— Não faz isso não. Sério! Você é doida. — Peter tá se contorcendo agoniado na poltrona enquanto corto meus próprios cabelos.— Relaxa. Eu já fiz isso várias vezes. — corto uma franja.— Você é doida... Eu vou sair daqui. — levantou quando a campainha tocou.Nos olhamos.Pela primeira vez desde que estou aqui aconteceu isso. Ninguém veio aqui essa semana toda.Ele não abriu. Olhou pelo olho mágico.— Não surta. Mas é o Aaron. — cochichou pra mim e meu coração imediatamente ganhou um novo ritmo. Mais acelerado. Como o som de uma have. O Aaron tá aqui. O que eu faço? — Se esconde! — me apressou quando ele tocou novamente a campainha.— E os cabelos no chão? — olhei pra meus pés.— Junta rápido e coloca numa bolsa. Sei lá. Não joga no lixeiro.Junto tudo rapidamente e coloco na minha blusa. Que péssima ideia.Saio do banheiro e subo pro sótão. Fico encostada na porta, quero ouvi-lo. Deixo a porta entreaberta. Eu também quero vê-lo.Peter abriu a porta e o Aaron entrou sorrindo.Meu Aaron
Aviso de extrema hiper mega super importância:Nesse capítulo você tem que ouvir Dangerous Woman.No próximo capítulo vocês tem que dar o play na música Here. . Se você não ouvir, não vai sentir o que eu senti e não vai pirar como pirei.Aproveitem suas safadas!!!![...]Luna— Alô?— Alô. Quem fala?— Alice. Lembra? Aquela que se perdeu no meio da neve.— Humm. Sim. Já fiz o que você pediu viu.— Tirou tudo?— Sim.— Reforçou tudo?— Sim. Tudo reforçado.— Ótimo. Você pega a encomenda naquele lugar combinado. Obrigada.— De nada, querida.— Tchau. — sorrio e desligo.Entro na confeitaria com meus óculos no rosto e um boné. Se lembram do meu rosto dos jornais não vão me reconhecer.— Bom dia. Vocês tem papel de arroz?— Sim. Temos. Quantas folhas?— Quero 3.— Nossa! O que vai fazer com três folhas de arroz? — pergunta sorrindo.Enxerida.— Tô aprendendo a confeitar. E é o aniversário do meu irmão. Então não quero fazer feio.— Só precisa manter numa temperatura boa. E lembre-se que d
AaronSentamos numas cadeiras um pouco distante. Mas tem o corredor livre pra caminhar. Tô animado. O Peter veio. Ele é tão certinho. Quero ver sua cara.— Pronto pro show? — pergunto a ele.— Tão pronto quanto você, Aaron. — ele disse confiante e eu ri.— Oi, Aaron. — Camila toca meu ombro. — Vou ficar aqui atrás, pra quando você encher o saco dessas danças amadoras vir comigo ver uma profissional. — cochichou em meu ouvido.Uma puta como sempre.— ATENÇÃO, AGORA O SHOW VAI COMEÇAR COM A NOSSA NOVA STRIPPER: ALICE.Nova?! Olha, a equipe tá crescendo.— Alice é nome de mulher quietinha que tem um vulcão no entre pernas. — cochicho pro Peter.— Você não vale nada, Aaron. — ri.As luzes se apagaram, e a luz da parede branca ligou. Tem alguém atrás dela. Mas não dá pra admirar suas curvas, ela deve estar com algum roupão por cima.Uma batida começa. Ela se mexe e derruba o roupão.Puta merda! Que silhueta gostosa!— Me desculpe se eu pareço desinteressadaOu eu não estou escutando 'ou eu
Camila acordou com uma terrível dor de cabeça e muito frio. Estava escuro, muito escuro. Mas tinha uma vela e dois palitos de fósforo perto dela. Quando ela sentiu eles, logo sentou-se pra ascender a vela. Conseguiu de primeira. Sua sorte. Se enrolou no cobertor e olhou ao seu redor.Ela agora viu que estava numa casa velha, deitada no chão. Seu corpo ainda estava nu. Pois os comparsas de "Alice" a pegaram na boate, enquanto ela assistia a apresentação.Era a mesma casa velha que ela tinha mandando deixar a Luna."Filha da puta!" — ela pensou com raiva. Então era verdade, Luna tinha sobrevivido. Isso não estava nos planos da Camila.Ela então viu um embrulho amadeirado no chão. E o pegou. Ao abrir tirou algumas folhas escritas. Ela encostou a vela próximo aos papéis e começou a ler. Sorte que as letras eram grandes pra aquela escuridão.Querida Camila,Sim, sou eu, Luna. Aquela mesma que você deixou pra morrer num casebre no meio da neve. Aliás, você está nesse mesmo lugar agora.Que
