Capítulo 95
— Hum. — Respondeu ele.

Eu ia dizer algo, mas ele murmurou baixinho:

— Eu não consigo me controlar, Carol. Não consigo deixar de querer me aproximar de você, de ser bom com você... E sim, de te seduzir também.

É verdade, o amor era algo que, se fosse controlável, nem deuses escapariam de suas armadilhas.

Fiquei sem saber o que responder por um momento. George, no entanto, me soltou e disse:

— Beba mais água. Se precisar de alguma coisa, me ligue.

Ele então apontou para minha bolsa.

— Me dá o cartão do quarto, eu abro a porta para você.

— Não precisa. — Respondi, voltando a mim e me afastando um pouco. — Eu mesma faço isso.

Rapidamente, tirei o cartão e abri a porta do quarto. Entrei e me encostei na porta, sem conseguir processar tudo por um bom tempo.

Quando Ana voltou, eu já estava deitada. Ela entrou com passos leves, provavelmente com medo de me acordar.

Não abri os olhos porque não queria conversar, mas ouvi Ana resmungando baixinho:

— Ela está dormindo bem! Então vim à toa.

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