Eita que fiz mais um! O capítulo foi feito ontem e, como não bateu a meta, estou lançando agora! Não deixem de comentar e até amanhã. Sabe como vocês vão fazer? Leia até o fim! Até 50 comentários = 01 capítulo. De 51 a 100 comentários = 02 capítulos. De 101 a 200 comentários = 03 capítulos. annevaz.esc
Camila ScottContinuo rindo, sentindo minhas pernas molhadas e Laís se aproximando de mim, me dando um pouco de apoio, e seu olhar desceu para minhas pernas que estão molhadas. Sinto uma leve cólica e olho para Carol um pouco mais assustada.— Acho que isso não é normal…Falo e começo a me apavorar, estou com apenas quatro meses, faltam ainda alguns dias para os meus cinco meses e mais dois para um parto seguro dos meus filhos. Minha respiração se acelera e logo duas mãos estavam erguendo o meu rosto, tirando a minha visão da minha roupa molhada.— Eles não podem nascer agora… — Sinto meus olhos se enchendo de lágrimas.O medo estava me consumindo e o desejo de estar com Benjamin ao meu lado estava me fazendo desesperar.— Calma, querida, vamos levá-la para o médico… — Carol diz erguendo o meu rosto. — Laís vai ligar para o seu marido e ele nos encontrará lá.Ela diz e sinto o meu corpo paralisado no lugar, não consigo dar um passo para nenhum dos lados, estava com medo de que o mínimo
Benjamin ScottErgo o olhar, sentindo o vento frio batendo em meu rosto enquanto observo os detalhes da construção contemporânea que a fachada da pequena igreja possui, a qual vim apenas uma vez para participar de uma ordenação de um Bispo da Sanctus Justitia.Não queria estar aqui, tenho o problema com Oleg para resolver, mas também não posso simplesmente deixar que meu tio sofra vendo a mulher que ama perecer em um leito hospitalar.Olho para os meus companheiros e sorrio ao ver que Petter é o mais empolgado para estar ali, dizia algo sobre teorias da conspiração e sobre um livro de algum autor que foi adaptado para o cinema falando sobre os segredos da igreja.Se a população soubesse que aquilo que foi retratado no cinema é apenas uma pequena parte que a igreja esconde de toda a população. Que o que houve em Salém foi muito mais que o massacre de bruxas, que naquele dia, uma sexta-feira treze, eles massacraram a própria deusa Lupina.— Vamos lá! — Digo ao abrir o portão de uma das c
Benjamin ScottO dia amanheceu com a temperatura fresca, o que me deixou radiante para a cerimônia que estava para realizar. A primavera chegou trazendo suas flores e o aroma refrescante que vinha do Central Park e com elas um casamento para ser celebrado em nossa igreja. Sou o bispo mais novo de nosso país, fui ordenado há três anos e agora com meus trinta e nove anos começo a ver o quanto venho sendo abençoado pela graça divina.Levanto de minha cama simples e ergo o olhar para a cruz de madeira que estava no meio da parede de frente minha cama. Uma decoração simples compõe o meu quarto na casa paroquial, sorrio agradecido por mais um dia na vocação que há muito custo consegui concluir. Olhando diretamente para a cruz de madeira me ajoelho e início as minhas preces matinais, pedindo misericórdia pelos pecados da minha comunidade e sem deixar de pedir que todos eles continuem complacente.Termino a minha oração e começo a me arrumar para realizar o casamento mai esperado e cheio de c
Benjamin ScottFecho os olhos apreciando o meu próprio toque em minha ereção, algo que não faço há muito tempo. Tento seguir todos os votos que fiz quando entrei para o sacerdócio e o fato de nesse momento ter sentido desejo pela mulher dos olhos tão azuis como o céu e sua pele tão branca como se fosse uma linda nuvem, me deixa assustado.Aperto a minha ereção antes que a porta se abrindo me assuste. Viro na direção a porta e tento solto a batina para poder esconder a minha nudez de quem quer que tenha entrado no meu gabinete sem ao menos ter batido na porta.— Posso resolver esse problema! — Sua voz suave combina muito bem para o seu rosto angelical.— Não necessito de ajuda e gostaria que saísse do meu gabinete antes que acabe morto por tê-la aqui comigo sozinha! — Digo constrangido e preocupado com todos os outros convidados que estão lá fora.— Me chamo Camilla Coppola e estou aqui para pedir algo a você e pelo que percebo minha presença o… — Ela diz e se aproxima de mim. — O afet
