Como será que Gian vai ficar com essa novidade? E Geisa, aceitará fácil essa situação? Comentem!
RafaelPreciso comunicar ao Cristian e a sua família sobre o acordo de casamento, então envio uma mensagem para ele.Assim que Cristian, Cristina e Maria entram na sala, fecho a porta atrás deles e me acomodo em minha cadeira. Beatriz está ao fundo, trabalhando com uma precisão que me fascina, mas forço minha atenção de volta à conversa. O assunto é sério.— Sentem-se, por favor — digo, indicando as cadeiras à frente.Eles se acomodam, trocando olhares curiosos. Maria parece um pouco apreensiva, enquanto Cristian e Cristina mantêm a expressão neutra, mas sei que estão atentos.— Tenho algo importante para compartilhar com vocês. — começo, escolhendo as palavras com cuidado. — Foi feito um acordo de casamento para Maria.Maria franze a testa, confusa, enquanto Cristina e Cristian trocam olhares de surpresa.— Um acordo? — Maria finalmente pergunta, com a voz calma, mas carregada de curiosidade.Assinto, olhando diretamente para ela.— Sim, Maria. Foi feito um acordo entre mim e Giulia
RafaelSaímos da banheira sem trocar mais palavras, guiados apenas pela necessidade um do outro. No quarto, nossas mãos e bocas continuam a explorar, reacendendo uma paixão que parece se intensificar a cada dia.Na cama, com ela deitada, completamente entregue, desço até chegar entre as suas pernas, ela as afasta e ali começo a dar prazer a minha mulher, chupando, lambendo, sugando, fazendo-a chamar o meu nome e implorar para me ter dentro dela, mas ainda não é hora.— Rafael, não para! — ela fala ofegante.Sentir o desespero de Beatriz por mim é algo que eleva o meu ego, rio com a constatação, volto a chupar o seu clit0ris com vontade, passo a língua em movimentos circulares, mordisco, chupo e vejo o seu clit0ris pequeno todo inchado, continuo a chupar, introduzo um dedo, faço movimentos de vai e vem repetidamente, coloco mais um dedo, vou mais fundo, chupando e fazendo movimentos de entra e sai, continuo no vai e vem com os dedos, aumento a pressão no seu clit0ris, sinto a sua inti
Giulia Hoje decido passar a manhã com Vivian, minha futura nora. Quero ensiná-la as tradições da máfia italiana, uma herança que precisa ser respeitada e compreendida, especialmente agora que ela está prestes a se tornar oficialmente parte da nossa família. Vivian é esperta, e embora tenha vindo da máfia americana, sei que ela pode absorver e honrar nossas tradições com o devido respeito.No início, percebo um leve nervosismo em seus olhos enquanto nos sentamos no salão principal da casa. O lugar é cheio de história, com retratos antigos dos nossos ancestrais adornando as paredes. É aqui que tantas decisões importantes foram tomadas e onde laços foram fortalecidos ou quebrados.— Vivian — começo, segurando suas mãos com firmeza, mas com carinho, sei que você já está acostumada com a vida que levamos, mas casar com Felipe significa mais do que apenas ser esposa dele. Significa que você carrega o nome Vassalo e, com isso, todas as tradições e responsabilidades que vêm junto.Ela assent
MariaEu sempre soube que o meu destino estava traçado desde o momento em que nasci. A casa em que cresci, a vida que vivi, tudo isso era uma construção cuidadosamente planejada para me moldar a uma realidade que eu nunca pedi. Hoje, sentada à mesa de jantar, com os olhos de meu pai fixos em mim e os de minha mãe, a Cristina, tentando se mostrar serenos, sei que as coisas chegaram a um ponto em que não há mais como voltar atrás. O que me é imposto é o que eu terei que viver. Não importa o quanto eu lute contra isso. Não importa o quanto eu me recuse a aceitar. O casamento que está por vir não é uma escolha minha. É o que o destino e a mafia decidiu para mim. E o mais irônico é que, mesmo que eu aceite o que me é imposto, ninguém parece entender o quão profundo é o vazio que sinto.— Maria, você não pode continuar resistindo a isso. — A voz do meu pai, o Cristian, soa firme, como sempre, mas há um tom de preocupação que eu não havia notado antes. Ele nunca foi um homem de palavras suav
