MayaDeitei a minha cabeça para trás no seu ombro e ele beijou o meu pescoço, enquanto lentamente introduzia dois dos seus dedos na minha entrada pouco lubrificada. Aos poucos, sob seu toque, fui me soltando nos seus braços e entregando-me a ele.— Isso, querida. Se solte — sussurrou no meu ouvido.Virei-me para ele e a sua feição ainda estava séria, mas seus lindos olhos verdes-acinzentados mostravam a sua excitação. Os nossos rostos aproximaram-se e fechei os meus olhos sentindo os seus lábios tocarem os meus em um beijo faminto.As suas mãos passearam por meu corpo nu, apertando os meus seios e beliscando os meus mamilos. Ele apertou a minha bunda e puxou-me para ele pressionando a sua ereção contra mim. Gemi involuntariamente na sua boca ao senti-lo tão duro.Victor pegou-me no seu colo, e eu passei as minhas pernas por sua cintura agarrando-o. Ele nos levou para o seu quarto e deitou-me vagarosamente sobre a sua cama. Olhei para o lado e vi sobre a poltrona próxima ao closet, cord
MayaDescemos para o andar de baixo e do último lance da escada, avistei Victor de pé no hall conversando com Noberto, próximo à porta. Noberto forçou um pigarro e deu um passo para lado, afastando-se. Victor encarou-me sem esboçar nenhum sorriso ou um olhar admirado ao me ver. Será que não estou impecável o suficiente como ele mandou?— Vamos, pai? — chamou Caleb passando por nós e saindo pela porta acompanhado por Noberto.— Gostou? — perguntei com a voz baixa ficando à sua frente.— Gostei. Está muito bonita. — Deu um sorriso forçado.Ele tirou do bolso da sua calça, uma caixinha de couro preto com as iniciais H W timbrados em prata na tampa. Abriu-a e dentro dela, havia um lindo e delicado par de pequenos brincos de diamantes com safira. — São maravilhosos! — admirei-os encantada.— São os seus. Safira e diamantes — disse entregando-me a caixinha. — Coloque-os!Peguei os brincos e os coloquei nas minhas orelhas, tirando antes os que eu usava. Victor tomou das minhas mãos os brinco
MayaNo final dele, saí em um hall onde havia muitas portas para diferentes salas. Não sabia em qual delas ele estava e muito menos se podia sair procurando-o de sala em sala.À direita, avistei uma porta branca que dava para um banheiro feminino. Caminhei até ela e entrei encontrando o lugar vazio. Empurrei a porta atrás de mim tentando fechá-la, mas algo me impediu forçando-a e a abrindo em um supetão fazendo-me cambalear para o lado e quase cair no chão.— Quem você pensa que é? — gritou Evan ao entrar no banheiro.— Saia daqui!— Vou te ensinar o que acontece com quem tenta me humilhar, sua vadia m*****a! — gritou e trancou a porta girando a chave.— Deixe-me sair! — Senti medo, vendo-o curvar os seus lábios em um sorriso diabólico que me causou calafrio. — Se afaste! — mandei quando deu um passo aproximando-se.— Não dificulte as coisas. — Encurralou-me contra a bancada de vidro da comprida pia.Ele agarrou o meu braço com a sua mão esquerda e puxou os meus cabelos levando a minha
MayaChegamos à sua casa e Caleb desceu primeiro da limusine entrando logo na mansão. Desci por último e segui Victor escada acima até o corredor que levava para os quartos. Ele abriu a porta e fez um gesto com a mão para eu entrar primeiro. O aparato ainda continuava ali e no mesmo lugar.— Tire somente o vestido! Eu já volto — mandou indo para o closet.Tirei o meu vestido e o coloquei sobre o sofá ao canto, ficando apenas de calcinha e salto alto. Aproximei-me do aparato e toquei a madeira escura e envernizada com as pontas dos dedos, sentindo a sua textura lisa. Não conseguia pensar ou imaginar o que ele tinha em mente para mim com essa coisa enorme e tão estranha.— Chamamos de Cruz de St. Andrew — disse Victor ao voltar. Virei-me para ele e o vi se aproximar com uma caixa preta nas mãos de tamanho médio. — Está pronta? — perguntou colocando-a sobre a pequena mesa de centro adiante.— Estou — respondi na dúvida se realmente estava pronta ou não, para o que viria às escuras.Ele po