Benjamin ScottAntes que pudesse me afastar e ir em direção ao Cardeal Antony e se tiver sorte depois de ter cometido o pecado que está fazendo com que a minha pele nesse momento queime como se já fosse um cativo do inferno.— Bispo Scott? — Ouço a mãe do noivo me chamando!Viro em sua direção sem muita vontade de ter que conversar com qualquer um deles naquele momento, quero ir apenas até onde o homem que me criou estar.— Senhora Carter! — Tento ser sucinto para perceber a pressa que estou.— Gostaria que estivesse no salão de festas mais tarde, minha mãe deseja trocar algumas palavras com o senhor, vou deixar um carro a sua disposição… — Ela diz e começo a negar com a cabeça. — Acho que não é sensato negar a um pedido de Carolina Alcântara Al-Makki.Ela diz e sinto um arrepio ao ouvir aquele nome, o mesmo que atormentou a minha vida por muitos anos.— Estarei lá, preciso apenas me despedir de meu pai, agora se me der licença, espero ainda o encontrar com vida. — Sem medo dou as cos
Camilla CoppolaOuvir o mesmo discurso que o meu pai vem proferindo nos últimos três meses chega a me enjoar. Não quero ser obrigada a casar com um lunático por poder, sei que esse russo quer apenas usar o meu sobrenome para fortalecer alianças antigas.— Camilla não adianta discutir, a decisão está tomada! — Meu pai esbraveja batendo a mão na mesa que assusta a todos. — Qual a dificuldade de ser obediente?Mantenho a cabeça erguida sem perder o foco em meu olhar, não tenho medo de meu pai e tenho certeza que ele sabe o quão são tão psicopata como a minha irmã Letícia a nossa diferença é que não faço questão de nada disso.Na verdade, queria apenas ter uma vida tranquila, quem sabe encontrar uma pessoa que me fizesse descobrir o que é o amor e criar uma família tranquila ao meu lado. Respiro fundo depois de sustentar o olhar irritado do meu pai.— Tudo bem, quando me encontrar morta em alguma vala, não diga que não avisei! — Digo bufando de raiva, viro de costas para meu pai.— Menina
Camilla CoppolaO desgraçado começa a me tocar e sinto o desejo de vomitar com o seu toque mais ousado dele. A raiva que sinto do meu pai apenas aumenta ao notar que ele me deixou assim tão vulnerável com um homem que ele sabe que desprezo.— Podemos nos conhecer melhor, o que acha? Já que em algumas semanas estaremos casados! — Sua mão desce e começa a puxar o meu vestido para cima e ele toca a parte interna da minha coxa.Com a sua invasão eu travo o meu corpo assustada o suficiente para apenas abrir os meus olhos e esperar o que ele tinha em mente. Mantenho os meus olhos fixos no homem que deixou o desejo dele por mim ficar ainda mais explicito.Mas a lembrança de minha mãe vem a tona…“Somos Coppola e nunca, nunca mesmo, deixamos nossa vontade ou desejo de lado. Sempre sobreponha o seu desejo e querer acima de qualquer um. Nunca se esqueça disso!”Respiro fundo e retiro a sua mão do meu corpo, sem me importar com o que esse russo pensará ou falará com o meu pai.— Deve estar me co
Camilla CoppolaNaquele momento que vi o Bispo entrando em meu quarto sem suas roupas sacerdotais sabia que ele não estava ali como um enviado de Deus e sim como o homem que atentei. Assim como o diabo tentou a Cristo no deserto.Sentia ainda mais vergonha por estar fazendo com o que o homem divino cometesse o pecado da fornicação, ainda mais com uma garota que já está prometida para outro homem.— Olhe para mim e diga o que houve! — Suspiro ao sentir a sua mão tocando a minha.Ainda estava me sentindo envergonhada por estar fazendo isso com ele, além de saber o quão perigoso é para ele estar ali comigo e com certeza me ver, de olhos inchados e com o pescoço cheio de hematomas.— Há uma luta constante dentro de mim, diabinha! — Ele começa a dizer.Olho quando ouço o apelido que me deu e vejo o esboço de um sorriso surgindo, mas quando seus olhos descem a sua mão vai para o meu queixo e o ergue. Sei que ele verá as marcas que Oleg fez em meu pescoço.— Está tudo bem… — Digo levantando