Gian CarloA raiva ferve em minhas veias e as palavras de minha mãe ecoam na minha mente como um golpe impiedoso, me atingindo com a força de um soco no estômago. Eu estava pronto para seguir meu próprio caminho, mas ela decidiu que não, que não era o meu destino, mas o que ela escolheu devia ser cumprido. O tal acordo, o casamento arranjado, e tudo por causa das merrdas que o Cesare fez. Agora ele não está mais aqui, e a verdade é que estou preso, como um animal numa jaula que meu próprio sangue construiu. O peso do destino cai sobre mim de forma cruel. Aquele lugar, aquele malldito casamento, tudo por causa de um poder que eu nem escolhi, que nem conheço, mas que sou obrigado a aceitar, como um fardo. Não posso mais negar. Não posso mais fugir.Chego no apartamento que divido com Geisa e a porta se fecha atrás de mim com um estrondo que parece gritar contra tudo o que está acontecendo. O ambiente está silencioso, mas o peso dos meus próprios pensamentos me sufoca. Geisa está na sal
GiuliaO cheiro de álcool no ar me atinge antes mesmo de ver Gian Carlo entrar pela porta. Ele cambaleia, como um homem que perdeu a razão e o controle, o seu corpo exalando a mistura de whisky, desespero e derrota. Olho para ele e não posso deixar de me perguntar como chegamos até aqui. Cada passo que ele dá para dentro da sala é como uma martelada no meu peito, um peso que eu já não sei mais como carregar. Quando ele passa por mim, não digo nada. Não preciso. A loucura, a negação e a vergonha já estão escritos nas entrelinhas dessa nossa história.— Vamos para o escritório, agora. — Minha voz sai fria, cortante, sem espaço para discussão. Pego-o pelo braço com força, quase arrastando-o, e ele me olha surpreso, como se tivesse se esquecido de quem eu sou e de quem ele é para mim. Ele vai, sem contestar, mas sua energia ainda está impregnada na agressividade do álcool que ele consumiu de forma descontrolada. Sento-o na cadeira do escritório e fico de pé diante dele, a raiva queimando
RafaelO som das malas sendo arrastadas pelos corredores da casa, o cheiro do café fresco vindo da cozinha e a sensação de que, mesmo com toda a tensão que paira sobre mim, nada pode interromper esse momento de preparação. Estou indo para o Rio de Janeiro, para o casamento de Vivian e Felipe, mas sei que, como tudo na minha vida, esse evento não será apenas uma celebração. Vai ser mais uma peça no tabuleiro, uma estratégia cuidadosamente planejada. O jato particular que nos espera na pista é um lembrete do poder que temos, da vida que escolhemos, ou talvez, da vida que nos foi imposta. Beatriz, Giulia, Rafinha e até a pequena Giulia se acomodam, criando uma atmosfera de conforto no avião, mas minha mente já está distante, calculando os próximos passos enquanto a aeronave começa a se elevar no céu.O voo é tranquilo. Tobias, o nosso piloto, transmite uma serenidade rara, e suas boas-vindas de bordo dão o tom de leveza que, por algum motivo, tento ignorar. Estou cercado por tantas pess
Giulia Hoje decido passar a manhã com Vivian, minha futura nora. Quero ensiná-la as tradições da máfia italiana, uma herança que precisa ser respeitada e compreendida, especialmente agora que ela está prestes a se tornar oficialmente parte da nossa família. Vivian é esperta, e embora tenha vindo da máfia americana, sei que ela pode absorver e honrar nossas tradições com o devido respeito.No início, percebo um leve nervosismo em seus olhos enquanto nos sentamos no salão principal da casa. O lugar é cheio de história, com retratos antigos dos nossos ancestrais adornando as paredes. É aqui que tantas decisões importantes foram tomadas e onde laços foram fortalecidos ou quebrados.— Vivian, — começo, segurando suas mãos com firmeza, mas com carinho, sei que você já está acostumada com a vida que levamos, mas casar com Felipe significa mais do que apenas ser esposa dele. Significa que você carrega o nome Vassalo e, com isso, todas as tradições e responsabilidades que vêm junto, inclusive