MayaPassei a manhã com a minha mãe e à tarde tivemos a companhia da minha avó que nos levou um maravilhoso bolo. À noite, o meu pai insistiu em ficar com ela. Despedi-me de todos e saí em direção ao elevador. Brandon veio logo atrás de mim como um cachorrinho adestrado. Dentro do elevador, reparei que ele mandava uma mensagem a alguém. Provavelmente ao Mestre controlador doente. Todas as vezes do dia que passei por Brandon, ele estava exatamente no mesmo lugar. Entrei no carro e logo já estávamos entre as luzes dos faróis e da iluminação da rua. Distraída no celular, nem mesmo percebi que não estávamos seguindo o caminho para minha casa.— Não vou voltar para o hotel. Vou para minha casa — disse impacientemente a Brandon.— Estou apenas obedecendo ordens, senhorita.Peguei o meu celular e liguei para o Victor, mas ele não atendeu. Insisti mais algumas vezes, mas fui ignorada novamente. Quando percebi, o carro já estava estacionando à frente do hotel. O porteiro abriu a porta e eu desc
MayaQuando voltei à realidade após gozar, abri os meus olhos e encarei o homem à minha frente. Ele colocou e tirou os seus dedos de dentro de mim e os levou à sua boca, chupando-os, como se provasse do mais puro mel. Victor mandou que eu me colocasse de quatro sobre o sofá para ele, enquanto desabotoava a sua calça a puxando para baixo, com sua cueca. Em um piscar de olhos, ele penetrou a minha boceta, preenchendo-me por inteira com uma estocada bruta. Gemi alto, agarrando com força o estofado do sofá, cravando as minhas unhas no tecido, quase o rasgando. Algo formigava dentro de mim de maneira intensa e por mais que, lá, no fundo, eu quisesse lhe dizer não e me matar por estar gostando daquele momento, não conseguia me conter às suas investidas rápidas. Ele distribuiu t***s na minha bunda com a sua mão pesada, causando-me ardor na pele. Me odiava tanto por gostar do sexo com o homem que me aprisionava por dinheiro. Não tinha o porquê ignorar ou me enganar. Acho que realmente estava m
MayaA outra mão livre do Victor agarrou a minha bunda e então senti como estava dolorida. Tentei ser resistente ao beijo, mas tomei por mim que as coisas seriam mais fáceis de aguentar, se eu lhe cedesse. Victor ergueu-me para cima e eu passei as minhas pernas por seu quadril. Ele beijou o meu pescoço e depois sugou os meus seios, arrancando-me um gemido baixo de desconforto, eles também estavam doloridos. Ele beijou a minha boca novamente e me penetrou lentamente. Gemi de tesão abafado em meio ao nosso beijo. As suas estocadas ficaram mais rápidas, deixando-me mais desesperada a cada segundo e mais perto de um orgasmo. Ele diminuiu o ritmo e quebrou o nosso beijo encarando-me nos olhos. Eu gemi de frustração, mas ele continuou a entrar e sair lentamente, me torturando.— Victor... — gemi o seu nome.— Implore! — sussurrou no meu ouvido, antes de morder o lóbulo da minha orelha. Permaneci em silêncio, tentando controlar a minha euforia, não iria implorar. Victor me estocou por alguma
Maya— Chegamos, senhorita — disse Noberto despertando-me dos pensamentos.Ele desceu e abriu a porta do carro para mim e estendeu-me a sua mão para me ajudar a sair. Dei alguns passos até a entrada do hospital e olhei para trás ao perceber que Noberto não me acompanhava.— Você não vem? — perguntei o vendo caminhar em direção à porta do motorista.— Não, senhorita. O sr. White mandou uma mensagem pedindo que eu volte imediatamente. Mas quando quiser ir embora, é só me mandar uma mensagem de texto.Apenas assenti em resposta.Victor está me deixando sozinha, sem ninguém na minha cola? Ótimo!Entrei no hospital e tomei o elevador indo de encontro a minha mãe. Ao entrar no quarto, encontrei tia Jenna sentada na poltrona ao lado da cama.— Bom dia — disse ao entrar.— Bom dia, querida — disse a minha mãe toda feliz ao me ver.— Bom dia, Maya — disse tia Jenna levantando-se. — Já que chegou, vou até a lanchonete. Quer alguma coisa?— Não, tia. Obrigada.Ela assentiu e saiu nos deixando a s
