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Terça-feira bateu na minha janela com os raios febris do sol me acolhendo, eu me movi na cama, eu estava sozinho; não havia pequenino me acordando, apressando cada movimento da minha fisionomia sonolenta, depois de lembrar que ontem à noite ele saiu com Ismael, eu entendi o silêncio que estava mentindo. Abaixei os lençóis, ficando no chão frio, apressadamente fui ao banheiro.

Escovei os dentes, depois tomei banho. Depois de colocar uma saia lápis, camisa branca com mangas bufantes e salto, resolvi me maquiar. Tentei fazer algo natural. O excesso de cosméticos não me agradou.

No caminho para o trabalho, de repente pensei no que havia deixado para trás: Marina, Brenda, até Rabab, o que havia acontecido com eles? Queria vê-los, abraçá-los, eles, mais um do que outro, marcaram minha infância. A saudade se tornou transitória, quando liguei o rádio e mergulhei na voz do locutor.

O dia na Magnani foi opaco, Beatriz até se dignou a me cumprimentar, que não tinha intenção de pedir desculpas
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