— Pai eu posso pedir pra que o senhor liberte as garotas que são presas ao Max, elas devem altos valores a eles, e como todo mundo tem sonhos, eu sei que são viciadas... — Mal terminei ele afirmou, pegando o telefone. — Posso ir até lá eu quero reencontra-la. — Me olhou avaliativo, eu sei que estou pedindo muito, mas elas foram uma família pra mim, me acolheram e não custa fazer algo quando eu posso.— Diana aquele lugar não é pra você, apenas um telefonema e... — Levantei, eu quero ir para rever as meninas, mas ver o Max pela última vez, não precisaria ninguém saber que eu quero ver ele. — Ok Diana, o que você me pede que eu não faço. — Sorri meu pai me entende melhor que todos no mundo. Fomos até o carro, e como sempre uma verdadeira mafia foi o que nos seguia. — Sempre será assim? — Afirmou de olhos
— Não você não vai! — Olhei para meu pai na cama, me olhando. — Eu não vou abrir mão do meu filho, papai, do mesmo jeito que eu morri anos ... — Ergeu a mão para mim, seu irmão nos olhava de pé com raiva evidente nos olhos. — Eu não posso aceitar um filho do meu inimigo em minha família.— Nem a mãe do filho do seu inimigo, pai, parece que os Benavent são mais importante para o senhor do que os Donatello. — Negou me olhando, seus olhos verdes e negros me encaravam. — Não é verdade Luiza eu não suporto a ideia de que eles te tiraram de mim por tanto tempo. — Não tiraram por tanto tempo, o senhor que não nos procurou direito, a mamãe continuou fazendo desenhos de jóias, eu continuei andando de um lado pra outro com estes pares de olhos como os seus na cara. — Começou a chorar, eu ta
O quarto estava escuro, os tons escuros do marmore brilhava no quarto, um mixer de preto com tons de cobre reluzia no quarto, a decoração europeia de moveis bem refinados em madeira, o tapete negro no chão, a cama enorme com lençois de cetim em tom preto, eu permaneci deitada com ele sobre mim. Não era a primeira vez que eu lhe procurava no meio da noite, e ele pacientemente pronto para tentar me aceitava.Sua mão firme segurava a cabeceira da cama, seu peito enorme sobre mim, de pernas abertas recebendo ao máximo que ele achava que eu poderia aguentar, a verdade é que nem eu, tampouco ele estamos satisfeitos, ele procura outra mulher em meu corpo, e eu o irmão dele no corpo dele. Max tem um tamanho maior que o de Apolo, mais grosso, o que não é fácil aguentar o tranco, as vezes ele ainda permanece duro após derramar em mim. Observo a maneira como morde o próprios lábios n
O homem sempre esteve em busca da felicidade, segundo os gregos so poderia ser considerado um homem de verdade aquele a alcançasse, eu me senti um homem de verdade quando rompi o hímem de Diana mesmo na força bruta, não disse a ela, era evidente que não, que aquilo restaurava meu orgulho maxista ferido, era pra ter sido a minha esposa, mas embaixo de mim naquela cama era uma estranha, e mesmo sendo uma que eu desejava muito, estava melhor do que o que eu imaginei. Mas o desejo, a sede não acabou eu a queria mais e mais, e a tive várias vezes, com Diana é tudo diferente, tem coisas estranhas no meio, em que eu me entrego por inteiro, e sinto que ela é minha. Como na nossa última vez, o perigo era enorme, se seu pai nos pegasse eu estava morto, quanto a ela, com certeza em castigo. Não importava morrer naquela situação, seria prazeroso morrer daquele jeito. O mundo não importava, mas apenas somente após descobrir que era filha dele, para vim a tonar, talvez a felicidad
Dois meses se passaram diante de nossos olhos, após deixar a boate pensei em mil maneiras de abrir meu próprio negócio, a loja de suplementos na area que eu gosto, e me dou bem, olhei vários lugares e admito que nenhum deles me agradou, preciso do apoio de Max para isso, pelo menos no começo.O procurei algumas vezes, mas como sempre correndo de um lado para o outro. A sua esposa não conseguia engravidar mesmo estando de longe, era perceptivel seu desespero a pressão do seu pai sobre ela, todos com medo do que acontecesse a meu irmão. Mal sabem eles que Luigi simplesmente o ignorou, a última visita que fiz a sua casa. O velho parecia ser outra pessoa, um largo sorriso em sua boca ao me receber.Olhei em volta a procura dela, eu precisava vê-la, saber como estava, mas Diana nem mesmo se quer o nome foi dito naquele lugar. — Seja bem vindo meu jovem. — Arqueei as sobrancelhas ao escuta-lo o
Os meses passavam, e apesar de ter motivos para sorri, para agradecer a nossa liberdade de certa forma tornavasse limitada, é praticamente impossível não estar em algum lugar seja em Madrid, em Pais, onde estivéssemos que ao olhar para meu pai num concerto, numa peça de teatro que ele não estivesse receoso olhando em volta, a sua mão sempre esteve sobre a minha, acariciando, segurando com firmeza, a verdade é que eu senti sua falta todos os anos que estivemos separados.Mas ele sofreu uma perda que de fato não havia perdido. Ao escuta-lo conta-me sobre cada momento, cada aventura vivida com a minha mãe, hoje lhe entendo, nunca houve amor com meu Tio Thales, sempre fora apenas por carência, e com minhas perguntas excessivas sobre meu pai, ela se estressava, é evidente que sim, e comigo que já nasci com os genes dos Donatello não era fácil, nunca seria. Sempre o olho sorrindo
— MAX qua... quando você chegou? — Estremeci ao ver Max de pé saindo do banheiro, o telefone em minha orelha, meu pai gritava comigo, mais uma vez exigindo que eu fosse até Apolo, eu tinha que tentar engravidar com ele. — A um tempo, pode continuar se quiser, pelo menos assim eu sei um pouco sobre você. — Respondeu sem alterar a voz, eu me questionei quanto ele escutou, engoli a saliva com dificuldade ao vê-lo terminar sua frase, apenas desliguei o celular temendo o pior.Entrou no closet vestiu-se, deitou na cama, me aproximei dele devagar temendo sua reação, toquei seu corpo, acariciei devagar, ele apenas me olhou. — Meu irmão esta de partida para Paris, se deseja tentar com ele, tente ir mais depressa. — A um tempo, pode continuar se quiser, pelo menos assim eu sei um pouco sobre você. — Neguei lhe olhando. — A um tempo, pode continuar
Ao escutar o relato de Blanka, todo o sofrimento expresso em seu rosto senti-me possesso, a raiva me consumiu liguei para John mandei executa-lo, ela não tem culpa, mas apesar de sentir vontade de protegê-la, saber que teve relações com seu pai, mesmo que a força não havia mais chances, eu não sabia o que pensar lhe olhando sentada na cama. — Posso te enviar para umas das casas que escolher ou faça uma viagem, você escolhe. — Mal me olhou, focava no marmore negro no chão. — Eu quero que você morra Max, que você vá para o inferno. — Afirmei de pé. — Não precisa m****r, todos nós vamos morrer Blanka, quanto ao inferno estarei lá não se preocupe, para quem me relatou com tanto sofrimento o que passou ontem a noite, esta me cobrando, exigindo muito não sei o que pensar, mas é seu pai ele pode ser um monstro, mas seu pai. Mandei meus homens saber sobre a sua mãe... — Vai mata-la também? Ela sempre esteve ali apoiando a tudo. — Levantou vindo a mim com arrogância, lhe olhe