MayaChegando lá, paguei a corrida e desci indo em direção ao elevador privado. Quando as portas se abriram no corredor do último andar, não havia seguranças na porta, estava tudo vazio, silencioso e quieto. Eu não tinha o cartão para abrir a porta, então resolvi bater, mas ninguém a abriu. O sinal do elevador que anunciava a chegada de alguém no andar, soou e as portas se abriram. Olhei esperançosa de ser o Victor, mas era apenas a camareira.— Em que posso ajudar? — perguntou ela ao se aproximar de mim.— Sabe onde o hóspede deste quarto está? — perguntei-lhe. — Parece que não tem ninguém.— Ele entregou a suíte esta manhã — respondeu passando por mim e inserindo o cartão magnético na porta.A camareira a abriu e eu quase a empurrei, entrando primeiro que ela. Na sala, não estava mais as suas coisas espalhadas sobre a mesa de centro ou na mesa da copa. O quarto e o closet estavam completamente vazios e o banheiro também, não havia absolutamente nada sobre a bancada ou dentro das gave
Maya— Acho melhor você ficar mansinha comigo, porque eu tenho testemunhas de que você tem ficado no LasGold com aquele velho bilionário do Texas. O que está fazendo, Maya? Se prostituindo? — A sua arrogância fez o meu sangue ferver. — É isso que dá fazer faculdade solta por aí, longe da família. Não sabia que a falta de uma figura materna dentro de casa faria de você uma vadia. — O meu sangue transbordou e eu parti para cima dela.Acertei-lhe um forte tapa no seu rosto, jogando-a no chão. Parti para cima dela e agarrei os seus cabelos desferindo um soco abaixo do olho. Ela gritou pedindo por socorro e tentando livrar-se de mim. Acertei mais um soco mirando a sua boca e só saí de cima dela quando vi sangue escorrer por seu lábio.— Você nunca mais trate a minha mãe como se ela já estivesse morta, porque ela não está! A respeite e saiba que a vadia aqui é você! Saia da minha casa! — gritei e ela levantou-se com dificuldades, pegando a chave caída no chão. — Me dê isso aqui. — Tomei as c
MayaNo dia seguinte, acordei com Bow em cima de mim, latindo alto no meu ouvido. Sentei-me na cama e peguei o meu celular, assustando-me com as horas que eram. Passavam das duas da tarde, eu havia perdido toda a manhã. Com uma leve dor de cabeça, levantei à procura de um remédio na cozinha. Depois de tomá-lo, sentei-me à mesa e comi um prato de biscoitos com gotas de chocolate, acompanhado de um copo de leite. Bow estava agitado dentro de casa, ele não parava de latir e arranhar a porta da frente.— Pare, Bow. O seu latido ecoa na minha cabeça — pedi alto, mas ele continuou. — O que quer lá fora uma hora dessas? — perguntei irritada.Fui até ele e acariciei os seus pelos antes de abrir a porta. Ele mal esperou que eu a abrisse e saiu espremendo-se por uma fresta. Quando saí na varanda, havia um lindo arranjo de flores vermelhas sobre a pequena mesa redonda de vidro ao lado do sofá de bambu. Bow sentou-se ao meu lado e finalmente se calou. No arranjo, havia um cartão. Eu o peguei com a
MayaAmanheceu e o meu despertador no celular tocou as sete, acordando-me em um susto com a música estridente e alta. Tomei um banho e me arrumei para a viagem.— Se é a coisa certa a se fazer, eu não sei. Só sei que quero ir — disse para mim mesma, enquanto escovava os meus cabelos na frente do espelho do banheiro.Desci para a cozinha e a cafeteira havia acabado de passar o café. Servia-me de uma caneca quando a porta da sala foi aberta e o meu pai entrou com a cara tão amarrotada quanto a roupa.— Bom dia. — Estendi-lhe a caneca que havia arrumado para mim.— Eu pego outra — disse aproximando-se de mim.— Tudo bem. Pode pegar essa. Parece estar precisando mais do que eu.Ele sorriu e pegou a caneca da minha mão, antes de me dar um beijo na testa.— Obrigado, filha. Para que é a mala na sala? — perguntou sentando-se à mesa.— Eu vou passar uns dias em Seattle com alguns amigos da faculdade. Achei que a mamãe tivesse lhe dito — menti me servindo de café.— Não disse. Quando volta?— E