Eu te segui, idai?

Ele a viu levantar-se e deslizar a roupa por cima dos braços. A ideia de arrancar-lhe todas as peças parecia uma ideia verdadeiramente tentadora, mas ele apenas contentou-se em apreciar a vista perfeita.

Se ele pudesse ficar só com ela, o faria, mas homens como ele não nasceram para a monogamia. Mafiosos como o Leoni Messina não se permitiam amar ou entregar-se tanto quanto ele o fizera naquela manhã.

O homem se levantou da cama e caminhou em direção ao closet, onde Giulia Rossi ainda se olhava no espelho.

– Aonde você quer ir?

– Eu vou dançar um pouco.

– Vai dançar? Você não vai a uma festa sem mim.

Giulia Rossi o encarou com olhos de julgamento. Como ele ainda podia exigir-lhe algo depois de tudo que fizera para ela? Depois do que estava prestes a fazer.

Mesmo assim, ela estampou um sorriso no rosto. – Eu vou ao estúdio de dança. Preciso treinar um pouco ou vou acabar ficando fora de forma.

Ele a beijou com um selinho rápido, como de costume e então passou a vestir-se
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