Não se sente infeliz?

Já era três e meia da manhã quando ele enfiou a chave na porta destrancando-a e girou a maçaneta entrando. Tudo estava escuro, tudo estava silencioso quando ele se arrastou para dentro. havia apenas a iluminação fraca e indireta em alguns pontos, no entanto, havia um lugar da casa que tinha uma luz um pouco mais forte, acesa, indicando a presença de alguém ali: a cozinha.

Sinceramente? ele gelou. Estava um tanto desleixado, sabia que deveria estar cheirando a álcool, afinal estava embriagado, não era um segredo, mas nunca sentiu necessidade de esconder algo assim quando saia para beber com os amigos e nunca foi um ponto para ele e Susan, mas agora sentia-se culpado por isso, e mais culpado ainda por querer evitar o confronto e apenas ignorar aquela luz e subir as escadas, e fora esse seu erro com a mulher que parecia ter ouvido de felinos, quando a voz dela soou firme vinda do cômodo.

— Onde estava até essa hora?

Suspirou derrotado em seu próprio jogo. virando o corpo em seu eixo,
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