Sem ela

Aaron

— Não! Eu não acredito nisso. — digo entre choro e soluços. Eu sinto como se tivesse perdido uma parte de mim. A Luna não pode estar morta. Não pode.

— Aaron, é triste. Mas é verdade. — meu pai sentou ao meu lado e pela primeira vez agiu como um verdadeiro pai. Ele me abraçou e eu chorei mais ainda. — Eu entendo o que está passando. Sua mãe foi a mulher da minha vida e quando ela se foi eu senti como se parte de mim tivesse partido. Deixando aquele vazio.

— É isso que sinto pai. — soluço chorando.

Esse é o dia mais triste da minha vida. Eu não quero comer, não quero dormir. Só quero chorar a perda do amor da minha vida.

— Ninguém nunca vai substituir a Luna. Ela despertou em mim algo que nunca tinha sentido, pai. Eu a amo tanto. — choro mais ainda. — Ela disse que só iria entregar uns documentos e logo chegava no consultório. Mas o tempo passou e ela não voltou.

— Eu sei como é isso filho. Mas no fim aprendemos a conviver com esse vazio. E se der sorte encontramos alguém para nó
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