O código da perdição

Deveria ser apenas uma manhã típica, Dállia se levantou feliz, preparou o café da manhã, colocou as roupas na máquina de lavar.

A rotina que seguia era sempre a mesma, acordar às 4 da manhã fazer tudo sem nenhum barulho e por fim, vestir as roupas que o marido gostava que ela usasse.

Já não se importava.

Colocou a saia de couro sintético, ficou sem a calcinha, era assim que Russo gostava.

Primeiro, preparou o café. Forte e muito doce como o marido gostava. Depois, esquentou os pães, cortou as frutas e sorriu quando encontrou uma caixa de morangos escondida no fundo da geladeira.

Ela amava morangos, mas Russo não comprava.

— Desde quando cadelas comem morangos? Se quiser te compro ração.

Foi o que ele disse quando ela pediu. Havia segurado aquela vontade por meses, por fim pediu. A primeira e a última vez que pediu algo a Russo.

Mas Tank sempre trazia, pelo menos uma vez por semana. E naquela manhã os morangos estavam lindos.

Pegou um e enfiou na boca de uma vez.

O cheiro de
Catherine Hécate

Bem-vindos a mais uma aventura para vivermos juntos. Deixe seu comentário. Saber se estão aproveitando o trajeto, me faz ter certeza no caminho. Abraços da autora

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