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ELLE NARRANDO

Estou há dias sem notícias de Henry e isso está me enlouquecendo, então, decidi fazer uma loucura para ver se consigo alguma informação. Minha avó concordou em cuidar de Benny. Os dois, aliás, viraram muito amigos.

Eu me arrumei e, a noite, fui para um bar caminhando, sozinha. Sabia que os seguranças dele estariam à espreita, então, eu fui para o meio da rua e cruzei os braços.

— Não vou sair daqui até você aparecer. Se não aparecer por bem, vai ter que aparecer por mal, porque eu vou continuar no meio da rua até alguém me matar atropelada. — Falei. Como não tive resposta, continuei falando. — E se eu morrer, seu chefe vai te matar!

Após alguns segundos, um homem saiu das sombras. Ele era calvo, alto e bem mais velho que Henry. Estava vestindo um terno e parecia um segurança particular. É, é exatamente quem procuro.

— Tudo bem, você me pegou. — Eu ouvi e assim que vi o homem, saí do meio da rua e fui em direção a ele. Ele levantou as mãos, mostrando que não estava armado
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