MayaRolei de um lado para o outro na cama, até que amanheceu. Levantei-me depois de uma noite de sono fracassada e desci para a cozinha. Após uma enorme caneca de café, saí para correr. Corri até o centro da cidade e resolvi ir até o trabalho da Grace, eu precisava conversar com alguém naquele momento sobre as minhas burradas da noite anterior. — Oi. O meu nome é Maya. Eu gostaria de falar com a Grace Montgomery — disse à recepcionista do sexto andar.— Só um instante, por favor — pediu ela retirando o telefone do gancho e discando três números antes de colocá-lo na sua orelha. Esperei por ela observando as miniaturas de prédios e shoppings expostos no hall, dentro de enormes caixas de vidro.— Maya? — Uma voz masculina me chamou.— Olá, sr. Montgomery — cumprimentei-o ao virar-me e vê-lo. — Desculpa aparecer sem avisar, mas é que eu estava correndo aqui perto e decidi dar passada rápida para falar com a Grace.— Tudo bem, querida. Não precisa avisar, você é da família — disse sorrid
MayaVoltei para casa e sentei-me no jardim dos fundos encarando o celular nas mãos com três mensagens do Victor que eu ainda não tinha visualizado. Tive medo de que umas delas fosse ele dizendo saber o que fiz na noite passada.Após minutos, abri a primeira mensagem. Nela, ele dizia que voltaria na segunda de manhã e que mandaria alguém me buscar na fraternidade para jantarmos. Na segunda, ele avisava que havia mandado a minha passagem de volta para o Houston por e-mail. Na terceira, ele dizia haver me comprado um lindo presente que cairia muito bem sobre minha pele clara. A culpa em mim ficou ainda maior. O restante do dia passou como uma eternidade. O domingo foi o mais longo que já vivi. Evitei sair de casa ou de ir até a oficina para não correr o risco de me encontrar com o Higor. A noite chegou e eu arrumei a minha mala para voltar na manhã seguinte à universidade. Menti para o meu pai dizendo-lhe que voltaria para um curso rápido de verão.Na manhã seguinte, parti lhe prometend
MayaChegamos ao restaurante e Victor fez os nossos pedidos sem me dar a chance de olhar o cardápio. Comemos em silêncio, e a tensão no ar era tão palpável, que se podia cortar com uma faca. Nunca imaginei que ele poderia demonstrar agressividade.Quando chegamos à sua casa, Victor mandou que uma das suas empregadas me levasse até o quarto de hóspedes, que já havia sido preparado para mim. Ao entrar no luxuoso quarto, observei cada detalhe, notando um robe de seda branca sobre a cama e chinelos à beirada da mesma sobre um tapete felpudo.— Vou preparar o seu banho — disse a empregada.— Obrigada — agradeci antes que ela sumisse ao entrar no banheiro.Caminhei até o closet e fiquei impressionada com o tamanho do cômodo. Lá dentro havia dependurado três belos vestidos de gala. Um amarelo, um verde e um preto, todos de diferentes modelos. Além deles havia sapatos e sandálias que combinavam perfeitamente com cada vestido. Tudo exuberantemente caro e belo.A empregada preparou o banho e sai
MayaDeitei a minha cabeça para trás no seu ombro e ele beijou o meu pescoço, enquanto lentamente introduzia dois dos seus dedos na minha entrada pouco lubrificada. Aos poucos, sob seu toque, fui me soltando nos seus braços e entregando-me a ele.— Isso, querida. Se solte — sussurrou no meu ouvido.Virei-me para ele e a sua feição ainda estava séria, mas seus lindos olhos verdes-acinzentados mostravam a sua excitação. Os nossos rostos aproximaram-se e fechei os meus olhos sentindo os seus lábios tocarem os meus em um beijo faminto.As suas mãos passearam por meu corpo nu, apertando os meus seios e beliscando os meus mamilos. Ele apertou a minha bunda e puxou-me para ele pressionando a sua ereção contra mim. Gemi involuntariamente na sua boca ao senti-lo tão duro.Victor pegou-me no seu colo, e eu passei as minhas pernas por sua cintura agarrando-o. Ele nos levou para o seu quarto e deitou-me vagarosamente sobre a sua cama. Olhei para o lado e vi sobre a poltrona próxima ao closet, cord
