Oii pessoal, como vocês estão? Nesse novo capitulo tentei dar uma apimentada na historia, mas calma que o drama não acabou. Espero que estejam gostando.
Amber acordou de um sono que não dormia a tempo. Olhou em volta e se viu em um lugar completamente estranho, mas aos poucos os acontecimentos foram voltando a sua mente, e todo peso voltou para seu corpo. Se levantou de vagar daquela cama macia e viu que sobre a cômoda havia uma muda de roupa, de início ela pensou que não precisaria daquilo, mas se lembrou que com os dias que ficou no hospital, hoje fazia exatamente três dias que não tomava banho. Pegou a roupa e correu para a porta que acreditava ser o banho, mas como na primeira vez aqui ela entrou num closet vazio, deu meia volta e entrou na porta ao lado entrando no banheiro. Logo de cara ela estranhou a água quente, mas ao sentir seu corpo relaxar debaixo d´água, ela sentiu que precisava daquilo, e pensou pela primeira vez que algo ali não era necessariamente algo de rico. Não era novidade para ninguém que ela morava na casa do zelador, e lá eles tinham as suas regras impostas pela sua tia. E com sua chegada ela se tornou uma des
- Quando você me disse carro eu achei que estava falando de um de verdade. – Victor estava desacreditado com o estado da caminhonete de Amber.- Não fala assim dela, ela e bem temperamental. – Ela abre a caminhonete e entra. Apoios fazer uma vistoria completa e ela se acalma, ela pegou a chave reserva no seu quando foi para casa.- Você está dizendo que essa coisa anda?- Mas e claro. A jasmini já está comigo a dois anos e nunca me deixou na mão. – Ela diz toda orgulhosa alisando o volante.- Mas eu vou marrentinha. Eu nunca vi tanta ferrugem no mesmo lugar.- Deixa de ser burguesinho vai.- Talvez outra hora, mas no momento minha resposta e não. Esse carro e uma arma biológica. – Ele abre a porta da caminhonete. – Vem sai da sua pequena Chernobyl e vamos naquela lanchonete ali. E depois eu vou pedir para o Everton vim nos buscar.- Eu só vou na lanchonete porque eu já vim na intenção de passar lá mesmo. E eu vou voltar na minha caminhonete com ou sem você. – Ela desce da caminhonete
O clima entre os dois jovens não estava das melhores, Benjamin descançou as costas na parede do cinema, ficando um apouco mais longe, mas seus olhos se mantem vidrados. - Alguém poderia me lembrar porque ainda estamos parados aqui fora se todos já chegaram? – Victor era como uma criança imperativa que não conseguia ficar muito tempo no mesmo lugar ou se quer calado. - Victor, pela terceira vez. Estou esperando minha prima. – Carla já havia perdido a paciência com ele. – Cara, tu nasceste prematuro? - E não e que você acertou. – Ele diz e dá de ombros indo perturbar Amber, que estava quieta em um canto. – Marrentinha fala para ela, que a prima dela pode nos encontrar lá dentro? - Não me meta nos seus assuntos Victor. E para de me chamar assim. – Ela cruza os braços e olha para ele. - Como? Você já se olhou no espelho? – Ele aponta para ela. – Tu es a marra em pessoa. - Gente eu acho que e ela. – Carla aponta para um carro preto que para do outro lado da rua. De dentro do carro sai
- Aonde eles foram? – Victor não se aguentou e se levou antes do filme acabar. E por final todos estavam do lado de fora procurando por eles. - Aqueles dois passando de moto ali? – John apontou rindo para o a moto que passou por eles. - Ue gente eles namoram? – Leticia estava confusa diante dos acontecimentos. - Não. – Victor estava focado na moto que se distanciava. Seu olhar podia fazer a moto explodir a qualquer momento, mas não foi o que aconteceu e eles sumiram de vista. - Então ela e mesmo a sua namorada? - Lê querida e melhor nos irmos. – Carla queria enfiar a Letícia num buraco por conta dos comentários, mas ela não podia culpá-la ela nem ela sabia desse triangulo amoroso até chegar aqui. Mas a Leticia nunca pega nada no ar. – Já vou indo meninos. - Mas já? Nem escureceu ainda. – Letícia queria ficar e consolar o rapaz triste. Já que um gatinho não deu certo, quem sabe o outro de. - Vamos, agora. – Carla falava entre os dentes se irritando com ela. - Tá já vou. - Amb
