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Sessenta e sete

MURALHA

Cinco meses depois

Segurei o cabelo da Amanda em minhas mãos, desferindo um tapa com força em sua bunda. Ela quicava com força, enquanto eu estocava por baixo, seus seios grandes balançava junto com seu cabelo no rosto. O suor pela sua bochecha e a boca entre-aberta me deixava maluco, irmão. Parada de outro mundo, morô? Uma brisa que nem dez cigarro de maconha me fazia sentir quando era viciado. Nada comprava essa sensação, papo reto.

Amanda: Que delicia - rebolou lentamente me fazendo soltar um gemido baixo.

- Porra, caralho, vai devagar - minha voz saiu rouca.

Suas duas mais foram até meu peitoral arranhando, segurei sua cintura com cuidado em minhas mãos e meu olhar foi do seu rosto até seu barriga que estava grande.

Amanda: Amor... eu vou gozar - gemeu, começando a quicar novamente. Levei minhas mãos até seu rosto segurando, estoquei com mais força, sentindo minha respiração pesar. Amanda segurou em seus seios apertando, seus olhos abriram me fitando, expressava desejo e p
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