MayaDescemos para o andar de baixo e do último lance da escada, avistei Victor de pé no hall conversando com Noberto, próximo à porta. Noberto forçou um pigarro e deu um passo para lado, afastando-se. Victor encarou-me sem esboçar nenhum sorriso ou um olhar admirado ao me ver. Será que não estou impecável o suficiente como ele mandou?— Vamos, pai? — chamou Caleb passando por nós e saindo pela porta acompanhado por Noberto.— Gostou? — perguntei com a voz baixa ficando à sua frente.— Gostei. Está muito bonita. — Deu um sorriso forçado.Ele tirou do bolso da sua calça, uma caixinha de couro preto com as iniciais H W timbrados em prata na tampa. Abriu-a e dentro dela, havia um lindo e delicado par de pequenos brincos de diamantes com safira. — São maravilhosos! — admirei-os encantada.— São os seus. Safira e diamantes — disse entregando-me a caixinha. — Coloque-os!Peguei os brincos e os coloquei nas minhas orelhas, tirando antes os que eu usava. Victor tomou das minhas mãos os brinco
MayaNo final dele, saí em um hall onde havia muitas portas para diferentes salas. Não sabia em qual delas ele estava e muito menos se podia sair procurando-o de sala em sala.À direita, avistei uma porta branca que dava para um banheiro feminino. Caminhei até ela e entrei encontrando o lugar vazio. Empurrei a porta atrás de mim tentando fechá-la, mas algo me impediu forçando-a e a abrindo em um supetão fazendo-me cambalear para o lado e quase cair no chão.— Quem você pensa que é? — gritou Evan ao entrar no banheiro.— Saia daqui!— Vou te ensinar o que acontece com quem tenta me humilhar, sua vadia m*****a! — gritou e trancou a porta girando a chave.— Deixe-me sair! — Senti medo, vendo-o curvar os seus lábios em um sorriso diabólico que me causou calafrio. — Se afaste! — mandei quando deu um passo aproximando-se.— Não dificulte as coisas. — Encurralou-me contra a bancada de vidro da comprida pia.Ele agarrou o meu braço com a sua mão esquerda e puxou os meus cabelos levando a minha
MayaChegamos à sua casa e Caleb desceu primeiro da limusine entrando logo na mansão. Desci por último e segui Victor escada acima até o corredor que levava para os quartos. Ele abriu a porta e fez um gesto com a mão para eu entrar primeiro. O aparato ainda continuava ali e no mesmo lugar.— Tire somente o vestido! Eu já volto — mandou indo para o closet.Tirei o meu vestido e o coloquei sobre o sofá ao canto, ficando apenas de calcinha e salto alto. Aproximei-me do aparato e toquei a madeira escura e envernizada com as pontas dos dedos, sentindo a sua textura lisa. Não conseguia pensar ou imaginar o que ele tinha em mente para mim com essa coisa enorme e tão estranha.— Chamamos de Cruz de St. Andrew — disse Victor ao voltar. Virei-me para ele e o vi se aproximar com uma caixa preta nas mãos de tamanho médio. — Está pronta? — perguntou colocando-a sobre a pequena mesa de centro adiante.— Estou — respondi na dúvida se realmente estava pronta ou não, para o que viria às escuras.Ele po
MayaEle arrancou o vibrador de dentro da minha calcinha e o jogou sobre o sofá antes de rasgar a mesma em pedaços. Sem esperar muito, ele abaixou a sua calça do smoking junto à cueca e penetrou-me com uma estocada bruta, fazendo-me gemer alto. Com uma mão ele agarrou o meu seio; e com a outra, meus cabelos da nuca. Amava quando ele fazia isso!Ele me fodia com força, arrancando-me gemidos de puro tesão e excitação, enquanto beijava e mordia levemente o meu pescoço e ombro. Senti-me tão vulnerável a ele, como nunca estive antes e isso era tão gostoso de modo surreal, que me deixou à beira de um orgasmo. Era bom e prazeroso.Não demorou muito mais para o meu corpo explodir em um orgasmo intenso, causando-me uma onda de calor enorme e estremecendo os meus músculos. Eu não sabia dar nome àquilo que sentia, só sabia que queria mais.Victor continuou com as suas estocadas fundas, e agora mais lentas, enquanto marcava a pele da coxa direita com fortes t***s. Relaxei o meu corpo e me entregue