Bom dia, pessoal, sei que fiquei devendo um capítulo ontem. Mas a autora aqui é uma pessoa que se cansa. Me desculpem pelo atraso. Vou tentar trazer outro capítulo ainda hoje, mas não vou garantir, preciso trabalhar no arquivo do lançamento do livro da Zara, que vai ser dia 16/12. Olhem o annevaz.esc e descubram o que estou preparando. Sabe como vocês vão fazer? Leia até o fim! Até 50 comentários = 01 capítulo. De 51 a 100 comentários = 02 capítulos. De 101 a 200 comentários = 03 capítulos.
Camilla ScottPassei a semana ali naquele hospital, sendo cuidada pela melhor equipe que a família Carter podia exigir do hospital. Mesmo estando frustrada por não poder fazer a metade das coisas que queria, entendi que era necessário para poder ter uma gestação tranquila e dar a melhor chance para o meu quarteto.Hoje, Benjamin estava indo se encontrar com Ralf, uma pessoa que conseguiu se esconder muito bem, mas diferente do que ele imaginava, o lobo não estava em Nova York, ele havia viajado para o México a procura de outros Bispos.Estava curiosa para saber como será a conversa deles dois, acredito que ele esteja sofrendo o mesmo que Miley que ainda está internada e com as mesmas dores que são uma incógnita para os médicos que não encontram a causa do desconforto.— Acho que é mais com ela mesma do que com o outro homem! — Viro na direção de Helena, que estava folheando uma revista de fofoca.— Também já pensei sobre isso… — Suspiro e tento encontrar uma posição melhor.Charlie est
Benjamin ScottAssim que o avião pousa na Cidade do México, sinto uma alegria diferente por finalmente estar encontrando o Ralf e por um fim na agonia que meu tio e Miley estavam sentindo naquele hospital.Dessa vez, vim sozinho, apenas com Victor. Andreia ficou com minha diabinha que precisou ficar mais dias do que a médica havia dito ser necessário. Ela vem seguindo à risca os pedidos que a médica que está acompanhando disse a ela.Mas no primeiro banho que pode tomar fora da cama, ela voltou a sentir uma leve cólica, o que nos manteve dentro do hospital. Naquele dia, vi em seu olhar o desespero por não se achar capaz de manter nossos bebês dentro dela.Suspiro ao sentir saudade de minha diabinha, que desde que nos casamos Camilla vem mostrando o quanto é forte e extremamente determinada. Além de uma administradora que me surpreendeu de uma forma estranhamente excitante.— Consegui encontrar o endereço onde ele está! — Ergo o olhar e vejo Victor teclando alguma coisa em seu celular.
Benjamin ScottSabia que, se fosse atrás de Ralf, corria o sério perigo de ter os Bispos na minha cola. Eles me associariam ao lobo, que está determinado a matar todos os Bispo que ele encontrar.Respiro fundo e me encosto na parede onde ele estava até ainda pouco. Observo Victor se aproximando com o celular em sua mão e parando ao meu lado. Pelo seu olhar, sabia que havia acontecido algo.Suspiro e decido fumar um pouco para esperar Ralf fazer o que precisa e para me preparar para o que Victor tem a me dizer.— Senhor Scott pediu que ligasse para ele! — Confirmo com a cabeça.Sei que algo aconteceu, com certeza não tem nada a ver com Miley ou Camilla, já teria me ligado desesperada. Ainda tenho tempo de convencer que Ralf vá até ela e que possamos fazer com que tudo se resolva.— Vai ligar agora para ele? — Acendo o meu cigarro tranquilamente e ofereço um para o meu segurança que aceita.— Ele parecia nervoso?— Não, acredito que tenham descoberto algo sobre quem estava recebendo dinh
Camilla ScottDois dias depois que meu marido viajou, recebi alta e estava ansiosa demais para voltar para casa. Queria saber como Miley estava, já que Ralf havia seguido viagem e Benjamin ficou em Nova York comigo.— Está na hora de voltarmos! — Ele diz, deslizando o dedo por cima dos nossos bebês.— Eu também quero ir, mesmo com medo do tempo de viagem…Meu marido sabia o que estava sentindo e, com a necessidade de fazer repouso absoluto, não poderíamos ir em nosso jatinho, já que ele não tinha uma cama.Então estávamos esperando que Henrique voltasse da Rússia, com as descobertas que meu Bispo e Raul fizeram. Henrique foi pessoalmente avisar à família Stepanov do perigo que estava se aproximando deles.Uma sombra que ainda perturba a minha mente.A existência de Oleg!Tem algo dentro de mim que tem a certeza de que ele pode fazer de tudo para conseguir chegar perto de mim e conseguir o que queria, quando o Denaro me prometeu a ele.Faço um carinho no rosto do meu marido e confirmo,
