16 A notícia da morte do Barão
Numa sexta-feira à noite, Felícia tinha acabado de tomar banho e entrou no quarto de toalha, secando o cabelo com uma outra toalha. A sua pele estava macia e brilhante e o seu semblante mais leve e, ao mesmo tempo, sedutor enquanto Raul a observava, contemplando-a com um olhar penetrante.

“O que foi?”

Depois de um suspense, ele respondeu:

“Você é tão bela, minha gatinha, ainda não acredito que será minha para sempre.”

Ele chegou mais perto e a beijou com desejo.

“Quero tê-la agora!”

“Agora não, precisamos descer para jantar, a sua mãe está esperando.”

“Rapidinho, prometo!”

Ele a jogou na cama já ofegante e lhe arrancou a toalha, admirando o seu corpo esculpido.

Ela se sentiu envergonhada e tentou cobrir sua intimidade.

“Não precisa ter vergonha. Você é minha, só estou contemplando seu corpo perfeito.”

Deitou em cima dela e lhe deu um beijo quente e sedutor. Quase como uma fera sedenta, sugou os seus os seios e pescoço com prazer. Em meio ao desejo, ela o puxou par
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