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POV Ismail

Relutantemente deixei cair o telefone sobre a mesa, desabei na cadeira, batendo na madeira com o punho fechado, de uma só vez derrubei todos os documentos e objetos que ali permaneciam. Ele me questionou muito, levando à mesma resposta. Uma resposta absurda que ela usou como escudo. Marian não deveria ter omitido algo assim, não era só sobre o filho dela, era meu também.

Esfreguei minha têmpora cheia de raiva, desamparo e mais fúria rodopiando em mim, o sangue fervia. Como poderia? Por que ele me negou o direito de conhecê-lo? Eu também gostaria de ter estado presente em seu nascimento, em seu primeiro ano, quando ele estava dando seus primeiros passos, eu poderia ter estado lá quando ele mais precisasse.

Além disso, ela estava perguntando, me implorando para entendê-la, Eu não dava a mínima para seus motivos baratos, as malditas razões que ela tinha, segundo ela, e é por isso que ela nunca me contatou.

Sete anos! Sete malditos anos enfiando a Adaga da mentira em mim!

Po
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