Capitulo L- Diana Donatello

Os meses passavam, e apesar de ter motivos para sorri, para agradecer a nossa liberdade de certa forma tornavasse limitada, é praticamente impossível não estar em algum lugar seja em Madrid, em Pais, onde estivéssemos que ao olhar para meu pai num concerto, numa peça de teatro que ele não estivesse receoso olhando em volta, a sua mão sempre esteve sobre a minha, acariciando, segurando com firmeza, a verdade é que eu senti sua falta todos os anos que estivemos separados.

Mas ele sofreu uma perda que de fato não havia perdido. Ao escuta-lo conta-me sobre cada momento, cada aventura vivida com a minha mãe, hoje lhe entendo, nunca houve amor com meu Tio Thales, sempre fora apenas por carência, e com minhas perguntas excessivas sobre meu pai, ela se estressava, é evidente que sim, e comigo que já nasci com os genes dos Donatello não era fácil, nunca seria. Sempre o olho sorrindo

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