até Apolo, eu tinha que tentar engravidar com ele. — A um tempo, pode continuar se quiser, pelo menos assim eu sei um pouco sobre você. — Respondeu sem alterar a voz, eu me questionei quanto ele escutou, engoli a saliva com dificuldade ao vê-lo terminar sua frase, apenas desliguei o celular temendo o pior.Entrou no closet vestiu-se, deitou na cama, me aproximei dele devagar temendo sua reação, toquei seu corpo, acariciei devagar, ele apenas me olhou. — Meu irmão esta de partida para Paris, se deseja tentar com ele, tente ir mais depressa. — A um tempo, pode continuar se quiser, pelo menos assim eu sei um pouco sobre você. — Neguei lhe olhando. — A um tempo, pode continuar
Ao escutar o relato de Blanka, todo o sofrimento expresso em seu rosto senti-me possesso, a raiva me consumiu liguei para John mandei executa-lo, ela não tem culpa, mas apesar de sentir vontade de protegê-la, saber que teve relações com seu pai, mesmo que a força não havia mais chances, eu não sabia o que pensar lhe olhando sentada na cama. — Posso te enviar para umas das casas que escolher ou faça uma viagem, você escolhe. — Mal me olhou, focava no marmore negro no chão. — Eu quero que você morra Max, que você vá para o inferno. — Afirmei de pé. — Não precisa m****r, todos nós vamos morrer Blanka, quanto ao inferno estarei lá não se preocupe, para quem me relatou com tanto sofrimento o que passou ontem a noite, esta me cobrando, exigindo muito não sei o que pensar, mas é seu pai ele pode ser um monstro, mas seu pai. Mandei meus homens saber sobre a sua mãe... — Vai mata-la também? Ela sempre esteve ali apoiando a tudo. — Levantou vindo a mim com arrogância, lhe olhe
Olhei para meu pai a meu lado, diante da enorme residência ele olhava para frente meu braço em volta do seu me diz que eu não estou sozinha, não, não mais, mas por quanto tempo eu o terei? Me perguntei pela milésima vez em seis meses. Ele sabe que eu não amo o homem que eu vou conhecer, não faço ideia de quem seja, o que gosta ou que realmente faz.Mas aceitei conhecê-lo porque, porque simplesmente daqui a um tempo talvez meu pai não esteja mais comigo, serei apenas Diana Donatello, a filha de um homem que importante na máfia italiana que todos querem conquistar um pedaço, querer ter o poder em suas mãos, não estão sendo seis meses fáceis, tenho chorado muito não consigo controlar meus sentimentos, minha dor, minha insatisfação com o tempo, com o pouco tempo que tive e tenho para aproveita-lo a meu lado. Antony ainda é um beb&e
— Que porra é essa? — Recuei a dois passos, a sua mão tocou a minhas costas lhe olhei incrédula. — Esta explicado o motivo da minha reação quando lhe vi? — Assenti, eu estava estuperfata, imagine ele, ainda olhei para o quadro em seu quarto, vendo a mulher de cabelos longos loiros, a pele clara, os olhos negros, a boca vermelha identica a minha, o nariz, todos os detalhes, exceto os olhos e os cabelos. — Somos muito parecidas. — Sorriu de pé com as mãos nos bolsos. — Claro que por causa dos cabelos e os olhos meus pais ainda não perceberam, mas quando lhe vi caminhando se eu não a visse morta, lhe enterrado, indo a sua sepultura tantas vezes acreditaria que você é ela. — Estou boba, mas eu não sou, eu só tenho dezenove anos a sua esposa me parece mais velha, mais elegante, mais educada. — Sorriu fraco a meu lado. — A Olívia era tudo, tocava piano mostrando-se uma musicista de primeira classe, equitação era o seu segundo hobbie, fora convidada muitas vezes para ser capa
Desde a última vez que vi Diana, grávida na recepção do hotel de longe mas a vi, nunca mais a vi. Apanhei por ter seguido os Donatello, se ela sabe do que seu pai fez não tenho ideia. Era melhor manter-se longe deles para minha segurança. Mas a cada vez que eu fugia, parecia ser perseguido pela peste. Nosso segundo encontro aconteceu em Bali, uma ilha da Indonésia. Diana já estava com seu filho nos braços, passou com uma fila de seguranças em cada lado fazendo sua proteção, a mulher a seu lado era mais séria e mais fechada que um armário de paredes. Ambas conversavam, enquanto Diana segurava o pequeno em seus braços numa manta azul. Engoli em seco vendo que o filho do meu irmão crescia em berço de ouro dos Donatello, com o amor e o carinho deles, com a alternativa de que Max nunca saberia da existência do seu herdeiro, não vi problemas ele não saber, se soubesse, se vangloriaria na vida. Arrumei minha bagagem pronto para partir, quando a porta do quarto fora ab