Victor chegou de volta a mansão acompanhado do motorista de John, ele bebeu de mais tentando acompanhar Victor, esquecendo que ele e um dos maiores festeiros de Londres. A cada gole Victor se amaldiçoava por não ter dado aquele beijo, mas outra parte dele se lembrava dos olhos dela cheios de lagrimas. Ele desceu do carro e caminhou para dentro da mansão, a noite já havia caído por isso ele acreditou que eles já estavam em casa, ele procurou por eles, mas acabou encontrando sua tia no lugar. - Tia você sabe onde está Benjamin e a Amber? – Ele foi direto, mas tentou não se aproximar para que ela não sentisse o cheiro de bebida. Ela largou o livro que lia. - Achei que estavam com você. – Ela se levanta e ele se retrai, indo para o lado oposto do que ela estava indo. – Maria. – Ela chama pela ama que logo parece na sala. – Você tem notícias do Ben? - Tenho sim, ele me ligou pedindo para o Everton ir buscar a ele e a senhorita Amber. - Mas por qual motivo se ele estava muito bem se exib
- Amber querida, acorde.- Senhorita Johns, você... – Amber abre os olhos sonolenta e se depara com Maria. – Me desculpa Maria.- Está tudo bem criança, não tem que se desculpar. – Ela sorrir gentil. – Eu vim acordá-la para se arrumar. Se levantar agora vai poder tomar um café da manhã tranquilo.- Mas como vou para a escola sem uniforme e material. – Ela já havia pensado nisso como desculpa na noite passada. Se levantou se espreguiçando e se arrastou para fora da cama.- Não se preocupa menina. O Benjamin já havia providenciado seu uniforme a um tempo, está no closet. – Por um momento ela se lembrou da sacola que ele a estendeu quando sua prima jogou suco nela. Será que era isso que tinha na sacola? – Vou buscar para você, você vai querer ir de calça? – Ela pergunta de dentro do closet. – Tomei a iniciativa de lhe comprar uma pomada, está sobre a cômoda. – Ela olha para a mesma e ver a pomada sobre ela, ela a pega e segue em direção ao banheiro. Por um momento ela tentou se lembrar q
Após ser seguida a manhã Amber não aguentava mais, e começou a assentir sufocada.- E sério mesmo isso? – Ela bate à porta do armário. – Vocês não teriam nada melhor para fazer?- Até que não, não temos não. – Victor como sempre o primeiro a se manifestar. Afinal ele e o que mais está se divertindo nessa brincadeira de segue a Amber.- Amiga para de ser mal agradecia, nós só estamos tomando conta de você. – Jhon a abraça.- Eu sei, mas vocês além de estarem me sufocando. – Ela sai do braço. – Estão fazendo todo mundo me achar uma louca. A intenção de vocês e ótima, mas agora eu virei o centro das atenções e isso me deixa desconfortável. Jhon, Carla qual e o meu lema?- A melhor forma de sobreviver ao ensino médio e ser invisível. – Ambos dizem juntos.- Então seu plano foi por água abaixo marrentinha. Você está sendo eleita a rainha do baile no site da escola. – Ele vira o celular e mostra a campanha a ela.- O que, mas quer merda e essa? Eu não me candidatei a merda nenhuma. Quem fe
- Amber está tudo bem? Você está muito quieta hoje. Não está doente está? – Kevin não aguentava mais vela olhando para o nada com olhar pensativo. - Eu estou bem, não estou doente. – Amber pega um pano e vai limpar a mesa no intuito de fugir dos próximos questionamentos. A conversa com a diretora não saia da sua cabeça. Ela se lembra de todos os amigos dos seus pais, mas nunca havia visto ou ouvido seu nome. Mas a foto que ela mostrou era realmente seus pais, mas ainda está faltando alguma coisa. - Veja, se não é a falsa rainha do baile. – Amber revira os olhos. - O que você quer Verônica? – Ela e a sua turma se senta na mesa em que ela estava limpando. - Nada de mais, só que se manque e desista de concorrer a rainha do baile. - Por que isso e tão importante para todo mundo? E só uma coroa de plástico idiota. - Não garota, você e idiota. E vai pagar por nos atrapalhar de novo. – Veronica segura seu braço para impedi-la de se afastar, e sussurra no seu ouvido. – Minha mão mandou l