Quase contrariada

Giulia

A casa está em um silêncio quase absoluto quando Beatriz surge à porta, exalando energia como uma tempestade inesperada. Ela entra com um sorriso de quem já sabe que vai me convencer de algo.

— Giulia, vamos! Hoje você vai comigo para a aula de pilates. Faz bem para o corpo e para a alma, confia em mim!

A princípio, penso em recusar. Meu dia já foi cheio de reuniões e decisões, e tudo o que quero é um momento de paz. Mas a empolgação de Beatriz é contagiante, e antes que perceba, já estou de pé, pegando uma roupa confortável.

— Pronto. Espero que isso valha a pena. — digo, meio contrariada, mas com um leve sorriso no canto da boca.

Assim que chegamos à sala de pilates, o ambiente me surpreende. A luz é suave, com um aroma discreto de lavanda no ar. As alunas já estão reunidas, rindo e conversando. É uma atmosfera acolhedora, quase familiar, e sinto meus ombros relaxarem sem que eu perceba.

Maria, a fisioterapeuta, se aproxima. Ela tem um sorriso caloroso e um olhar atento que p
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