LucasEspero esse momento há tanto tempo, chegou a hora de Priscila virar mulher nos meus braços!Agora farei dela a minha, de verdade, quero que seja perfeito para ela, um momento inesquecível, estou ansioso, eu sempre amei a Priscila, antes do nosso primeiro beijo.Minha boca reivindica o seu sei0 na mesma hora que a outra mão massageia o outro me deixando mais louco de tesã0, cada sugada que dou me faz ansiar para invadi-la.Observo o seu corpo e a sua entrega, acaricio a sua bocetinha que já está toda molhada para mim, afasto as suas pernas, e contemplo a sua beleza, rapidamente me enfio entre as pernas dela, acaricio o seu sex0, e começo a lamber, ela solta um gemido contido, lambo toda a sua umidade sentindo o seu doce sabor de mulher, quando chego no seu clitoris passo a língua e sugo, ela geme mais alto.Começo a estimular o seu pontinho de prazer, logo ela começa a se contorcer. Volto a chupar e introduzo um dedo com muito cuidado e quase pirei com o aperto dela, sei que ela
LucasO avião aterrissa suavemente na Bahia, e assim que desembarcamos, o calor e a brisa salgada nos envolvem, trazendo uma sensação imediata de férias. Olho para Priscila, que sorri radiante, os olhos brilhando de empolgação. É a nossa lua de mel, e pela primeira vez em dias, parece que o mundo está em pausa para nós dois.Na saída do aeroporto, encontramos a van do resort já nos esperando. O motorista, simpático e falante, nos ajuda com as malas enquanto nos dá boas-vindas calorosas. Priscila observa a paisagem pelo vidro enquanto seguimos viagem, os coqueiros balançando com o vento, as praias de areia clara aparecendo entre as curvas da estrada.— Parece um sonho, não é? — pergunto, entrelaçando meus dedos nos dela.Ela sorri, inclinando-se para um beijo rápido.— Parece. E o melhor é que é só o começo.Ao chegarmos ao resort, somos recebidos com uma taça de suco de frutas tropicais e uma equipe sorridente. O lugar é ainda mais bonito do que nas fotos, bangalôs cercados por jardin
RafaelChego ao laboratório e, antes mesmo de abrir a porta, sinto a presença da Beatriz em cada canto. Já imagino o nosso próximo embate, quando ela resolver que já pode voltar a trabalhar antes da liberação da sua médica!Ela tem uma maneira própria de organizar as coisas, de transformar o ambiente com um toque que é só dela. Desde que começou a conduzir as pesquisas praticamente sozinha, a organização e a dedicação que vejo em cada detalhe são impressionantes. Ela assumiu o laboratório com uma naturalidade que me surpreendeu, e isso me deu a oportunidade de focar na parte burocrática, nos artigos e nos relatórios.Quando abro a porta, tudo está impecável. As bancadas estão cuidadosamente arrumadas e limpas, os frascos etiquetados com precisão, e cada equipamento no lugar certo, preparado para o uso. Não há um detalhe fora de lugar. Respiro fundo, e esse leve perfume no ar, misturado ao cheiro dos reagentes e dos equipamentos, me traz uma sensação de tranquilidade e de orgulho. A Bea
BeatrizHoje quero que tudo esteja perfeito. Rafael tem enfrentado dias exaustivos, e sinto que ele precisa de um ambiente que o acolha, tirando-o do mundo lá fora e o traga para perto de mim e da nossa família. Depois de colocar Giulia para brincar no cercadinho, passo boa parte da tarde ajustando alguns detalhes.Quando termino de arrumar tudo, pego Giulia, exausta ofereço o meu sei0 a ela que pega imediatamente, quando ela termina, dou o seu banho, eu a levo para o berço. Ela parece um anjo com aquele rostinho tranquilo. Dou um beijo suave em sua testa e fico ali por alguns segundos, admirando como ela é perfeita. Não demora muito a Morgana entra no berço e vai dormir ao lado da minha pequena.Escolho um vestido que sei que Rafael adora, vermelho, ajustado nos lugares certos, e solto o cabelo, que cai em ondas sobre meus ombros. Um toque de maquiagem, perfume delicado... Tudo pensado para que ele sinta como me esforço para ser especial para ele, mesmo depois de tudo que vivemos junt
