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Larissa:

Era de manhãzinha. O sol já estava forte a essa hora, e podem acreditar que até do sol daqui eu já estou sentindo falta.

— Já pegou tudo? - Perguntei a Rangel que tirava o celular do carregador.

— Sim. - sorriu. - Mas não se preocupe, vamos comprar muitas coisas lá.

— Do que vamos viver lá? É impossível não pensar nisso.

— Está tudo sob controle, Lari. Pode ficar tranquila, amor, confia em mim.

— Eu confio. - dei um selinho rápido nele.

Eu estava com uma mistura enorme de sentimentos. Medo, saudade, insegurança de Rangel não conseguir viajar, enfim... Tantas coisas, mas como disse, eu confio nele.

Terminamos de pegar todas as coisas e fomos para a frente da nossa casa. Me despedi daquela casa... Nela eu vivi muitas coisas maravilhosas, e ruins também. Mas ela sempre vai ser bem cuidada para quando viermos visitar.

— Filha. - Meu pai se aproximou de nós.

— Papai. - sorri o abraçando. - Pensei que demoraria para chegar.

— É que... - Olhou para Rangel. - Ah, não interessa, só qu
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