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Enfim, o dia do ano novo chegou. Eu estava eufórica e me sentia até mais gordinha; acho que meu bebê já estava evoluindo.

— Você comprou fogos? Pra quê tanta coisa? - perguntei a Rangel, que veio com uma caixa cheia de fogos de artifício.

— Todo ano nós patrocina, pra deixar a comunidade mais alegre. - ele sorriu.

- Ah.

— Seu pai vem?

— Vem. Por que a pergunta? - levantei uma das sobrancelhas.

— Nada. Só não gostei do papo dele com minha mãe. - fechou a cara.

— Afe, como você é ciumento. - ri.

— Mais do que você imagina. E com você principalmente... E por acaso, odiei esse vestidinho que tu vai usar.

— Pelo amor de Deus. Vestido mó respeitoso. - eu dei risada.

— Respeitoso... Fica aí, Larissa, te quebro no meio.

— Você que venha tirar onda, depois de tudo que nós passamos. - cruzei os braços.

— Eu sei, meu amor, tô zoando. Daqui pra frente entre nós é só amor e paz. - sorriu e me deu um beijo demorado.

— Espero.

Rangel foi tirar um cochilo, e eu fui almoçar. Estava ansiosa para a noit
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