Como na faculdade

Droga, ele se sentia tão nervoso e pisando em ovos. Sentia tão perto de si o calor do corpo pequeno feminino, aspirava o doce perfume que ela tinha e quase sentia roçar em si os fios de cabelos da qual ele sabia ser macios e sedosos, era como se pudesse fechar os olhos e sentir a fragrância dos cosméticos que ela sempre usava... sempre. Controlava-se no desejo febril de tocar a tez clara, de marcá-la outra vez. Sentia o desespero de provar do sabor dela, da boca, da pele, de alimentar-se da essência da qual era tão apaixonado. No entanto, ele havia estragado tudo e alguma coisa em si, dizia que ele sempre acharia um jeito de estragar e estragar. Era como se tocar Hanna fosse um pecado, se ele fosse sujo e indigno dela. Ele era a mácula no que ele sempre enxergaria como um casulo de perfeição.

Melissa tinha razão, ele tinha questões muito mais severas para tratar, ele tinha travas que nem mesmo ele sabia que tinha, ele tinha medos, receios e muita, muita insegurança e não importava os
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