Início / Romance / Profundo Desejo / Aaron não deita com p***
Profundo Desejo
Profundo Desejo
Por: N S
Aaron não deita com p***

ATENÇÃO, ESSE LIVRO É PARA MAIORES DE 18 ANOS. 

CONTÉM CENAS DE SEXO.

Se eu falar que o sexo está dentro da minha rotina diária, mesmo sem eu ser casado ou ter alguma namorada, não estarei mentindo, pois para minha sorte, meu pai é dono de um puteiro disfarçado de boate, que chamamos educadamente de "casa", onde tenho a disposição todas as mulheres, sem mexer na carteira nem usar minha lábia. É cortesia da casa, apesar do meu pai reprovar as vezes. A verdade é que eu adoro enfiar o meu pau no rabo de uma mulher diferente todos os dias. E a melhor parte é não ter nenhum comprometimento com nenhuma delas.

Relacionamento nunca foi meu forte, digamos que eu nunca namorei, mas há quem diga que já tive umas 2 namoradas que me odeiam até hoje por eu ainda ter permanecido com minha rotina na casa. Não sou fã de filminho, buquê e passeios de mãos dadas. O único passeio que eu dou de mãos dadas é com meu irmãozinho, Joseph, de 5 anos. Como a gente não tem mais mãe biológica, eu faço de tudo pra ele não ser tão carente. Inclusive, meu pai me mandou ir busca-lo na escola, mas ainda é cedo, o que me dá um tempinho para visitar a casa.

A boate do meu pai foi o projeto mais bem sucedido da vida dele. Toda noite é cheia de homens com muita grana, e coisa bem feita não dá prejuízo, por isso temos muito dinheiro guardado e uma vida boa também. Eu não trabalho, a não ser quando meu pai vai contratar alguma garota e me pede pra fazer o teste drive, for a isso, arranjo clientes para ele e usufruto da grana.

Entrei na boate pela porta dos fundos e já fui dando de cara com a Camila. Digamos que ela é minha puta predileta.

Segurei a mão dela e a arrastei pelo corredor dos quartinhos.

— E é assim? Não dá nem um oi...

— Não tô pra conversa hoje, Camila. – abri a porta de um dos quartos premium e puxei ela pra dentro.

— Nossa, você é muito frio. — ela se soltou da minha mão e saiu enrolando os cabelos. Camila é um tesão, ela tem uma curva acentuada na coluna, que deixa sua bunda bem empinada, apesar de ser pequena, sua cintura é bem fina e seus peitos são enormes. Dá pra fazer de tudo com ela e ela permite tudo também, por isso é minha primeira opção.

— Vai se fazer de difícil? 

— Eu não sou qualquer uma, né? — olhou pra mim enquanto eu colocava as mãos dela dentro da minha cueca.

— Claro que não Você é minha p**** favorita. Agora me chupa do jeito que eu gosto. — coloquei minhas mãos no meu quadril e elae deu prazer.

Meu celular começou a tocar e tirei do bolso para atender, Camila parou. — Não, não para não, continua.

Ela continuou e eu atendi o meu pai.

— Onde você está, imprestável?

— Ocupado. O que é?

— Espero que sua ocupação seja buscando seu irmão no colégio!

— Eu tô indo.

— Porque seu carro está nos fundos da boate?!

É impressionante como ele gosta de me monitorar.

— A aula do Joseph só acaba daqui a uma hora.

— Quem vende Drogas não usa, Aaron! Não é pra ficar comendo as funcionárias, porra!

Tarde demais, pai.

Vou desligar. Depois a gente se fala. — tirei o celular da orelha e desliguei.

Camila estava concentrada no que fazia, mas como eu não tô com tanta preguiça assim, numa segunda-feira, vou dar o prazer pra ela também.

Foram minutos de prazer até chegarmos ao ápice.

— Deita comigo, Aaron! — Ela pediu com uma voz manhosa, de pernas cruzadas, encima da cama. É uma boa visão, porém...

— Eu não durmo com p**** e você sabe muito bem disso. — vesti minha calça enquanto ela ficava com a cara feia pra mim. — Até a próxima Camila. — saí do quarto da boate.

As coisas sempre rolam assim, eu não ando iludindo ninguém. Só quero sexo. Nada mais. Principal a Camila. Ela fode pra caramba, mas todo mundo a usa. Sem valor.

— Já usufruiu? — meu pai perguntou, quando me encontrou no meio da fuga da boate.

— Já estou indo. — olhei para o palco onde as meninas ensaiavam. As mesmas garotas de sempre. — Sabe pai, você tá precisando renovar essas dançarinas. Já enjoei a cara delas.

E as bucetas também.

— Primeiro, você não paga pra vir vê-las, então não pode reclamar, segundo, as garotas não querem mais essa vida, eu já até espalhei panfleto essa semana e por último, vai logo buscar o garoto antes que me liguem. — me apressou, acendendo um cigarro.

Amanhã eu volto aqui de novo.

Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo