O adeus de Miranda

Quase dois meses depois

Era 18 de maio de Z077 de um fim de tarde belíssimo, aquele tom alaranjado mesclado a negro e o sol um ponto branco ao horizonte.

Desde o massacre no acampamento, não houve mais indícios de que haveria outro, o que só aumentava a apreensão dos lobos, pois Isca significava, sem agir, um problema maior e

com cem por cento de chance de mortes.

A cautela dos próximos a ele era tanta que a Doutora Elena ainda não tivera coragem - já que os exterminadores viviam rondando

por todos os lados – para estudar o sangue de Soraia que Malvina lhe entregara a tempos.

Malvina e Sergio se entreolhavam a cada vez que Isca lhes chamava a sua sala ou surgia as suas, sempre prontos para um ataque verbal ou até mesmo físico já que Isca fazia questão de

dixar bem claro seu ódio por vampiros, lobisomens e aqueles que os ajudavam e, pr
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