Victor chegou de volta a mansão acompanhado do motorista de John, ele bebeu de mais tentando acompanhar Victor, esquecendo que ele e um dos maiores festeiros de Londres. A cada gole Victor se amaldiçoava por não ter dado aquele beijo, mas outra parte dele se lembrava dos olhos dela cheios de lagrimas. Ele desceu do carro e caminhou para dentro da mansão, a noite já havia caído por isso ele acreditou que eles já estavam em casa, ele procurou por eles, mas acabou encontrando sua tia no lugar. - Tia você sabe onde está Benjamin e a Amber? – Ele foi direto, mas tentou não se aproximar para que ela não sentisse o cheiro de bebida. Ela largou o livro que lia. - Achei que estavam com você. – Ela se levanta e ele se retrai, indo para o lado oposto do que ela estava indo. – Maria. – Ela chama pela ama que logo parece na sala. – Você tem notícias do Ben? - Tenho sim, ele me ligou pedindo para o Everton ir buscar a ele e a senhorita Amber. - Mas por qual motivo se ele estava muito bem se exib
- Amber querida, acorde.- Senhorita Johns, você... – Amber abre os olhos sonolenta e se depara com Maria. – Me desculpa Maria.- Está tudo bem criança, não tem que se desculpar. – Ela sorrir gentil. – Eu vim acordá-la para se arrumar. Se levantar agora vai poder tomar um café da manhã tranquilo.- Mas como vou para a escola sem uniforme e material. – Ela já havia pensado nisso como desculpa na noite passada. Se levantou se espreguiçando e se arrastou para fora da cama.- Não se preocupa menina. O Benjamin já havia providenciado seu uniforme a um tempo, está no closet. – Por um momento ela se lembrou da sacola que ele a estendeu quando sua prima jogou suco nela. Será que era isso que tinha na sacola? – Vou buscar para você, você vai querer ir de calça? – Ela pergunta de dentro do closet. – Tomei a iniciativa de lhe comprar uma pomada, está sobre a cômoda. – Ela olha para a mesma e ver a pomada sobre ela, ela a pega e segue em direção ao banheiro. Por um momento ela tentou se lembrar q
Após ser seguida a manhã Amber não aguentava mais, e começou a assentir sufocada.- E sério mesmo isso? – Ela bate à porta do armário. – Vocês não teriam nada melhor para fazer?- Até que não, não temos não. – Victor como sempre o primeiro a se manifestar. Afinal ele e o que mais está se divertindo nessa brincadeira de segue a Amber.- Amiga para de ser mal agradecia, nós só estamos tomando conta de você. – Jhon a abraça.- Eu sei, mas vocês além de estarem me sufocando. – Ela sai do braço. – Estão fazendo todo mundo me achar uma louca. A intenção de vocês e ótima, mas agora eu virei o centro das atenções e isso me deixa desconfortável. Jhon, Carla qual e o meu lema?- A melhor forma de sobreviver ao ensino médio e ser invisível. – Ambos dizem juntos.- Então seu plano foi por água abaixo marrentinha. Você está sendo eleita a rainha do baile no site da escola. – Ele vira o celular e mostra a campanha a ela.- O que, mas quer merda e essa? Eu não me candidatei a merda nenhuma. Quem fe
- Amber está tudo bem? Você está muito quieta hoje. Não está doente está? – Kevin não aguentava mais vela olhando para o nada com olhar pensativo. - Eu estou bem, não estou doente. – Amber pega um pano e vai limpar a mesa no intuito de fugir dos próximos questionamentos. A conversa com a diretora não saia da sua cabeça. Ela se lembra de todos os amigos dos seus pais, mas nunca havia visto ou ouvido seu nome. Mas a foto que ela mostrou era realmente seus pais, mas ainda está faltando alguma coisa. - Veja, se não é a falsa rainha do baile. – Amber revira os olhos. - O que você quer Verônica? – Ela e a sua turma se senta na mesa em que ela estava limpando. - Nada de mais, só que se manque e desista de concorrer a rainha do baile. - Por que isso e tão importante para todo mundo? E só uma coroa de plástico idiota. - Não garota, você e idiota. E vai pagar por nos atrapalhar de novo. – Veronica segura seu braço para impedi-la de se afastar, e sussurra no seu ouvido. – Minha mão mandou l
