Capítulo 127

Maya

Ela se levantou quase dando pulinhos de alegria e saiu para a área de lazer com o celular na mão. Continuei a tomar meu café da manhã e peguei o jornal sobre a mesa que ela lia. A notícia estampada na primeira página era sobre a morte da garota que Sasha comentou. Seu nome era Luiza Baywood. Ela tinha apenas vinte e quatro anos. Nada foram roubados da vítima, seus pertences estavam jogados ao lado do seu corpo encontrado com a cabeça mutilada, nu e com hematomas no pescoço que indicavam estrangulamento. A causa da morte ainda era desconhecida. Em seus punhos e tornozelos também tinham marcas que mostravam que a vítima havia sido amarrada. Senti meu estômago embrulhar e um calafrio percorrer meu corpo. Ainda bem que Clarice ou minha avó não sabiam onde estava, porque se soubessem surtariam e apareceriam em menos de cinco horas para me levarem embora.

Deixei o jornal sobre a mesa e me levantei para ir até a Sasha. Sentei-me na espreguiçadeira próximo dela e esperei até que terminas
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