Peço mil desculpa por está demorando a postar, mas as coisas estão um pouco corridas. Mas vou me programar para fazer postagens padronizadas. Espero que gostem do capitulo. Não se esqueça de curtir e deixar um comentário para mim.
- Quando você me disse carro eu achei que estava falando de um de verdade. – Victor estava desacreditado com o estado da caminhonete de Amber.- Não fala assim dela, ela e bem temperamental. – Ela abre a caminhonete e entra. Apoios fazer uma vistoria completa e ela se acalma, ela pegou a chave reserva no seu quando foi para casa.- Você está dizendo que essa coisa anda?- Mas e claro. A jasmini já está comigo a dois anos e nunca me deixou na mão. – Ela diz toda orgulhosa alisando o volante.- Mas eu vou marrentinha. Eu nunca vi tanta ferrugem no mesmo lugar.- Deixa de ser burguesinho vai.- Talvez outra hora, mas no momento minha resposta e não. Esse carro e uma arma biológica. – Ele abre a porta da caminhonete. – Vem sai da sua pequena Chernobyl e vamos naquela lanchonete ali. E depois eu vou pedir para o Everton vim nos buscar.- Eu só vou na lanchonete porque eu já vim na intenção de passar lá mesmo. E eu vou voltar na minha caminhonete com ou sem você. – Ela desce da caminhonete
O clima entre os dois jovens não estava das melhores, Benjamin descançou as costas na parede do cinema, ficando um apouco mais longe, mas seus olhos se mantem vidrados. - Alguém poderia me lembrar porque ainda estamos parados aqui fora se todos já chegaram? – Victor era como uma criança imperativa que não conseguia ficar muito tempo no mesmo lugar ou se quer calado. - Victor, pela terceira vez. Estou esperando minha prima. – Carla já havia perdido a paciência com ele. – Cara, tu nasceste prematuro? - E não e que você acertou. – Ele diz e dá de ombros indo perturbar Amber, que estava quieta em um canto. – Marrentinha fala para ela, que a prima dela pode nos encontrar lá dentro? - Não me meta nos seus assuntos Victor. E para de me chamar assim. – Ela cruza os braços e olha para ele. - Como? Você já se olhou no espelho? – Ele aponta para ela. – Tu es a marra em pessoa. - Gente eu acho que e ela. – Carla aponta para um carro preto que para do outro lado da rua. De dentro do carro sai
- Aonde eles foram? – Victor não se aguentou e se levou antes do filme acabar. E por final todos estavam do lado de fora procurando por eles. - Aqueles dois passando de moto ali? – John apontou rindo para o a moto que passou por eles. - Ue gente eles namoram? – Leticia estava confusa diante dos acontecimentos. - Não. – Victor estava focado na moto que se distanciava. Seu olhar podia fazer a moto explodir a qualquer momento, mas não foi o que aconteceu e eles sumiram de vista. - Então ela e mesmo a sua namorada? - Lê querida e melhor nos irmos. – Carla queria enfiar a Letícia num buraco por conta dos comentários, mas ela não podia culpá-la ela nem ela sabia desse triangulo amoroso até chegar aqui. Mas a Leticia nunca pega nada no ar. – Já vou indo meninos. - Mas já? Nem escureceu ainda. – Letícia queria ficar e consolar o rapaz triste. Já que um gatinho não deu certo, quem sabe o outro de. - Vamos, agora. – Carla falava entre os dentes se irritando com ela. - Tá já vou. - Amb
Victor chegou de volta a mansão acompanhado do motorista de John, ele bebeu de mais tentando acompanhar Victor, esquecendo que ele e um dos maiores festeiros de Londres. A cada gole Victor se amaldiçoava por não ter dado aquele beijo, mas outra parte dele se lembrava dos olhos dela cheios de lagrimas. Ele desceu do carro e caminhou para dentro da mansão, a noite já havia caído por isso ele acreditou que eles já estavam em casa, ele procurou por eles, mas acabou encontrando sua tia no lugar. - Tia você sabe onde está Benjamin e a Amber? – Ele foi direto, mas tentou não se aproximar para que ela não sentisse o cheiro de bebida. Ela largou o livro que lia. - Achei que estavam com você. – Ela se levanta e ele se retrai, indo para o lado oposto do que ela estava indo. – Maria. – Ela chama pela ama que logo parece na sala. – Você tem notícias do Ben? - Tenho sim, ele me ligou pedindo para o Everton ir buscar a ele e a senhorita Amber. - Mas por qual motivo se ele estava muito bem se exib
