MayaChegamos à sua casa e Caleb desceu primeiro da limusine entrando logo na mansão. Desci por último e segui Victor escada acima até o corredor que levava para os quartos. Ele abriu a porta e fez um gesto com a mão para eu entrar primeiro. O aparato ainda continuava ali e no mesmo lugar.— Tire somente o vestido! Eu já volto — mandou indo para o closet.Tirei o meu vestido e o coloquei sobre o sofá ao canto, ficando apenas de calcinha e salto alto. Aproximei-me do aparato e toquei a madeira escura e envernizada com as pontas dos dedos, sentindo a sua textura lisa. Não conseguia pensar ou imaginar o que ele tinha em mente para mim com essa coisa enorme e tão estranha.— Chamamos de Cruz de St. Andrew — disse Victor ao voltar. Virei-me para ele e o vi se aproximar com uma caixa preta nas mãos de tamanho médio. — Está pronta? — perguntou colocando-a sobre a pequena mesa de centro adiante.— Estou — respondi na dúvida se realmente estava pronta ou não, para o que viria às escuras.Ele po
MayaEle arrancou o vibrador de dentro da minha calcinha e o jogou sobre o sofá antes de rasgar a mesma em pedaços. Sem esperar muito, ele abaixou a sua calça do smoking junto à cueca e penetrou-me com uma estocada bruta, fazendo-me gemer alto. Com uma mão ele agarrou o meu seio; e com a outra, meus cabelos da nuca. Amava quando ele fazia isso!Ele me fodia com força, arrancando-me gemidos de puro tesão e excitação, enquanto beijava e mordia levemente o meu pescoço e ombro. Senti-me tão vulnerável a ele, como nunca estive antes e isso era tão gostoso de modo surreal, que me deixou à beira de um orgasmo. Era bom e prazeroso.Não demorou muito mais para o meu corpo explodir em um orgasmo intenso, causando-me uma onda de calor enorme e estremecendo os meus músculos. Eu não sabia dar nome àquilo que sentia, só sabia que queria mais.Victor continuou com as suas estocadas fundas, e agora mais lentas, enquanto marcava a pele da coxa direita com fortes t***s. Relaxei o meu corpo e me entregue
MayaNo dia seguinte, Victor foi para o trabalho após deixar-me no campus. Da hora que acordei até o momento que desci do seu carro, ele apenas me dirigiu poucas palavras necessárias. Devia ainda sentir raiva pelo meu erro e eu não o culpava por me odiar.Saí para caminhar com a Penny no parque e depois iríamos nos encontrar com Dirck para um café no centro da cidade. Durante a caminhada, contei-lhe tudo o que houve desde o final de semana. Ela disse que não sabia o que me dizer, até mesmo porque nunca viveu um "relacionamento" como o qual estava envolvida no momento.Quando chegamos ao café, Dirck já nos aguardava sentado à mesa no mezanino. Nós conversamos e rimos como costumávamos fazer antes, ao menos uma vez por semana. Nós nos despedimos da Penny na calçada, onde ela tomou um táxi e seguiu para seu próximo compromisso. Eu iria pegar outro até o campus, mas Dirck ofereceu-me uma carona e eu aceitei.Ao chegarmos, despedi-me dele com um abraço e o agradeci antes de descer do carro
Maya— Victor... Se isso chegar aos olhos e ouvidos da minha família... eu estou ferrada! — falei, entrando em completo desespero. — O que os meus pais vão pensar sobre isso? O meu pai, principalmente, ele é um homem de mente fechada e acreditaria fácil nessa notícia m*****a. Vão me odiar pelo resto da vida deles. — Senti um pouco de falta de ar.— Calma, Maya — pediu levantando-se e vindo até mim. — Eu já tenho uma equipe trabalhando para retirar isso da internet e as malditas revistas das bancas. Também pedi a pessoas da minha confiança para descobrirem quem foi a fonte segura desse jornalista de merda. — Victor abraçou-me, aconchegando a minha cabeça junto ao seu peito e acariciou as minhas costas. Passei os meus braços à volta do seu corpo juntando-me mais a ele e sentindo o calor dos seus braços. — Não fique assim, minha querida. Aquilo são apenas bobagens cuspidas em um computador.— Eles estão dizendo a verdade — disse baixo.— Não, Maya! Você é minha submissa, não uma acompanha