Camilla ScottTrês semanas se passaram desde que voltamos para casa, estamos tentando encontrar um ritmo tranquilo, ainda estamos em alerta, principalmente Benjamin que disse terem perdido o rasto de Oleg depois que os Stepanov começaram a caçar a família Volkov.Exterminaram todos, mas até agora ainda não encontraram o motivo dos meus pesadelos. O que está mantendo o meu marido tranquilo e despreocupado é que estou de repouso e não posso sair de minha cama.— Camilla, vim te ajudar a tomar um banho, se quiser! — Miley surge na porta do meu quarto e estranho.— Cadê Benjamin? — Pergunto preocupada.— Sebastian disse que eles foram receber uma carga e devem voltar de madrugada! — Aquilo não me convenceu.— Por que sinto que estão escondendo algo de mim?— Se estiverem, estão escondendo de mim também, afinal foi o que meu noivo me disse…Sorrio ao ver que a cada dia Miley está mais apaixonada por Sebastian e que o medo que senti ao imaginar ela reencontrando Ralf era infundado. Quando el
Benjamin ScottEstava furioso dentro do carro.— Sabia que havia algo de errado, erramos em confiar que tudo estava certo e não checar todas as informações desse carregamento pode ter sido nosso maior erro.— Não confia nos italianos? — Jackson pergunta, virando em minha direção.Estávamos há quase duas horas sentados nesse carro, olhando a fronteira que estava alguns metros à nossa frente. Meu olhar vai para todos os carros que estavam atravessando a fronteira, estava ficando aflito em não ver o carro que estava trazendo a nossa mercadoria.— Borya não mencionou qualquer coisa sobre esse carregamento, acredito que os tradicionais já teriam nos ligado informando que a carga está atrasada. — Digo irritado.Deveria estar em casa, daqui a pouco Camilla vai querer descansar e sempre ela pede para ajudá-la com o banho, já que vem sentindo muito calor devido à gestação que, graças a Deus, está tranquila e temos a certeza de que ela aguentará mais uma ou duas semanas.— Tem algo de errado! —
Benjamin ScottOuço os tiros em nossa direção e, mesmo com a mente focada no que estava acontecendo, estava com tudo dentro de mim, aflito por não fazer ideia de como a minha diabinha estava dentro daquele quarto. Sei que Oleg não conseguirá alcançar a minha esposa e com certeza ele não vai desistir de abrir aquela porta.— Não se preocupe, já matamos a metade dos homens dele. — Oliver fala e atira novamente.— Como ele teve coragem de invadir o nosso território? — Jackson diz.— Certeza que foi desespero. Afinal, todos os russos o querem vivo! — Falo e acerto o motorista que estava no carro deles.— Não importa, se eles não conseguiram pegá-lo, mas eu o matarei por machucar a razão do meu viver! — Falo ao lembrar a importância que Camilla tem para mim.Acerto um tiro em outro dos homens que estavam se escondendo atrás de alguns carros no estacionamento que não havia visto quando chegamos aqui.— Menos dois! — Meu tio diz.— Pegue o da esquerda Oliver… — falo.Aponto para o homem que e
Benjamin ScottMeu coração estava acelerado, vendo o rosto da minha diabinha perdendo a cor, deixando de mostrar o tom roseado que ela sempre exibe quando está me olhando e a pego no flagra. Sentia o seu corpo mole em meus braços enquanto os nossos bebês se mexiam dentro dela. Talvez estivessem sentindo que a sua mãe não estava bem naquele momento.— Não me deixe…A segurava nos braços, seu corpo estava inerte e pesado, como se a vida estivesse escorrendo de dentro dela. Seu sangue manchava minha camisa, mas não me importava. Apenas pressionava a toalha improvisada contra o ferimento em sua lateral, implorando para que o sangue parasse de fluir. O roupão que ela usava escorregava de seus ombros, expondo sua pele pálida, e minhas mãos trêmulas lutavam para cobri-la.— Aguente firme, diabinha! — minha voz soava rouca, quase quebrada. — Por favor, meu amor… só mais um pouco.No banco da frente, Oliver acelerava como um louco, desviando de carros e ignorando sinais vermelhos. A sirene impr