Quando Nicholas chegou ao local era cerca de meia noite e quinze. Robert tinha ligado para ele avisando que o amor da sua vida havia dado entrada no hospital vítima de um acidente automobilístico. Ele entrou desesperado. Torcendo, rezando para que a mulher que ele amava não estivesse morta e encontrou-se com o seu amigo ainda nos corredores, esperando por ele. Seu amigo o levou para a sala de espera.— O que aconteceu? — ele perguntou em meio às lágrimas — Por que isso aconteceu com ela Robert? Por quê?Robert não tinha a resposta para a pergunta dele. “Essas coisas acontecem, amigo”, ele tentou dizer, mas não adiantou. Ele estava arrasado.— Onde ela está? Eu quero vê-la. Eu preciso vê-la.— Ela está na sala da cirurgia. Estão fazendo tudo o que podem para salvá-la.— Não. Não. — ele escorregou seu corpo pela parede até sua bunda tocar o chão esterilizado e chorou copiosamente por horas apenas com o amigo como consolo até o cirurgião responsável sair para encontrá-lo com notícias del
Nicholas deu entrada no hospital às oito e quarenta e cinco da noite. Seu avô era o único parente esperando por ele no local. Estava nevando lá fora. A neve suja de Nova Iorque que outrora o vira tão feliz, agora testemunhava o pior momento da sua vida. Aquele lugar não era mais a casa dele. A casa dele era agora em outro lugar. Um lugar distante e definitivamente... mais feliz.— Qual o quadro? — o médico perguntou enquanto as enfermeiras e os paramédicos levavam a maca pelos corredores do hospital.— Overdose por cocaína. — disse o paramédico que o tratou ainda na ambulância.O médico examinou o pulso e os olhos dele com uma lanterna. Ele não tinha reação alguma.— As pupilas dele estão dilatadas. Preparem tudo para entubar imediatamente. — ele disse às enfermeiras — Verifiquem os monitores cardíacos. Vamos começar o tratamento com Naloxona.— Sim, doutor. — a enfermeira 1 confirmou.Entraram no quarto da emergência às pressas e começaram os preparativos. Precisavam fazer a limpeza
As férias foram ótimas. Foi bom poder tirar uma pequena folga da vida corrida de professor e fisioterapeuta, principalmente levando em consideração que como professor eu não estou muito satisfeito já que não consegui exatamente o cargo que queria no Departamento de Fisioterapia na Universidade de Miami, então foi um primeiro semestre bem diferente do que eu imaginava. Mas posso dizer que estou me deixando levar por enquanto, porque que para mim, só de estar ensinando eu fico feliz. Embora isso não queira dizer que eu não vá batalhar para conseguir a vaga que eu tanto quero na equipe de mestres de altíssimo nível da Universidade.Aproveitei muito bem as belas praias das Bahamas, assim como também as mulheres vindas de todos os lugares do mundo. Várias solteiras atrás de sexo e isso com certeza eu posso dar. Foi muito agradável acordar todos os dias com uma mulher diferente na minha cama, ás vezes até mais de uma. A meu ver um homem que se preze deve estar aos beijos com uma gata em um
Tudo no primeiro dia de volta ao trabalho caminha de forma muito agradável, até mesmo quando uma aluna bem descarada vem me pedir “ajuda” com algo que não entendeu. Aceito dar uma orientação especial, mas tomo o cuidado de manter tudo no campo profissional, pois a última coisa que eu quero é ter problemas por causa de assédio. Volto à sala dos professores e guardo meus materiais na minha mesa, mas quando estou prestes a sair, vejo Jenni vindo na minha direção. Rolo os olhos sem que ela veja porque já sei onde isso vai dar. Da última vez, fomos parar no quartinho de materiais de limpeza em um dos corredores daqui.Nos cumprimentamos, falamos um pouco sobre nossas férias e como eu imaginava, sua postura indica querer algo mais. Mas quando dou uma desculpa, ela fica visivelmente decepcionada. Qual é? Já comi essa mulher duas vezes e nunca fodo a mesma pessoa mais que do que isso. Mesmo ela sendo tão gostosa não vou ultrapassar esse ponto. Eu não quero. Eu não posso. No final, dou uma dis
