Mais tarde, Daniel foi acordá-la para chamá-la para saírem com Stefany e Pedro. Já era noite quando ele foi acordá-la. Entrou no quarto devagar e se sentou ao seu lado, acariciando seus longos cabelos negros.
— Vamos, acorde amor. Já está tarde, Stefany e Pedro nos convidaram para irmos à uma festa agora de noite. Vamos.
Ela não se movia e ele achou isso estranho, mas antes de verificar para saber se estava desacordada, viu uma lágrima cair dos teus olhos. Então ficou a olhando imaginando que pudesse estar sonhando com algo ruim, talvez por estar num sono tão profundo, não estivesse se mexendo na cama.
Quando Daniel se levantou para sair do quarto, ela acordou e olhou-o saindo, porém não conseguia pronunciar uma só palavra,
Quando chegaram em casa, Daniel a colocou sentada no sofá olhando-a preocupado. — Sabe amor, lá na boate havia uma garota loira do outro lado do balcão te olhando muito. Você reparou? – indagou curioso. Ela fez que sim com a cabeça, bocejando. — Você a conhece? – olhou-a estranhando. Ela novamente fez que sim com a cabeça. — Quem é ela? Ela o olhou estranhando aquela pergunta e respondeu: — O que foi? Você gostou dela? Ele a olhou sério cruzando os braços. — Você só pode estar brincando, não é? Eu estou te fazendo essas perguntas porque e
Ao chegarem ao aeroporto, Paula ficou mais nervosa ainda, mas teve que se controlar fazendo um enorme esforço para conseguir tal proeza. Ela desceu do carro e entrou no aeroporto junto à Stefany e Pedro que havia estacionado seu carro em um estacionamento ao lado do aeroporto. Faltavam vinte minutos para seu voo sair e como estava numa pequena sala perto da entrada de embarque, Daniel quis logo se despedir dos seus amigos e depois os pediu que o deixasse a sós com Paula para se despedir dela melhor. Eles dois se sentaram na primeira fileira de cadeias prata e ele logo quis entregar o presente dela dizendo: — Bem amor, não sei se você vai gostar disso, sabe? Pensei em te dar logo que vi. Espero que goste. Ela o olhou sorrindo sem graça enquanto ele lhe entregava um pacote abobora que não era t
Enquanto Paula arrumava suas coisas, ela e Graça conversavam no quarto. — Mas então filha, quero que me conte tudo com detalhes. O que fizeram nessa viajem? – indagou sentando-se na cama. Ela olhou nervosa para as suas roupas e começou a inventar tudo. — Ah mãe, foi o que dissemos lá em baixo. Nós passeamos muito, curtimos uma praia, saímos a noite para andar pela praça, vimos lojas e lanchamos. Eu aproveitei até pra descansar. A senhora não me deixa fazer isso direito nos fins de semanas, lá eu pude dormir melhor do que aqui. – desviou o olhar à Graça em tom irônico. Graça riu e com o mesmo tom, reabateu: — Que bom que fez isso lá, não é? Porque eu
Palavra da Autora: Olá, espero que tenha gostado da leitura desta obra. Em breve teremos mais novidades sobre a continuação dessa história que me impactou demais ao desenvolvê-la. Provas de Amor é um romance adolescente derivado de um conto que escrevi quando mais jovem. Seu processo de desenvolvimento se deu no início de dois mil e quatorze, o qual teve sua conclusão no fim do mesmo ano. Este romance foi o primeiro que escrevi desde que retornei ao mundo da ficção, e posso dizer que foi demais trabalhar no passo a passo inicial do desenvolvimento desta obra. Mesmo que sua versão inicial não tenha sido das melhores por conta da minha escrita ainda ser bem imatura, ela carecia de lapidação a qual ocorreu melhor nos livros posteriores a este. Me entreguei de corpo e alma à este trabalho naquela época.
"Nos tempos atuais um sentimento chamado amor ficou banal, amor verdadeiro tem sido difícil encontrar. Só os que possuem coragem, caráter e força de vontade inabaláveis conseguem ter sucesso num relacionamento amoroso. Então se amar de verdade, diga e demonstre da melhor forma possível, caso contrário, não invente, ninguém merece isto." * * *
No dia seguinte, foi falar com Daniel assim que o viu sentado no banco. — Oi, bom dia! Eu quero lhe pedir desculpas por aquele dia. – comentou ao se aproximar dele. Daniel continuou olhando para a quadra que ficava em frente ao portão, sem tirar os olhos de lá. — É, eu também lhe devo um pedido de desculpas, naquele dia eu não estava bem. Estava com a cabeça cheia de problemas e você não tem nada a ver com isso. – disse dando um pesado suspiro. Paula observou-o por um momento como se lhe dissesse que sentia por tudo o que aconteceu a ele. — Eu sei bem como é. Foi bem horrível o que aconteceu. Ele olhou para
Dias depois... Sábado a tarde... — Mãe, Nicole chegou. – gritou Paula olhando-a da janela da sala enquanto Nicole se aproximava do portão. Ela foi correndo até o portão pra recebê-la. — Que isso Paula? Você está parecendo uma criança. Espero que não se comporte assim na viajem que vai fazer com Daniel. – disse Nicole espantada. — Tá, pode deixar. Você já sabe o que vai dizer? – perguntou Paula abrindo o portão. — Já, fica tranquila, mas ainda assim, tenho medo de que sua mãe descubra tudo e... — Pare de se preocupar com isso. Fique calma, vai dar tudo certo. – rebateu Paula interrompendo-a e repreendendo em pensamento a negatividade da amiga.
Dois meses se passaram... No quarto de Nicole... As duas conversavam sentadas na cama. Eram três da tarde e lá fora fazia um sol agradável, mas elas preferiam ficar ali, até porque o que tinham para conversar não poderia correr o risco de ser escutado por ninguém. — Amiga, sabe que se precisar é só me ligar que eu te busco onde você estiver. – avisou Nicole olhando-a um tanto preocupada. — Tá, fica tranquila amiga, não vai acontecer nada. Não aguento mais essa sua insistência nisso. – reclamou Paula balançando a cabeça leve e negativamente. — Você sabe que eu estou muito desconfiada desse convite, não é? — Sim Nicole, já estou cansada de saber disso. Já acabaram as aulas, estamos de férias já tem um mês e você está aí, com essa baboseira toda. — Mas Paula, você é louca de ter