RafaelO sol já começa a se despedir no horizonte quando Beatriz chega em casa com a pequena Giulia nos braços. Ela está cansada, consigo ver pelo jeito como me olha e em seguida ajeita o cabelo para trás enquanto me dá um sorriso lindo.— Oi, Rafa. Foi um dia cheio... — ela diz, colocando a bolsa no sofá e dando um beijo leve no topo da cabeça da pequena.Morgana começa a se esfregar nela, que acaricia a sua cabeça.— Imagino. Dá pra ver no seu rosto. — respondo, me aproximando e pegando a Giulia no colo. — Vai lá, toma um banho tranquilo. Eu cuido dela enquanto isso.Beatriz hesita por um segundo, mas o cansaço a vence.— Obrigada. Não demoro.Com Giulia no colo, faço algumas brincadeiras que arrancam risadas gostosas dela. É incrível como essa pequena tem o poder de iluminar qualquer ambiente. Caminho pela sala, mostrando os quadros nas paredes e imitando os sons dos animais de um livrinho que ela adora e Morgana entra na brincadeira miando, toda carinhosa.Quando Beatriz volta, e
RafaelBeatriz pega o caderno, folheando as páginas com atenção.— Esses números são alarmantes. Você sabe que não é só o alimento final. A contaminação do solo e da água compromete todo o ecossistema. Sem falar nos trabalhadores rurais. Eles estão expostos a esses compostos tóxicos de forma direta.Assinto, sentindo o peso da situação.— A maior parte dos defensivos agrícolas usados aqui ainda são os que foram proibidos em outros países há décadas. Nosso sistema de fiscalização parece ser mais leniente, como se estivéssemos em uma zona de descarte de produtos químicos perigosos.Beatriz franze a testa, claramente indignada.— E o problema não é só a aplicação indiscriminada, mas também a falta de treinamento. Os trabalhadores muitas vezes não sabem como manusear esses produtos. Isso resulta em intoxicações, doenças respiratórias, até câncer.— Exato. Sem contar a questão econômica — digo, cruzando os braços. — O uso massivo de defensivos gera uma dependência dos agricultores. Eles s
BeatrizAcordo sentindo uma inquietação que não sei de onde vem. É como se algo estivesse fora do lugar, mas não consigo identificar o quê. Tento me acalmar enquanto arrumo a Giulia para o dia. Ela me olha com aquele sorriso inocente que carrega um mundo de doçura, mas, ainda assim, não consigo afastar essa sensação de agonia. Morgana se esfrega nas minhas pernas e faço um carinho em sua cabeça.Após terminar de vesti-la, vou para o meu quarto e me arrumo. Coloco uma roupa prática, prendo o cabelo em um coque desleixado e passo um pouco de rímel, só para tentar parecer menos cansada. Giulia balbucia algo enquanto a pego no colo, e meu coração aperta. Sei que Rafael vai torcer o nariz quando souber que saí com ela para trabalhar, mas preciso ir, converso com a minha gatinha e aviso que vou trabalhar e logo volto...Deixo Giulia na casa de Fabrícia, que me recebe com aquele olhar compreensivo de sempre. Fabrícia conhece bem a rotina e os sacrifícios que faço, e agradeço em silêncio enqu
BeatrizSaio de casa cedo, carregando Giulia nos braços, enquanto Rafael ainda dorme. Ele não gosta que eu continue indo ao laboratório, mas já deixamos isso claro e é isso que quero, ainda estou aprendendo a equilibrar minha vida entre mãe e cientista.Fabrícia, como sempre, me recebe com um sorriso caloroso.— Não se preocupe, Bia. Giulia está em boas mãos — ela diz, pegando minha pequena.— Obrigada, Fabrícia. Não sei o que faria sem você — digo, depositando um beijo na testa da minha filha antes de sair.Chego ao laboratório, já com a mente cheia de ideias. Organizo meus materiais e começo a trabalhar. Tudo está indo bem até que Robert aparece. Ele é filho da Dra. Mônica e está no segundo ano da faculdade de medicina. Sempre muito educado, Robert é um garoto curioso e, admito, bastante carismático.— Bom dia, Beatriz! Trouxe os relatórios que minha mãe pediu para você dar uma olhada.— Bom dia, Robert. Deixe aqui. Como vai a faculdade? Alguma novidade?Começamos a conversar sobre