Em memória de ...

Quando o último capanga caiu, o parque mergulhou em um silêncio perturbador. Miguel correu até Rafael, ajoelhando-se ao lado dele.

“Gabriel, aguente,” disse ele, pressionando a ferida com as mãos.

Gabriel tossiu, um sorriso fraco surgindo em seus lábios. “Sabia que isso ia dar errado... Mas tinha que tentar, né?”

“Você vai sair dessa,” disse Miguel, com a voz embargada.

Gabriel balançou a cabeça, segurando o braço de Miguel. “Faça valer a pena... Eles não podem ganhar.”

Com um último suspiro, Gabriel fechou os olhos, deixando Miguel sozinho com sua dor.

Miguel olhou para o corpo de François, que estava caído a poucos metros de distância. O policial, a única chance de expor a organização, estava morto. A realidade o atingiu como um golpe: ele não tinha mais opções.

Miguel sabia que a organização exigiria respostas. Sua única chance de sobrevivência era se os capangas não tivessem passado a informação de traição antes de morrerem. Ele precisava criar uma narrativa que salvasse sua própr
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