Setenta

Amanda

Abri meus olhos devagar, senti o peso do rosto do André sobre meu peito e sua respiração pesada. A alça do meu top estava abaixada e meu seio estava pra fora, puxei devagar e tentei tirá-lo com cuidado de cima do meu corpo, assim que ele virou pro outro lado, levantei.

Escovei meus dentes, joguei uma água, fiz minha urina matinal e desci as escadas. Em alguns minutos o café da manhã estava pronto, estava comendo meu terceiro pão do dia amassado na chapa e ovos. Algo que ando sentindo, é fome.

Levantei meu olhar pra André, ele desceu as escadas, seu cabelo todo bagunçado, seu rosto amassado pela noite de sono, abri um sorrisinho admirando seu abdômen aparente e apenas uma bermuda leve.

Muralha: Qual foi desse sorriso? — dei um selinho meus lábios e desceu sua mão devagar até minha barriga — Estão bem?

— Acho que sim — sussurrei. Escutei seu suspiro e ele sentar ao meu lado, pegando pãozinho e o suco.

Muralha: Pô, já disse pra tú parar de ficar colocando problemas na tua cabeça,
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