Capítulo XLII

Conseguia ver minha mulher sofrendo com antecipação, Alicia deveria estar curtindo o reconhecimento do seu trabalho, aproveitando a gravidez e fazendo planos para nós quatro. Mas ao invés disso estava se corroendo, pensando em todos os possíveis defeitos que sua mãe iria encontrar.

Eu nem conhecia a mulher e já detestava, como um ser poderia ser tão cruel com uma criança? Colocando todo o tipo de merda na cabeça da filha, para que ela não se sentisse merecedora de amor, e porque? Porque a filha não tinha o corpo que ela queria.

Levei Alicia para fora do box e envolvi seu corpo com a toalha. Minha mulher merecia ser venerada e era isso o que eu ia fazer essa noite, ia adorar o seu corpo.

Alicia não tinha vergonha do seu corpo, eu via isso na forma que se vestia, não se importando em usar decotes ou roupas curtas e na forma que transava, toda desinibida, sem querer se esconder. Não queria que começasse a ter pensamentos errados graças a megera da mãe.

Segurei ela em meu colo e caminhei
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