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Val

— Desculpe! Eu não sei o que dizer.

— Diga que sim. — Ele pede e Deus, seu pedido é quase uma súplica. Pego-me sorrindo em meio as lágrimas. Respiro fundo e uso o dorso das mãos para secá-las.

— Sim! — digo com convicção.

— Sim? — indaga surpreso. Balanço a cabeça positivamente e meu sorriso cresce.

— Sim! — Ele tira o anel da caixinha e a põe ao seu lado no chão, depois, desliza o objeto sem pressa pelo meu anelar, deixando pequenos beijos em meus dedos, demorando mais no que expõe o lindo solitário. Por fim, Bel se levanta e ergue do chão.

— AAAAAAAAAAAH! — Ele grita e ri, girando bem no centro do closet comigo em seus braços. Solto um grito agudo de puro susto e rimos feito dois bobos.

Então ele para e lentamente vai me colocando de volta no chão. Estamos ofegantes e logo um desejo nos preenche. Nossos olhos se encontram, nossas respirações ficam pesadas e Bel volta a me beijar. Um beijo calmo, envolvente que aos poucos, ganha uma proporção possessiva e excitante. Logo sinto o m
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