Maratona doméstica

Rafael

O sol já começa a se despedir no horizonte quando Beatriz chega em casa com a pequena Giulia nos braços. Ela está cansada, consigo ver pelo jeito como me olha e em seguida ajeita o cabelo para trás enquanto me dá um sorriso lindo.

— Oi, Rafa. Foi um dia cheio... — ela diz, colocando a bolsa no sofá e dando um beijo leve no topo da cabeça da pequena.

Morgana começa a se esfregar nela, que acaricia a sua cabeça.

— Imagino. Dá pra ver no seu rosto. — respondo, me aproximando e pegando a Giulia no colo.

— Vai lá, toma um banho tranquilo. Eu cuido dela enquanto isso.

Beatriz hesita por um segundo, mas o cansaço a vence.

— Obrigada. Não demoro.

Com Giulia no colo, faço algumas brincadeiras que arrancam risadas gostosas dela. É incrível como essa pequena tem o poder de iluminar qualquer ambiente. Caminho pela sala, mostrando os quadros nas paredes e imitando os sons dos animais de um livrinho que ela adora e Morgana entra na brincadeira miando, toda carinhosa.

Quando Beatriz volta, e
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