Na teia da missão

Miguel caminhava pelas ruas movimentadas de Paris, com um disfarce cuidadosamente montado para se misturar à multidão. Vestia um casaco longo e carregava uma pasta com documentos falsos, prontos para enganar qualquer um que precisasse. Seu alvo era um pequeno restaurante no Marais, onde o traidor da organização costumava se reunir com contatos.

Ele já havia estudado os horários e os hábitos do homem, sabia como abordá-lo e o que dizer. A missão parecia simples no papel, mas Miguel sabia que qualquer deslize poderia ser fatal.

Enquanto caminhava, sentiu a presença invisível da organização. Não havia dúvida de que estava sendo monitorado; eles queriam garantir que ele estava obedecendo. A pressão era esmagadora, mas Miguel não podia errar.

Antes de seguir para o restaurante, Miguel parou em uma esquina mais isolada e pegou o telefone descartável que usava para tentar se comunicar com Clara. Digitou rapidamente:

"Clara, como você está? Por favor, me responda. Estou preocupado."

Esperou a
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