MayaEle arrancou o vibrador de dentro da minha calcinha e o jogou sobre o sofá antes de rasgar a mesma em pedaços. Sem esperar muito, ele abaixou a sua calça do smoking junto à cueca e penetrou-me com uma estocada bruta, fazendo-me gemer alto. Com uma mão ele agarrou o meu seio; e com a outra, meus cabelos da nuca. Amava quando ele fazia isso!Ele me fodia com força, arrancando-me gemidos de puro tesão e excitação, enquanto beijava e mordia levemente o meu pescoço e ombro. Senti-me tão vulnerável a ele, como nunca estive antes e isso era tão gostoso de modo surreal, que me deixou à beira de um orgasmo. Era bom e prazeroso.Não demorou muito mais para o meu corpo explodir em um orgasmo intenso, causando-me uma onda de calor enorme e estremecendo os meus músculos. Eu não sabia dar nome àquilo que sentia, só sabia que queria mais.Victor continuou com as suas estocadas fundas, e agora mais lentas, enquanto marcava a pele da coxa direita com fortes t***s. Relaxei o meu corpo e me entregue
MayaNo dia seguinte, Victor foi para o trabalho após deixar-me no campus. Da hora que acordei até o momento que desci do seu carro, ele apenas me dirigiu poucas palavras necessárias. Devia ainda sentir raiva pelo meu erro e eu não o culpava por me odiar.Saí para caminhar com a Penny no parque e depois iríamos nos encontrar com Dirck para um café no centro da cidade. Durante a caminhada, contei-lhe tudo o que houve desde o final de semana. Ela disse que não sabia o que me dizer, até mesmo porque nunca viveu um "relacionamento" como o qual estava envolvida no momento.Quando chegamos ao café, Dirck já nos aguardava sentado à mesa no mezanino. Nós conversamos e rimos como costumávamos fazer antes, ao menos uma vez por semana. Nós nos despedimos da Penny na calçada, onde ela tomou um táxi e seguiu para seu próximo compromisso. Eu iria pegar outro até o campus, mas Dirck ofereceu-me uma carona e eu aceitei.Ao chegarmos, despedi-me dele com um abraço e o agradeci antes de descer do carro
Maya— Victor... Se isso chegar aos olhos e ouvidos da minha família... eu estou ferrada! — falei, entrando em completo desespero. — O que os meus pais vão pensar sobre isso? O meu pai, principalmente, ele é um homem de mente fechada e acreditaria fácil nessa notícia m*****a. Vão me odiar pelo resto da vida deles. — Senti um pouco de falta de ar.— Calma, Maya — pediu levantando-se e vindo até mim. — Eu já tenho uma equipe trabalhando para retirar isso da internet e as malditas revistas das bancas. Também pedi a pessoas da minha confiança para descobrirem quem foi a fonte segura desse jornalista de merda. — Victor abraçou-me, aconchegando a minha cabeça junto ao seu peito e acariciou as minhas costas. Passei os meus braços à volta do seu corpo juntando-me mais a ele e sentindo o calor dos seus braços. — Não fique assim, minha querida. Aquilo são apenas bobagens cuspidas em um computador.— Eles estão dizendo a verdade — disse baixo.— Não, Maya! Você é minha submissa, não uma acompanha
MayaVoltei para a cozinha e terminei o jantar. Estava colocando a mesa quando a porta da frente foi aberta e o meu pai passou por ela.— Maya! — disse surpreso vindo até mim.— Oi, pai — cumprimentei-o indo até ele e o abraçando apertado.— O que faz aqui? Achei que iria demorar a voltar para casa.— Sim, mas... eu decidi que férias são férias e você e a mamãe são mais importantes que qualquer outra coisa.Ele sorriu e beijou-me na testa.— Esse cheiro bom significa que fez o jantar? — perguntou sorrindo e indo em direção ao fogão.— Sim. Tentei reproduzir o bolo de carne da mamãe, mas não prometo que tenha ficado tão bom quanto o dela — respondi terminando de pôr a mesa.— Ah, querida... eu vou amar tudo que não venha em uma caixa de papelão. Já estou ficando com o gosto daquilo impregnado na minha boca — disse com a boca cheia do purê que estava sobre a mesa.— Pode pegar o bolo no forno, por favor?— Mas é claro.Ele colocou a travessa de porcelana sobre a mesa e sentou-se à minha