Capítulo 88

ENZO

Tomei o meu banho no banheiro do quarto de hóspedes e vesti com um terno limpo. Saí de lá e segui ao encontro com o Conselho, já estava quinze minutos atrasado. Ao chegar onde estavam todos reunidos, deixei claro a minha vontade de que a pena de execução fosse aplicada. O Conselho, em comum acordo com o meu pai e eu conselheiro pessoal, decidiram que a pena de morte por enforcamento seria aplicada.

Mais tarde, quando o sol já havia se posto, liguei para casa para saber como estavam as coisas. Laura atendeu ao celular no primeiro toque.

— Estava esperando a sua ligação.

— Oi, meu anjo. Como estão as coisas por aí?

— Tudo certo. E por aí?

— Está tudo bem. Só liguei para dizer que eu amo vocês e para avisar que não irei chegar a tempo do jantar.

— Tudo bem. Já esperava por isso.

— Eu tenho que ir.

— Nós também amamos você, Enzo.

— Me espere acordada. Chegarei antes da meia-noite.

— Claro. Até daqui a pouco.

— Até, amor. Dê um beijo no nosso filho por mim.

— Eu farei.

Encerramos a
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