Eles ficaram juntos, casaram pra todo mundo ver e Camila tomou no cu.Beijo no coração e até a próxima.[...]Gostaram da vingança da Luna?Eu gostei. ❤Então, quero falar algumas coisas antes de dizer até logo.1° — Sim, o capítulo um é bem hot. Quem não pensou que a história era sobre o Aaron e a Camila levanta o dedo.2° — Quem é tia Karen?3° — Que porra de bulliyng é esse que fez vocês deixarem 60 comentários no capítulo 15 rindo da streapse do Aaron?! Ficou bem original! (wattpad)4° — Joseph sumiu porque a outra mulher do pai dele mandou ele pra um internato quando o velho tava doente. Depois ele reapareceu.5° — Justin não foi atrás da Luna porque ele tava na mira da máfia. Senão teria sido morto.6° — No fim do capítulo final parte 2 eu pensei num final alternativo onde quando a Luna beijava o Aaron no palco ele acordava de um sonho depois de uma noite de sofrimento por causa da morte da Luna. Que maldade!7° — Não tem continuação.8° — Vocês já me seguem? Me siga! Meu instag
ATENÇÃO, ESSE LIVRO É PARA MAIORES DE 18 ANOS. CONTÉM CENAS DE SEXO.Se eu falar que o sexo está dentro da minha rotina diária, mesmo sem eu ser casado ou ter alguma namorada, não estarei mentindo, pois para minha sorte, meu pai é dono de um puteiro disfarçado de boate, que chamamos educadamente de "casa", onde tenho a disposição todas as mulheres, sem mexer na carteira nem usar minha lábia. É cortesia da casa, apesar do meu pai reprovar as vezes. A verdade é que eu adoro enfiar o meu pau no rabo de uma mulher diferente todos os dias. E a melhor parte é não ter nenhum comprometimento com nenhuma delas.Relacionamento nunca foi meu forte, digamos que eu nunca namorei, mas há quem diga que já tive umas 2 namoradas que me odeiam até hoje por eu ainda ter permanecido com minha rotina na casa. Não sou fã de filminho, buquê e passeios de mãos dadas. O único passeio que eu dou de mãos dadas é com meu irmãozinho, Joseph, de 5 anos. Como a gente não tem mais mãe biológica, eu faço de tudo pra
Estava tudo bem na minha vida, até precisar começar a pagar minhas contas.Quando meus pais pagavam tudo pra mim, eu era feliz e não sabia. Parece que foi ontem, e foi. Só que depois que comecei a estagiar as contas dobraram. Passei a morar de aluguel com umas amigas da faculdade e meu estágio não é remunerado. Tenho vergonha de pedir mais dinheiro do que meus pais já me dão, e agora pior ainda, que minha irmã mais nova entrou na faculdade. Estou no último semestre da faculdade e me encontro fudida.Estou uma pilha de nervos essa semana, é o nosso primeiro mês de estágio, as contas chegaram e não sei como vou pagar tudo isso.— Como eu vou pagar todas essas despesas extras? Não tem como me manter sozinha! — Explicava a minha colega de quarto enquanto engolia o choro.Eu choro porque não quero preocupar meus pais com isso. Não quero preocupar ninguém.— É... a solução mais rápida seria um casamento relâmpago com um velho rico que está a beira da morte... ou um sugar daddy. Eu conheço u
— O que você sabe fazer? — Um coroa gorducho, com uma gravata mal amarrada e uma careca horrível no meio da cabeça, me entrevistava no escritório da tal boate. Só agora me toquei que realmente estou fazendo isso.Porque eu não procuro emprego numa padaria? Ah, tem que trabalhar o dia todo...— Eu...eu sei cantar... — fui sincera.— Humm, isso é bom. A gente não tem nenhuma que cante aqui. — balançou a cabeça coçando a barba. — E Strippteas? Você já deve ter feito com algum namoradinho, não é? — abriu um sorriso mal intencionado.Não. Na verdade, eu nunca fiz. Mas eu preciso desse emprego. De algum emprego.Eu podia perguntar se tem vaga pra limpeza.— Sim. Várias vezes. — assenti na maior cara de pau.Ele deu outro sorriso mal intencionado. Como se já esperasse isso de mim.— Ok. Maravilha. Só falta o último teste para saber se você é boa o suficiente para trabalhar pra mim. — levantou e fechou a porta, depois se encostou na mesa, bem na minha frente, cruzou os braços e me encarou.—