MayaVoltei para a cozinha e terminei o jantar. Estava colocando a mesa quando a porta da frente foi aberta e o meu pai passou por ela.— Maya! — disse surpreso vindo até mim.— Oi, pai — cumprimentei-o indo até ele e o abraçando apertado.— O que faz aqui? Achei que iria demorar a voltar para casa.— Sim, mas... eu decidi que férias são férias e você e a mamãe são mais importantes que qualquer outra coisa.Ele sorriu e beijou-me na testa.— Esse cheiro bom significa que fez o jantar? — perguntou sorrindo e indo em direção ao fogão.— Sim. Tentei reproduzir o bolo de carne da mamãe, mas não prometo que tenha ficado tão bom quanto o dela — respondi terminando de pôr a mesa.— Ah, querida... eu vou amar tudo que não venha em uma caixa de papelão. Já estou ficando com o gosto daquilo impregnado na minha boca — disse com a boca cheia do purê que estava sobre a mesa.— Pode pegar o bolo no forno, por favor?— Mas é claro.Ele colocou a travessa de porcelana sobre a mesa e sentou-se à minha
MayaAbri o meu armário à procura de algo para vestir e peguei um vestido preto que não usava desde o colegial. Ele foi presente da minha avó. Preto com brilhos prateados, alças de correntes finas, decote em "V" nos seios e de comprimento até o meio das coxas. Lembro-me do dia em que ganhei aquele vestido, o meu pai teve um surto de ciúmes. Ficou sem falar com a minha avó pôr dias. Acusou-a de tentar me transformar em uma mulher aos dezessete anos.Vesti e fiquei surpresa por ainda caber no meu corpo. Ele estava mais justo no busto, mas ainda assim ficou perfeito. Coloquei um cinto fino e preto na cintura, e calcei sandálias pretas de salto alto. Peguei a minha jaqueta de couro preto e uma bolsa pequena para colocar apenas o essencial, que seria minha carteira de motorista, chaves, dinheiro e um batom. Quando abri a minha gaveta da cômoda para pegar o batom, vi um preservativo no canto. Confesso que foi tentador pegá-lo também e guardar na bolsa. Se fosse algumas semanas atrás, eu o pe
MayaNoberto estacionou o carro à frente do prédio da Grace e saiu para abrir a porta. Desci logo depois dela para me despedir, agradecer pela noite e desculpar-me pelo modo como tudo acabou.— Eu te ligo amanhã — tranquilizei-a antes de soltá-la do meu abraço e entrar novamente no carro. — Como ele me achou? — perguntei ao Noberto quando pôs o carro em movimento.— Olhos em todos os lugares, srta. Valentine. Olhos em todos os lugares — disse encarando a estrada à frente.O carro seguiu viagem e logo paramos à frente do Hotel LasGold, no centro da cidade, e outro homem, que deduzi trabalhar no hotel, veio até nós e abriu a porta para mim. Saí com a sua ajuda e Noberto guiou-me para dentro. Atravessamos o luxuoso saguão com decoração em marfim, branco e dourado, em direção ao elevador privado que nos levou até a cobertura. Quando as portas do elevador se abriram, havia dois homens de pé na porta da suíte de braços cruzados à frente do peito. Um deles abriu a porta para nós e eu entrei,
MayaVictor se levantou e estendeu-me as suas mãos para me ajudar a levantar. Ele pegou-me no seu colo e nos levou ao banheiro, colocando-me sentada à beira da banheira. Ligou a água quente e agachou-se à minha frente, tomando o meu tornozelo nas suas mãos e retirando as sandálias que eu calçava. Victor beijou a minha coxa e deixou uma leve mordida. Olhando-me nos olhos, escorregou a sua mão por baixo do vestido, até tocar a minha calcinha. Tive vontade de empurrá-lo para longe de mim e sair correndo, mas tive medo de que ele não me deixasse ir e me batesse outra vez.Ele desligou a torneira que enchia a banheira, mandando que eu tirasse o meu vestido e a minha calcinha. Victor despiu-se na minha frente e não pude deixar de notar que ele estava completamente excitado. Toda essa situação o excita? Não acredito! Ele entrou na banheira e me ajudou a entrar em seguida. Sentei-me dentro da água quente, entre as suas pernas, sentindo a sua ereção cutucar as minhas costas. Se fosse em outro m