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Rangel narrando:

— Isso filhão, vem pegar a bola na mão do papai. — Cris veio engatinhando até mim e pegou a bola dando aquele sorriso gostoso.

— Já está na hora dele tomar banho, Rafael. — Larissa chegou na sala.

— Ah, ele quer brincar mais.

— Nada disso. — revirou os olhos. — Você sabe que temos que dormir cedo, amanhã retornaremos ao Brasil.

Assenti e entreguei meu filho para ela. Eu estava ansioso; finalmente, voltaria para meu país. Tudo bem que vim para cá foi uma boa decisão; talvez se eu estivesse lá, o nascimento de Cristopher seria mais complicado do que já foi, e a equipe médica daqui é outro patamar, né?

— O senhor quer mais algo? — Cláudia perguntou.

— Não, Claudinha, pode ir arrumar suas coisas e esteja aqui cedo, ok? — sorri.

Subi para o quarto, terminei de colocar minhas coisas nas malas, e infelizmente, minhas armas teriam que ficar aqui nessa casa. Não poderia viajar com armas; seria muito arriscado. Enterrei as armas no jardim da casa e as deixei lá.

— Cadê meu bebê
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