Meu interesse é despertado na hora. Chegou hoje. A casa abriu há poucos minutos então provavelmente nenhum outro homem meteu seu pau nela.— Hmm. Interessante. Uma mulher sem experiência com os homens nessa casa ainda. Muito bom. — falo de forma apreciativa.— Melhor que isso. Uma mulher sem experiência nenhuma com qualquer homem.—Uma virgem? — pergunto estupefato. Ela balança a cabeça lentamente concordando.— Como conseguiu uma virgem pra este lugar Rachel? — eu estou incrédulo.— E o que importa como consegui? Te interessa ou não?— É claro que interessa. Quero conhecê-la agora Rachel porque já estou de pau duro há um bom tempo, mas agora estou achando que ele vai sair de dentro da minha calça.Caralho. Uma virgem. Adoro a sensação de romper o lacre de uma mulher. É tão gostosa uma boceta bem apertadinha e melhor ainda, a grandeza de saber que você foi o primeiro a proporcionar prazer a essa mulher. Mal posso esperar.Rachel me conduz ao segundo andar onde estão os quartos. É assi
Como assim? Não vou soltar todos os meus 85 quilos sobre ela de uma vez. Nem vou meter meu pau de uma vez como um animal bruto, já disse a ela pra não ter medo e mesmo assim ela está nervosa.— Não vou te machucar menina. Já falei. Além do mais, você me disse que não tinha medo de mim.— E não tenho, mas sei que me machucará mesmo que não queira.— Ok — fico de pé e a levanto junto comigo — Me diga por que esta dizendo isso.Ela não responde. Limita-se a olhar pra baixo. Olho também e vejo sua beleza nua, mas então, um pouco mais para o lado percebo uma mancha arroxeada logo acima do quadril pegando uma parte das costas.— O que foi isso? Está machucada? É por isso que não quer transar?Ela olha pra mim e sem uma palavra me reponde com um aceno de cabeça afirmativo. É isso. Essa menina foi ferida por alguém e seu machucado parece recente. De repente não tenho mais vontade de transar, mas sim de conhecer essa garota e saber quem fez esse mal a ela.Sento-a novamente na cama e fico ao l
Ela se cala e eu fico olhando pra ela. Pobre menina. Como alguém pode bater em uma mulher? Como alguém pode fazer mal a alguém tão meigo e delicado?— Uma das garotas daqui me viu e me ajudou. — ela continua, com a cabeça baixa — Disse que conhecia um lugar onde eu poderia ficar sem ter que pagar nada e me trouxe. Rachel explicou as condições da minha estadia e eu não pude recusar.— Mas você quer isso?— Eu tenho que fazer isso.— Não estou perguntando o que tem que fazer e sim o que quer fazer.— Bom, não tem muita diferença. — ela dá de ombros — No final das contas não tenho muita escolha.— Porque saiu de casa? — Ela olha pra baixo e não responde.Ok. Acho que cruzei alguma linha com ela agora.— Sabe, não tenho mais tempo pra transar você. — digo com a boca torcida em desgosto — Estou com raiva porque queria ter o prazer de fazer isso.— A escolha foi sua, mas... obrigada.— Não tem que me agradecer. Fui um idiota. Não te comi por ver que tem dores no corpo, mas outro virá depois
Eu faço que sim com a cabeça e me encaminho para a porta vendo o homem me seguir com o olhar. Acho que ele pressentiu o que Rachel vai lhe dizer porque me olha feio enquanto eu fecho a porta da casa. Foda-se.Chego em casa meio feliz, meio irritado. Estou com uma tensão sexual não liberada desde hoje de manhã quando saí do hotel para a Universidade sendo interrompido da minha ativa manhã com aquela loira. Droga! Deveria ter pegado o número dela. Não sairia do meu caminho, essa seria apenas a segunda transa e tudo estaria dentro do eixos. Agora estou aqui, frustrado e cheio de tesão. Melhor procurar algo pra fazer ou vou acabar explodindo. Resolvo preparar minhas aulas para o dia seguinte e acabo ocupando muito tempo com isso, quando percebo já passa das onze e então vou dormir."Bom dia Miami, são 7:00 da manhã e faz um sol de 31 graus na cidade hoje, clima perfeito para uma praia, mas se você é do tipo que trabalha como eu é bom se levantar e tomar uma chuveirada antes de pegar no pe