Amber finalmente desperta. Aos poucos os acontecimentos vão voltando a sua mente, ela se sente um pouco zonza, mas decide se sentar. - Deixa que eu te ajudo. – Maria diz no escuro. O que fez ela se assustar, e soltar um grito. Maria correu e acendeu as lâmpadas da sala. – O que aconteceu, está tudo bem? - Está sim, eu só me assustei. – Ela passar a mão no rosto envergonhada. – Onde estão todos? - Estão na sala de jantar. Como você está se sentindo? – Maria procura nela qualquer sinal de que há algo errado. - Eu estou bem. – Ela se levanta no ato de confirmar o que diz. Maria sabia que não iria conseguir a impedir de ir até lá, então apenas a acompanhou em silêncio até a sala de jantar, onde estavam todos reunidos. - Eu não vou ficar parado esperando. Eu quero saber onde, quem é... – Ele se cala ao perceber a presença de Amber na porta. - Podem continuar. – Ela palancando as mãos no ar, e caminha até uma cadeira próxima e se senta. Era a primeira vez que ela havia visto aquela m
Na mansão Victor se sentava na sala enquanto bebia um whisky sem sequer sentir o gosto amargo, afinal o sentimento que ele estava tentando suprimir era ainda mais amargo. Ele bebia como um adulto sentado num bar após saber que foi traído. Mas uma parte da sua mente o dizia que eles não tinham nada, o que vez com que ele virasse de vez a bebida em sua boca. As horas foram se passando, e por fim todos da mansão já haviam se deleitado. Mas não ele. Victor por fim já estava contando as horas em copos, e quando finalmente uma luz brilhou do lado de fora da janela ele já havia bebido em torno de 27 copos, mas sua mente já estava confusa de mais, então apenas olhou para o relógio ao seu lado que mostrava que era cinco para três da manhã. Ele se levantou pronto para confrontá-los ali mesmo na entrada. Mas sua voz sumiu ao vê-los. Suas roupas estavam amarrotadas, o rosto de Amber estava vermelho como se algo estivesse a deixando sem graça. Benjamin passava as mãos nos cabelos no intuito de aje
Já havia se passado semanas desde a briga, um novo mês já havia se iniciado mas o clima dentro da mansão continuava a mesma, os meninos com o tempo já haviam se organizado por horário para não estarem no mesmo cômodo ao mesmo tempo, mesmo que havia espaço o suficiente para os dois. Eles se revezavam para tomar café, almoçar e jantar. Benjamin começou a ir para a escola de moto, já Victor começou a arrumar motivos para ficar para trás e não ir comigo no carro, o que ocasionou que ele se atrasasse. Eu me sentia cada vez mais culpada, e mesmo que que todos me dissessem que logo tudo voltaria ao normal, eu poderia ver claramente que todos saíram afetados dos acontecimentos. Os Willians sempre jantavam em família, Maria tem que colocar duas vezes a mesa, Everton além de ter que da duas viagens até a escola, sai para abastecer o banque da moto do Benjamin, o que fez com que ele passasse menos tempo com a Maria. Na escola todos perceberam as marcas dos socos trocados entre eles, além do John
Muitas histórias começam com o famoso era uma vez, ou até mesmo um lugar tão, tão distante, mas não essa pois é a minha história é ela não acaba com um feliz para sempre. Aliás me chamo Amber, e vou lhe explicar o porquê do NÃO a os felizes para sempre. Estou no terceiro ano do ensino médio, mas não sou nem um pouco como os outros veteranos, e vou lhe explicar o porquê. A minha escola e subdividida em grupos de classe e beleza, e eu não me encaixo em nenhum dos dois padrões, só estudo nessa coisa que chamam de escola pelo fato da minha tia ser a diretora, e para minha infelicidade minha guardiã legal, mas não pense que sou ingrata, esse sentimento e recíproco. Meus pais morreram quando eu tinha doze anos, e eu fiquei por um ano indo de lar em lar adotivo, até que ficaram sabendo que junto comigo vinha uma grande quantia, é até meus tios mais distantes brigaram por mim na justiça, e assim minha tia Olga ganhou minha guarda. Sinceramente não gosto de lembrar do teatro dela di