- Amber querida, acorde.- Senhorita Johns, você... – Amber abre os olhos sonolenta e se depara com Maria. – Me desculpa Maria.- Está tudo bem criança, não tem que se desculpar. – Ela sorrir gentil. – Eu vim acordá-la para se arrumar. Se levantar agora vai poder tomar um café da manhã tranquilo.- Mas como vou para a escola sem uniforme e material. – Ela já havia pensado nisso como desculpa na noite passada. Se levantou se espreguiçando e se arrastou para fora da cama.- Não se preocupa menina. O Benjamin já havia providenciado seu uniforme a um tempo, está no closet. – Por um momento ela se lembrou da sacola que ele a estendeu quando sua prima jogou suco nela. Será que era isso que tinha na sacola? – Vou buscar para você, você vai querer ir de calça? – Ela pergunta de dentro do closet. – Tomei a iniciativa de lhe comprar uma pomada, está sobre a cômoda. – Ela olha para a mesma e ver a pomada sobre ela, ela a pega e segue em direção ao banheiro. Por um momento ela tentou se lembrar q
Após ser seguida a manhã Amber não aguentava mais, e começou a assentir sufocada.- E sério mesmo isso? – Ela bate à porta do armário. – Vocês não teriam nada melhor para fazer?- Até que não, não temos não. – Victor como sempre o primeiro a se manifestar. Afinal ele e o que mais está se divertindo nessa brincadeira de segue a Amber.- Amiga para de ser mal agradecia, nós só estamos tomando conta de você. – Jhon a abraça.- Eu sei, mas vocês além de estarem me sufocando. – Ela sai do braço. – Estão fazendo todo mundo me achar uma louca. A intenção de vocês e ótima, mas agora eu virei o centro das atenções e isso me deixa desconfortável. Jhon, Carla qual e o meu lema?- A melhor forma de sobreviver ao ensino médio e ser invisível. – Ambos dizem juntos.- Então seu plano foi por água abaixo marrentinha. Você está sendo eleita a rainha do baile no site da escola. – Ele vira o celular e mostra a campanha a ela.- O que, mas quer merda e essa? Eu não me candidatei a merda nenhuma. Quem fe
- Amber está tudo bem? Você está muito quieta hoje. Não está doente está? – Kevin não aguentava mais vela olhando para o nada com olhar pensativo. - Eu estou bem, não estou doente. – Amber pega um pano e vai limpar a mesa no intuito de fugir dos próximos questionamentos. A conversa com a diretora não saia da sua cabeça. Ela se lembra de todos os amigos dos seus pais, mas nunca havia visto ou ouvido seu nome. Mas a foto que ela mostrou era realmente seus pais, mas ainda está faltando alguma coisa. - Veja, se não é a falsa rainha do baile. – Amber revira os olhos. - O que você quer Verônica? – Ela e a sua turma se senta na mesa em que ela estava limpando. - Nada de mais, só que se manque e desista de concorrer a rainha do baile. - Por que isso e tão importante para todo mundo? E só uma coroa de plástico idiota. - Não garota, você e idiota. E vai pagar por nos atrapalhar de novo. – Veronica segura seu braço para impedi-la de se afastar, e sussurra no seu ouvido. – Minha mão mandou l
Amber finalmente desperta. Aos poucos os acontecimentos vão voltando a sua mente, ela se sente um pouco zonza, mas decide se sentar. - Deixa que eu te ajudo. – Maria diz no escuro. O que fez ela se assustar, e soltar um grito. Maria correu e acendeu as lâmpadas da sala. – O que aconteceu, está tudo bem? - Está sim, eu só me assustei. – Ela passar a mão no rosto envergonhada. – Onde estão todos? - Estão na sala de jantar. Como você está se sentindo? – Maria procura nela qualquer sinal de que há algo errado. - Eu estou bem. – Ela se levanta no ato de confirmar o que diz. Maria sabia que não iria conseguir a impedir de ir até lá, então apenas a acompanhou em silêncio até a sala de jantar, onde estavam todos reunidos. - Eu não vou ficar parado esperando. Eu quero saber onde, quem é... – Ele se cala ao perceber a presença de Amber na porta. - Podem continuar. – Ela palancando as mãos no ar, e caminha até uma cadeira próxima e se senta. Era a primeira vez que ela havia visto aquela m