Capítulo 257

Victor

Caminhei até ela a passos largos e peguei-a pelos ombros segurando-a com força. — Eu não aguento mais isso. Se você não quer a minha ajuda, então a expulsarei daqui. Me esqueça! Nos deixe em paz, Eliza! Seguranças!

— Não! Não, não, não, não... Não me expulse daqui. Deixe-me ficar. Deixe-me ficar com você, meu amor!

— Se tentar mais alguma coisa contra a Maya outra vez, farei você apodrecer na prisão! — ameacei-a e, por sua feição, percebi que ela notou que não eram somente palavras cuspidas pela boca. — Fui claro? — Pude ver o medo no seu olhar espantado.

— Senhor... — chamou os seguranças ao entrar.

— Tirem-na daqui e avise que a sua entrada é proibida a partir de hoje.

Eles a pegaram pelos braços e a arrastaram da minha sala enquanto ela se debatia, chutava-os, cuspia e gritava. Honestamente, senti pena dela. Mas, se não queria a minha ajuda, como poderia fazer algo se não éramos mais casados? O que me restava a fazer agora era somente agir para proteger Maya das suas armaçõe
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